sábado, 11 de dezembro de 2021

A perseguição politica judicial


 Camaradas,

Dia 9 de Novembro de 2021, fui detido pela Policia Judiciária após ordem do Ministério Público, por alegadamente ter escrito um texto no Twitter em 2018, onde se apelava à captura de um homicida africano, à época foragido à justiça por ter alvejado a tiro um jovem português de 18 anos, à porta de uma Discoteca no Algarve.

Por ora, quero apenas esclarecer os meus queridos subscritores que esta ausência se deve unica e exclusivamente a este problema judicial de motivação política por parte dos meus sequestradores e que espero um dia poder retomar o Direito Constitucional de exercício da minha liberdade de expressão.

Eternamente grato por todo o vosso apoio.

Viva a vitória!♠️🇵🇹

https://youtu.be/pVVEio0x7c4



quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Família e Educação Familiar

A actual decadência dos valores morais, familiares e educacionais exige uma reavaliação, uma aferição do actual rumo da família. A vara de medição da construção humana foi pervertida e, esta, sozinha, desgraçada na escuridão é incapaz de retomar o caminho da prosperidade e da ordem natural. O Homem tem o corpo doente – devido a defeitos alimentares e a um estilo de vida físico parasítico; a alma está igualmente moribunda uma vez que os seus sentimentos e emoções estão descontrolados. Indigna-se e revolta-se perante um aumento de uma despesa, aceitando, porém - quando não promove activamente, a exterminação racial, o ateísmo e a realização puramente material. Finalmente, o espírito está quebrado. As suas capacidades mentais faleceram, a sua moral está desfeita. O Homem Material é um ser incompleto, contrário à Natureza e um destruidor da mesma. Deve, por isso, perecer dando lugar ao novo ainda que antigo Homem Espiritual. A não-alteração deste rumo degenerado culminará no fim da espécie humana e de toda a vida natural. Mas, como este documento não abordará este tema por completo, opta-se por apenas introduzir a questão da Família e a sua importância num Estado Romântico e Nacionalista. A errada avaliação deste tema conduz à destruição da raça e dos eternos valores da alma racial e, como algo eterno precisa de outra realidade eterna para a destruir, estabelece-se, assim, que a criação da raça é apenas igualada pela sua exterminação. A perversão moral pode ser combatida, a moral pode ser regenerada mas poluição racial é permanente. Contra esta última, apenas a família pode ser arma de combate. É nesta concepção que a família assume o seu papel divino.

I. Génese da Família

Na vida humana – pelo menos no domínio físico – existe apenas um tipo de família: a família tradicional. Esta consiste num homem e numa mulher que se vinculam por amor entre si e amor à raça, que fortalecem via procriação. No domínio metafísico, o conceito de família é menos concreto. Enquanto que a família física é particular – na medida em que estas estão individualizadas e podem ser quantificáveis – a família espiritual é una e infinita. É um agregado de formas raciais – previamente especializadas na personalidade – que, retornando à condição espiritual, migram para a essência da forma racial constituindo uma energia imaterial e não-quantificável. Sucessivas procriações resultam em especializações desta energia que, estando vinculada racialmente, se manifesta na cultura, nos interesses, anseios, aspirações e qualidades da raça. A reincarnação do espírito é resultado deste processo de individualização da energia racial. 

Rudolf Steiner, em Teosofia: Uma Introdução ao Conhecimento Super-Sensível do Mundo e do Destino do Homem escreve o seguinte:

“A nossa individualidade dissolve-se numa unidade com o resto do mundo”. Ainda nesta obra, Steiner menciona como o mundo físico se relaciona com o mundo espiritual como um arquitecto e um local de construção. O arquitecto desenvolve uma planta, um edifício, uma construcção, mas não é no seu local de trabalho que esta surge. O homem físico é desenhado pelos arquétipos do mundo espiritual, mas não é neste último que surge.

É, contudo, esta memória do sangue que fortalece um povo e impede que este perca a sua consciência racial. Johann Wolfgang von Goethe exprime, indirectamente, este conhecimento. Ao se definir sumariamente, Goethe diz:

“Do meu pai eu tenho a estatura e uma forma séria de viver; da minha mãe, uma disposição alegre e amor pelo romance”

A genialidade, claro, não obteve de nenhum, mas sim da forma racial germânica que se manifestou em homens como Alexandre Magno, Frederico O Grande, Arthur Schopenhauer, Paracelso, Immanuel Kant, Houston Chamberlain, Alfred Rosenberg e, claro, Adolf Hitler, entre muitos outros. É neste conceito universal que a família espiritual existe. Todos os membros racialmente vinculados com o passado, presente e futuro constituem a família espiritual da raça. A importância desta família é ainda mais alta do que a da família física. No entanto, esta é uma questão em que a causa é o efeito que se torna, por sua vez, na causa. É um processo cíclico eterno, dinâmico e auto-suficiente. A família espiritual gera a família física que – a partir das suas experiências – enriquecesse o conteúdo do espírito permitindo a elevação do valor da forma racial. Esta, por sua vez, gerará uma nova família física que será mais rica e nobre que a anterior, e por aí adiante. É pela família que o valor do povo se enaltece. É pela família que o povo derruba fronteiras físicas e materiais e alcança o estatuto providencial de Senhor da Civilização. É pela família que o Mito da Raça e do Povo se forma. É, assim, pela família que o Homem nasce. O judeu Fernando Pessoa diz:

“Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce”. Prefiro dizer: “A Raça pode, o Espírito aprofunda-se, o Mito surge”

Este processo só possui duas nuances: interrupção e extermínio. A primeira ocorre quando os valores raciais dão lugar a uma realidade artificial enquanto que a segunda surge aquando da bastardização. Ambas combinadas – como hoje se encontram – consistem na maior arma de destruição humana.

Estando estabelecida a família física e espiritual, é necessário definir as razões físicas e metafísicas que levam à sua criação, podendo-se destacar, três passos para a criação da família:

1. União dos Sexos

Este é, obviamente, o primeiro passo. No artigo, O Papel da Mulher, foi estabelecido que o matrimónio é mais do que uma mera formalidade, um acordo entre duas pessoas apaixonadas que querem criar a família. Estabeleceu-se que era, fundamentalmente, uma união natural que cumpria uma lei divina definida a priori: a propagação da raça. Esta é, sem dúvida, a mais nobre tarefa que o ser humano pode realizar. Títulos e cargos são vários, empregos vastos e úteis, cofres de ouro reluzentes, mas nenhum deles supera ou transcende a Luz da Família. Se me apresentarem um advogado ou juíz com um apartamento de “luxo” e um carro “topo de gama”, mas sem esposa nem filhos, e um operário ou camponês com um lar, com uma pequena horta, com esposa e com vários filhos bem-educados e vestidos, terei de dizer, sem oscilação, que o segundo é o melhor homem. Melhor, porque tem família e lar, enquanto que o primeiro não tem nem um nem outro. O Homem Material, também considerado como Homem Livre, vive no universo utópico convencido de que, não tendo família, terá mais bens quando na verdade acaba por nem ter bens nem família. Constitui a forma mais vergonhosa da essência humana; uma figura distante do que outrora foi o Homem. 

A união dos sexos é fundamental e condição suficiente para a criação da família. Entende-se, por questões de saúde e naturais, que esta união não deve surgir nem demasiado cedo, nem demasiado tarde – como hoje ocorre, quando ocorre sequer. A época para esta união deve surgir não antes do homem ter amadurecido e ter um emprego capaz de sustentar os rebentos e a mulher ter adquirido as competências necessárias para desempenhar o nobre papel de Mãe. Entre os 18-25 anos deve ser o período durante o qual a união deve surgir. Quanto mais cedo – dentro desta baliza – melhor será a procriação pois que um sangue fresco dará lugar a um sangue melhor. A razão para esta união ocorrer fisicamente é simples: é notório que o ser humano – como qualquer animal – deseja deixar procriação e unir-se a um congénere. Isto é perfeitamente natural e impedir que isto aconteça – com teorias feministas, MGTOW, entre outros cursos degenerados – é um crime contra o Homem. A razão metafísica prende-se com o perpetuar do Mito Racial - essa estrutura orgânica em torno da qual a raça se desenvolve. Com o Mito Racial são asseverados os valores raciais; a forma racial que permeia todos os indivíduos individualiza-se num novo ser portador de uma nova – ainda que antiga – vontade rácica. Este apelo metafísico leva a que membros da mesma raça – portadores dos mesmos valores – enalteçam o Mito e permitam que este continue o seu percurso evolutivo. Relativemente ao Novo e Antigo Mito, Alfred Rosenberg define-o, assim:

“O Mito torna-nos conscientes de que somos uma raça, e não meramente um aglomerado de homens e mulheres mal definido, arbitrário e sem propósito”. 

É este Mito que foi despertado pela Eterna Suástica e que voltará a sê-lo. Nas últimas páginas d’O Mito do Século XX, Rosenberg escreve:

“O antigo, ainda que novo, Mito já move e enriquece milhões de almas humanas. Fala hoje com milhares de línguas. Desejamos tornarmo-nos um com nós próprios, como Meister Eckehart queria. O Mito é, para centenas de milhares de almas, algo que não pode ser vista num catálogo, mas sim um despertar de todo o centro espiritual”

É através da propagação e do enriquecimento da raça; do despertar do centro da raça que este Mito é cumprido.

2. Procriação

A procriação serve, fundamentalmente, dois propósitos: a sobrevivência físico-espiritual de um povo e o desenvolvimento da forma racial.

