sábado, 27 de junho de 2020
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Mário Machado apela à participação da extrema-direita na manifestação do Chega
Mário Machado apela à participação da extrema-direita na manifestação do Chega
Líder do movimento Nova Ordem Social dá ainda instruções aos "nacionalistas" e às "tendências mais radicais": pede que não façam saudações nazis e que não levem cartazes e símbolos que vão além das posições de André Ventura (que se demarca do apelo a extremistas)
líder do movimento Nova Ordem Social, Mário Machado, está a apelar à participação da extrema-direita portuguesa na manifestação convocada pelo Chega para 27 de junho, sob o mote “Portugal não é racista”. Na sua conta no Youtube, o antigo chefe dos hammerskins lamentou que não tenha havido “resposta física (legal)” da direita e da extrema-direita à vandalização de símbolos como a estátua do Padre António Vieira e, por isso, mostrou-se satisfeito pela decisão tomada por André Ventura de descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, que ainda depende da luz verde do Ministério da Administração Interna.
“Finalmente!”, começou por escrever Mário Machado, conhecido pela ficha criminal associada à discriminação racial – onde se destaca a condenação pelo envolvimento no assassinato de Alcindo Monteiro, em 1995 -, vincando ainda que cinco dias após o seu “apelo” (feito no dia 13, através de um vídeo), “partilhado e acolhido por praticamente todo o universo patriota”, o Chega “resolveu fazer a sua primeira manifestação nacional”.
Esta quinta-feira, 18, quando foi noticiada a iniciativa promovida por Ventura, a figura mais conhecida do movimento skinhead em Portugal fez um comentário também no Youtube que serviu para dar instruções aos seus apoiantes que tencionem participar no protesto da próxima semana, que deverá percorrer a Baixa de Lisboa e terminar junto ao Palácio de Belém. No fundo, a cartilha serve para impedir situações que possam embaraçar a manifestação e o próprio Ventura, como sucedeu há pouco tempo quando um militante do Chega, num jantar do partido, foi apanhado a fazer a saudação nazi enquanto se ouvia o hino nacional.
“Espero que os nacionalistas e alguns com tendências mais ‘radicais’ percebam que o Chega resolveu arriscar, e que seria contraproducente e ignóbil até que existissem saudações de braço ao alto, cartazes ou símbolos que vão para além da direita que o Chega defende”, sublinhou Mário Machado.
No mesmo texto, procurou ainda separar as águas e destacou que o Chega é “um partido de direita patriótica” e que “não é nacionalista nem de ‘extrema-direita'”, motivo pelo qual “quem se filiar, participar ou, por exemplo, estiver presente na manifestação tem que saber respeitar essa posição”.
Numa segunda atualização ao comentário, escrita na manhã desta sexta-feira, 19, o fundador e antigo dirigente da Frente Nacional elogiou o âmbito do protesto – considera-o “abrangente” e “bem escolhido” – e disparou contra os partidos e movimentos que têm participado nas ações que aconteceram na sequência da morte de George Floyd, nos EUA, e de todas as ações conduzidas pelo movimento Black Lives Matter. “Não é por a escumalha da extrema-esquerda drogada dizer 100x que sou racista que essa mentira passa a ser verdade. A minha posição é esta desde sempre”, rematou.
Contactado pela VISÃO, Ventura demarcou-se do apelo feito por Mário Machado. “Não queremos nenhum extremismo nem qualquer tipo de violência na nossa manifestação. Queremos que saiam à rua os portugueses comuns e não ninguém conotado com esse tipo de movimentos extremistas”, defendeu o deputado único e presidente do Chega.
https://visao.sapo.pt/atualidade/politica/2020-06-19-mario-machado-apela-a-participacao-da-extrema-direita-na-manifestacao-do-chega/
quinta-feira, 18 de junho de 2020
MANIFESTAÇÃO 27 de Junho (Organização a cargo do Partido CHEGA.)
MANIFESTAÇÃO 27 de Junho (Organização a cargo do Partido CHEGA.)
André Ventura quer descer a Avenida da Liberdade com uma faixa onde se poderá ler "Portugal Não é Racista"
A 27 de junho, o partido Chega quer descer a Avenida da Liberdade com "milhares de manifestantes", incluíndo forças de segurança, com a mensagem de que "Portugal Não é Racista".
