Nunca na história da nossa civilização Europeia estiveram o nosso povo, identidade e cultura tão ameaçados.
Depois da Segunda Guerra Mundial as ideias “aceitáveis” e o centro do espectro político, moveram-se radicalmente para a esquerda, por força daqueles que já estavam a engendrar um processo de destruição e degradação da nossa cultura e sociedade. Os principais arquitectos desta transformação foram os sionistas da escola de Frankfurt, criadores da Teoria Crítica e difusores do Marxismo Cultural. O seu objectivo era destruir as estruturas sociais tradicionais, incutir o etnomasoquismo nos Europeus, e dividir a sociedade, criando uma falsa dicotomia entre opressores e oprimidos, e sobrepondo a sua ideologia a factos científicos que a invalidam. Infelizmente tiveram sucesso em larga medida…
É fácil discernir o objectivo final dos sionistas internacionais e os seus motivos, tanto pelos seus escritos e afirmações, como pelo seu comportamento ao longo da História; Destruir a civilização Europeia e todas as outras identidades, para criar um mundo unificado, individualista, capitalista, degenerado, materialista e consumista, onde possam reinar como líderes indisputados, oligarcas parasitas e agiotas, sob uma massa de população desenraizada, sem identidade e degenerada.
Como ilustração do que foi referido leiamos alguns dos escritos de Richard Kalergi, o padrinho fundador da União Europeia, seguido pelos actuais líderes Europeus como uma figura de referência, fonte de inspiração, e guia para as ações nas instituições que controlam;
“O homem do futuro será o mestiço. […]
A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 22/23]
“A consequência é que o mestiço unirá a ausência de caráter, inescrupulosidade, indolência, desleixo, crueldade e falta de fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado, ausência de preconceito e amplitude de horizonte.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21]
“ […] o judaísmo é o colo onde se levantará uma nova nobreza espiritual da Europa; o núcleo junto ao qual uma nova nobreza espiritual irá se agrupar: idealistas, repletos de espiritualidade e sentidos apurados, justos e confiantes, corajosos como os nobres feudais em seus melhores dias, que encaram alegremente a morte e a perseguição, ódio e desprezo, para tornar a humanidade mais espiritual, feliz e com boas maneiras. Quanto à coragem, perseverança e idealismo, os heróis e mártires judeus da revolução europeia do leste e central não deixam nada a desejar em relação aos heróis não-judeus da Guerra Mundial – todavia, na questão espiritual, eles os ultrapassam inúmeras vezes.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 51]
“Principal portador dos corruptos assim como dos íntegros nobres intelectuais, do capitalismo, jornalismo e da literatura, são os judeus. A superioridade de seu espírito, predestina-os como fator principal de uma futura nobreza. Uma espiada na história do povo judeu explica sua vantagem na luta pela liderança da humanidade.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 49]
É impressionante o descaramento dos actuais líderes multiculturalistas da Europa e do Ocidente; Seguem fielmente os planos do seu inspirador e dos seus ‘stakeholders’ maçons e oligarcas, importando milhões de alógenos e “refugiados”, acusam os nacionalistas Europeus (legitimamente preocupados com o futuro e existência do nosso povo e civilização) de “racismo”, “supremacismo” e “xenofobia”, por criticarem as suas políticas, e ao mesmo tempo seguem como figura de referência um indivíduo que escreveu e que defendia o supracitado...
As suas políticas, para além de terem como fim último um mundo repugnante, podem no seu processo de implementação causar a maior Guerra e catástrofe da História.
O Islamismo, uma outra ideologia globalista e extremamente agressiva, que tem por objectivo criar um mundo medieval possivelmente ainda mais hediondo do que o dos sionistas, está a ser alimentado e fortalecido por eles, que o usam para os seus fins, e pode ser a força geopolítica que causará esta calamidade.
É uma ameaça mais visível e aparentemente mais perigosa do que qualquer outra força globalista ou entidade colectiva. Mas a verdade é que ela seria completamente inócua e impotente se o sionismo internacional nunca tivesse infectado o nosso espírito e cultura com a doença do etnomasoquismo, e todo o tipo de fraquezas que nos debilitam e nos privam das nossas defesas naturais…
Há que apontar o nosso maior inimigo, o maior inimigo da Europa e da Humanidade, e fazer o mundo acordar antes que seja tarde.