No dia 27 de junho, ainda sem hora marcada, André Ventura, deputado único do Chega, quer descer a Avenida da Liberdade, passar pela Baixa de Lisboa, e seguir caminho até ao Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República, a segurar uma faixa onde se vai ler “Portugal Não é Racista” ou “Minorias com Direitos e Deveres”. A acompanhá-lo, antecipa, vão estar “milhares de portugueses”. Se isso não acontecer, se o partido não mobilizar tantas pessoas, o líder do Chega diz-se preparado para “assumir os riscos políticos”.
A manifestação, que ainda não foi autorizada pelo Ministério da Administração Interna, pretende reunir militantes do Chega de todo o país, que vão poder contar com o apoio logístico do partido para as deslocações, elementos das forças de segurança – como seja, o Movimento Zero, próximo da estrutura partidária – e uma “maioria silenciosa” de eleitores que, segundo André Ventura, podem ser do CDS, PSD, IL ou até PCP. Provocações à parte, Ventura assegura que tudo será feito de acordo com as recomendações da Direção-Geral de Saúde, no âmbito da pandemia de Covid-19.
O objetivo político é mostrar que “a rua não é só da esquerda ou dos movimentos sindicais”. André Ventura diz ainda que a manifestação pretende dar voz aos que acham que em Portugal “não há uma cultura racista” e assume as comparações em termos de mobilização com a manifestação contra o racismo, Black Lives Matter, de 6 de junho. O que não significa, garante, que o desfile vá “promover o racismo”. A linha é ténue, mas André Ventura recentra o discurso nos temas “transversais” à sociedade (e omnipresentes na cartilha do partido), como seja a “defesa das forças de segurança” ou os “deveres” das minorias que “exigem direitos”, referindo-se, novamente, ao caso da etnia cigana.
“As últimas cerimónias ou momentos festivos a que assistimos, indignaram as pessoas. Sabemos que isso é verdade porque fizemos o nosso trabalho de casa antes de convocar esta marcha. Estou convicto de que vamos fazer um ponto de viragem na história das manifestações de direita”, diz Ventura.
O deputado, que já foi acusado de racismo e que tem sido associado à extrema direita, assume que o ambiente na rua será tenso e até admite estarem reunidas as condições para um possível “confronto” com forças da esquerda radical ou de movimentos anti-racismo – durante a manifestação Black Lives Matter, foi pendurado um cartaz onde o deputado surge com uma caricatura, de bigode, e apelidado de fascista. Ventura fala de um “perigo real”, mas chuta as responsabilidades para a PSP, que tem de “garantir a segurança dos participantes”. “Não vamos mostrar que temos medo da rua”, diz.
A tensão também se sente no interior do Chega. André Ventura garante que o partido vai controlar infiltrações de grupos “pouco recomendáveis”, ligados à extrema direita tradicional e diz que não é essa a imagem que quer passar para a comunicação social, como já aconteceu no passado, quando um militante do Chega, num jantar do partido, foi apanhado por um vídeo a fazer a saudação nazi, durante o hino nacional.
https://observador.pt/2020/06/18/andre-ventura-quer-descer-a-avenida-da-liberdade-com-uma-faixa-onde-se-le-portugal-nao-e-racista/
André Ventura quer descer a Avenida da Liberdade com uma faixa onde se poderá ler "Portugal Não é Racista"
A 27 de junho, o partido Chega quer descer a Avenida da Liberdade com "milhares de manifestantes", incluíndo forças de segurança, com a mensagem de que "Portugal Não é Racista".
No dia 27 de junho, ainda sem hora marcada, André Ventura, deputado único do Chega, quer descer a Avenida da Liberdade, passar pela Baixa de Lisboa, e seguir caminho até ao Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República, a segurar uma faixa onde se vai ler “Portugal Não é Racista” ou “Minorias com Direitos e Deveres”. A acompanhá-lo, antecipa, vão estar “milhares de portugueses”. Se isso não acontecer, se o partido não mobilizar tantas pessoas, o líder do Chega diz-se preparado para “assumir os riscos políticos”.
A manifestação, que ainda não foi autorizada pelo Ministério da Administração Interna, pretende reunir militantes do Chega de todo o país, que vão poder contar com o apoio logístico do partido para as deslocações, elementos das forças de segurança – como seja, o Movimento Zero, próximo da estrutura partidária – e uma “maioria silenciosa” de eleitores que, segundo André Ventura, podem ser do CDS, PSD, IL ou até PCP. Provocações à parte, Ventura assegura que tudo será feito de acordo com as recomendações da Direção-Geral de Saúde, no âmbito da pandemia de Covid-19.
O objetivo político é mostrar que “a rua não é só da esquerda ou dos movimentos sindicais”. André Ventura diz ainda que a manifestação pretende dar voz aos que acham que em Portugal “não há uma cultura racista” e assume as comparações em termos de mobilização com a manifestação contra o racismo, Black Lives Matter, de 6 de junho. O que não significa, garante, que o desfile vá “promover o racismo”. A linha é ténue, mas André Ventura recentra o discurso nos temas “transversais” à sociedade (e omnipresentes na cartilha do partido), como seja a “defesa das forças de segurança” ou os “deveres” das minorias que “exigem direitos”, referindo-se, novamente, ao caso da etnia cigana.
“As últimas cerimónias ou momentos festivos a que assistimos, indignaram as pessoas. Sabemos que isso é verdade porque fizemos o nosso trabalho de casa antes de convocar esta marcha. Estou convicto de que vamos fazer um ponto de viragem na história das manifestações de direita”, diz Ventura.
O deputado, que já foi acusado de racismo e que tem sido associado à extrema direita, assume que o ambiente na rua será tenso e até admite estarem reunidas as condições para um possível “confronto” com forças da esquerda radical ou de movimentos anti-racismo – durante a manifestação Black Lives Matter, foi pendurado um cartaz onde o deputado surge com uma caricatura, de bigode, e apelidado de fascista. Ventura fala de um “perigo real”, mas chuta as responsabilidades para a PSP, que tem de “garantir a segurança dos participantes”. “Não vamos mostrar que temos medo da rua”, diz.
A tensão também se sente no interior do Chega. André Ventura garante que o partido vai controlar infiltrações de grupos “pouco recomendáveis”, ligados à extrema direita tradicional e diz que não é essa a imagem que quer passar para a comunicação social, como já aconteceu no passado, quando um militante do Chega, num jantar do partido, foi apanhado por um vídeo a fazer a saudação nazi, durante o hino nacional.
https://observador.pt/2020/06/18/andre-ventura-quer-descer-a-avenida-da-liberdade-com-uma-faixa-onde-se-le-portugal-nao-e-racista/
terça-feira, 16 de junho de 2020
Liberdade para Sara Winter!!
LIBERDADE para Sara "Winter" Fernanda Giromini! Toda a nossa solidariedade e respeito por esta presa política por desafiar a Esquerdalha!
Ler artigo completo aqui:
https://amp.expresso.pt/internacional/2020-06-15-Ativista-pro-Bolsonaro-presa-por-juiz-do-Supremo-cuja-vida-ameacou-transformar-num-inferno
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O Che Guevara Racista, Homófobico e Capitalista
O Che Guevara Racista, Homófobico e Capitalista que a Esquerda celebra hoje o 92 aniversário
"o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia".."Se você é do movimento LGBT e defende igualdade de direitos para todos, Che Guevara não é um exemplo a ser seguido. Na ditadura cubana, milhares de gays foram perseguidos e enviados para campos de trabalho forçado para serem “curados”. Pois é, Che Guevara acreditava em cura gay, e não é a tal cura que dizem ser defendida pela bancada evangélica, com psicólogos, é cura com tortura e porrada, ao melhor estilo revolucionário.".."Depois da revolução, Che escolheu a maior mansão cubana como sua moradia e quando foi morto na Bolívia, ostentava um belo de um rolex no pulso"
Ler artigo completo aqui :
https://iree.org.br/o-simbolo-da-esquerda-racista-elitista-e-homofobica/
"o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia".."Se você é do movimento LGBT e defende igualdade de direitos para todos, Che Guevara não é um exemplo a ser seguido. Na ditadura cubana, milhares de gays foram perseguidos e enviados para campos de trabalho forçado para serem “curados”. Pois é, Che Guevara acreditava em cura gay, e não é a tal cura que dizem ser defendida pela bancada evangélica, com psicólogos, é cura com tortura e porrada, ao melhor estilo revolucionário.".."Depois da revolução, Che escolheu a maior mansão cubana como sua moradia e quando foi morto na Bolívia, ostentava um belo de um rolex no pulso"
Ler artigo completo aqui :
https://iree.org.br/o-simbolo-da-esquerda-racista-elitista-e-homofobica/
sábado, 13 de junho de 2020
domingo, 7 de junho de 2020
O que é a "Black Lives Matter"?
A “Black Lives Matter”, que possui um CEO, tem como financiadoras empresas como por exemplo, CISCO (5 milhões de dólares), AirB&B (500.000 dólares), Dropbox (500.000 dólares), Intel (1 milhão de dólares), Ubisoft (100.000 dólares), Pepsi, Open Society Foundation, etc… Esta organização, “Black Lives Matter”, que supostamente defende os negros e os seus direitos não passa de mais uma organização num mundo cheio de organizações, que, como sabemos, dependem de financiamentos chorudos para poderem sobreviver, logo, quem financia comanda as operações.
Esta “Black Lives Matter” possui algumas demandas que pretende instituir na sociedade. Menciono três dessas demandas: desmembramento dos departamentos de polícia; libertação de prisioneiros devido por exemplo ao Covid-19; desmantelamento da estrutura familiar da união oeste… Mas o que é que isto tem a ver com racismo?!?! Que eu saiba, o racismo não tem nada a ver com a cor de pele de cada um de nós mas sim, com a cor das nossas mentes e mentalidades. Muito menos está relacionado com estas demandas que a “Black Lives Matter” pretende implementar na sociedade.
Onde aparecer a “Open Society Foundation” está tudo dito… Há uns três anos atrás, George Soros injectou mais 32 mil milhões de dólares na sua “Open Society Fundation”, que manipula eventos políticos e sociais (e outros) no mundo inteiro. A “Open Society Foundation” está por detrás das grandes revoluções que foram surgindo ao longo dos últimos 15 anos e das recentes crises de migrações que aconteceram/acontecem na Europa e na América Central. As duas principais empresas controladas pela “Open Society” são a OPTOR e CANVAS. Foram fundadas por Srdja Popovic e Ivan Marovic e estarão ainda sedeadas em Belgrado. Estas empresas ensinam a fazer revoluções de forma a derrubar governos: Tunísia, Líbia, Iraque, Egipto, Ucrânia, etc. É só repararmos no símbolo utilizado durante as ditas revoluções: um punho fechado – sempre!
Foi Gene Sharp quem escreveu em 1993, em Boston, um livro que é considerado a bíblia das revoluções não-violentas: “Da Ditadura à Democracia”. Contém 198 métodos e técnicas de acções não-violentas: vestir a mesma roupa ou roupa semelhante; recrutar pessoas desocupadas pois as que estão ocupadas não têm tempo para ter medo; cantar determinadas canções porque a música fá-los trabalhar juntos; utilizar o mesmo símbolo para a revolução; puxar os polícias para junto de si próprias como forma de persuasão e não empurra-los, etc, etc.
Em 2005, dois oficiais da elite inglesa SAS (Special Air Service) foram presos pela polícia iraquiana após terem sido apanhados a matar civis, enquanto circulavam de carro, vestidos de árabes. Depois de serem presos e levados para uma prisão em Basra, as Forças Britânicas exigiram a libertação imediata destes homens. Após o governo de Basra recusar a libertação dos dois oficiais ingleses, os tanques britânicos entraram literalmente pela prisão e levaram-nos. Este acontecimento é mais uma prova de que toda esta desestabilização e guerras civis têm sido perpetradas – puramente intencionais.
A.F.
Esta “Black Lives Matter” possui algumas demandas que pretende instituir na sociedade. Menciono três dessas demandas: desmembramento dos departamentos de polícia; libertação de prisioneiros devido por exemplo ao Covid-19; desmantelamento da estrutura familiar da união oeste… Mas o que é que isto tem a ver com racismo?!?! Que eu saiba, o racismo não tem nada a ver com a cor de pele de cada um de nós mas sim, com a cor das nossas mentes e mentalidades. Muito menos está relacionado com estas demandas que a “Black Lives Matter” pretende implementar na sociedade.
Onde aparecer a “Open Society Foundation” está tudo dito… Há uns três anos atrás, George Soros injectou mais 32 mil milhões de dólares na sua “Open Society Fundation”, que manipula eventos políticos e sociais (e outros) no mundo inteiro. A “Open Society Foundation” está por detrás das grandes revoluções que foram surgindo ao longo dos últimos 15 anos e das recentes crises de migrações que aconteceram/acontecem na Europa e na América Central. As duas principais empresas controladas pela “Open Society” são a OPTOR e CANVAS. Foram fundadas por Srdja Popovic e Ivan Marovic e estarão ainda sedeadas em Belgrado. Estas empresas ensinam a fazer revoluções de forma a derrubar governos: Tunísia, Líbia, Iraque, Egipto, Ucrânia, etc. É só repararmos no símbolo utilizado durante as ditas revoluções: um punho fechado – sempre!
Foi Gene Sharp quem escreveu em 1993, em Boston, um livro que é considerado a bíblia das revoluções não-violentas: “Da Ditadura à Democracia”. Contém 198 métodos e técnicas de acções não-violentas: vestir a mesma roupa ou roupa semelhante; recrutar pessoas desocupadas pois as que estão ocupadas não têm tempo para ter medo; cantar determinadas canções porque a música fá-los trabalhar juntos; utilizar o mesmo símbolo para a revolução; puxar os polícias para junto de si próprias como forma de persuasão e não empurra-los, etc, etc.
Em 2005, dois oficiais da elite inglesa SAS (Special Air Service) foram presos pela polícia iraquiana após terem sido apanhados a matar civis, enquanto circulavam de carro, vestidos de árabes. Depois de serem presos e levados para uma prisão em Basra, as Forças Britânicas exigiram a libertação imediata destes homens. Após o governo de Basra recusar a libertação dos dois oficiais ingleses, os tanques britânicos entraram literalmente pela prisão e levaram-nos. Este acontecimento é mais uma prova de que toda esta desestabilização e guerras civis têm sido perpetradas – puramente intencionais.
A.F.
sábado, 6 de junho de 2020
Sinto nojo da extrema-esquerda
Sinto nojo da extrema-esquerda!
Quando os casos de Covid19 aumentam drasticamente em Lisboa e a população ainda vive com sérias restrições à sua liberdade de movimentos, e os hospitais voltaram a suspender actos médicos não urgentes, algo que com o tempo pode ter consequências gravíssimas para os doentes..a extrema-esquerda que levou todos estes meses a criticar Bolsonaro e Trump por não aplicarem as restrições e quarentenas que estes acharam necessárias vêm agora, depois das celebrações do 25Abril, da manif da CGTP na Alameda, da festa esquerdista no Coliseu, apinhar as nossas ruas sem qualquer distanciamento social, muitos desprovidos de mascaras, em nome de um combate ao racismo, que não é mais do que um luta subversiva contra a policia e um ódio patológico ao homem caucasiano.
Como as 3 fotos seguintes o demonstram
Quando os casos de Covid19 aumentam drasticamente em Lisboa e a população ainda vive com sérias restrições à sua liberdade de movimentos, e os hospitais voltaram a suspender actos médicos não urgentes, algo que com o tempo pode ter consequências gravíssimas para os doentes..a extrema-esquerda que levou todos estes meses a criticar Bolsonaro e Trump por não aplicarem as restrições e quarentenas que estes acharam necessárias vêm agora, depois das celebrações do 25Abril, da manif da CGTP na Alameda, da festa esquerdista no Coliseu, apinhar as nossas ruas sem qualquer distanciamento social, muitos desprovidos de mascaras, em nome de um combate ao racismo, que não é mais do que um luta subversiva contra a policia e um ódio patológico ao homem caucasiano.
Como as 3 fotos seguintes o demonstram
quarta-feira, 3 de junho de 2020
terça-feira, 2 de junho de 2020
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