Um povo morre sem descendentes. Esta máxima leva autores naturalistas e românticos a admitir que “a vida é uma luta pela descendência”, o que é totalmente verdade. É pela procriação que o povo é rejuvenescido e evolui. Este vínculo de passado, presente e futuro constitui o Mito da Raça. Se esta não ocorresse, um povo acabaria por ser exterminado. Por sua vez, se a pureza do seu sangue cessar, deixará de existir um povo, passando este a ser um mero aglomerado de indivíduos sem qualquer ligação, perdendo-se a vontade e o espírito racial. É fundamental que da procriação resultem membros sadios e vigorosos; que os rapazes sejam os futuros soldados e as raparigas as futuras mães. É este o objectivo físico da procriação. Por sua vez, o aprofundamento das suas experiências conduzirá a um desenvolvimento do espírito e da forma racial. Desta forma, as novas gerações não permanecerão numa condição estática, mas sim dinâmica. Nesta condição, os Arianos são os únicos capazes deste dinamismo. O Mito da China e do Japão manteve-se praticamente inalterável ao longo das Épocas. O sangue manteve-se puro e nobre, mas não foi aprofundado. O Mito estagnou e, assim, à medida que os anos avançaram, os chineses e japoneses perderam a supremacia da sua arte para os Indo-Arianos (duvido que alguma vez a tenham tido, mas a discrepância aumentou). O Dr. Robert Sepehr – indubitavelmente o mais nobre antropólogo deste século – mantém que as antigas linhas chinesas e japonesas são Arianas. Se assim for, revela-se que a sua capacidade de evolução é menor aos restantes. A tradição samurai japonesa prevaleceu até ao fim do século XIX e os seus valores de honra, nobreza, sacrifício e dever são dos mais altos que se poderão encontrar. Isto é apenas mais uma prova de como o Judeu se encontra isolado na sua condição de barbárie e de incapacidade de civilização. Onde existe a arte, a nobreza, o valor nos demais povos, o Judeu tem apenas a decadência espiritual, a degeneração material e a total incapacidade e, até, desprezo por qualquer avanço filosófico ou artístico. E, como a arte representa uma manifestação da energia racial e da estética racial, podemos apenas quantificar a pobreza do Judeu. O Eterno Pobre! Ainda hoje, o Mito Japonês encontra-se presente na sua personalidade embora tenha sido pervertida pelo Judeu que instalou a democracia e o Modernismo num povo cujos valores raciais são tradicionais. Aliás, o Modernismo é a “grande heresia dos últimos tempos”. Todavia, e embora a grandeza do japonês e do chinês esteja presente na sua filosofia, é de notar que o aprofundamento do seu Mito não ocorreu. Daí que os povos tenham evoluído menos do que os Europeus; daí que em 1543, quando Portugal chegou ao Japão, estes (os japoneses) ficassem admirados com a qualidade dos nossos navios e armas. O Europeu foi o que mais se aprofundou e, com isso, o seu Mito engrandeceu-se; sucessivas gerações enriqueceram a forma espiritual tendo-se gerado génios por todo o continente. Face ao desenvolvimento Europeu, os asiáticos procederam a “copiar” o nosso génio. Não se pode comparar estes génios aos de “agora”. Os Elon Musk, os Bill Gates – essa Clique Moderna e Degenerada – que nada contribuiu para o avanço humano, tendo-se limitado a alcançar algo puramente material que aprisionou por completo o Homem Livre que, julga-se escravo quando o mestre lhe deixa de açoitar! Não...isto não é o despertar do Mito! Isto é o Anti-Mito! E, alvo serei de hipocrisia, mantenho que o que hoje escrevo em plataformas fornecidas pelos primeiros, teria o gosto de dizer em frente de milhares e de escrever em papel. As condições de liberdade, contudo, não me deixam fazê-lo senão desta forma.

O enriquecimento da forma racial processa-se deste modo:

“O indivíduo nasce com capacidades resultantes da individualização da forma primordial. Ao longo da sua vida, estimula o pensamento, a acção e a experiência. Tudo que ele apreende é conservado na forma racial – essa substância fina, talvez equiparável ao Nous de Anaxágoras – que retorna à forma primordial, enriquecendo-a. Quanto mais o indivíduo apreende, mais a enriquece. Desta forma, a raça progride, domina o exterior e reclama para si o título de Nobre.”

Este processo de procriação é fundamental para isto. Para que tal aconteça, é necessário que os rebentos sejam o mais saudáveis possível e que a sua educação lhes permita a liberdade da alma e a correcta e apropriada exploração do Mito. Por isso, não se sugere que os filhos nasçam depois da mulher ter mais do que 28-30 anos, com qualquer médico concordar que, a partir desta idade, surgirão decerto problemas e limitações no desenvolvimento intelectual e físico dos rebentos.

3. Construcção Familiar

A construcção da família física envolve o pai, a mãe e os filhos – o futuro da nação. Claro que outros membros são necessários (avós, tios, etc) mas o núcleo da família foca-se neste agregado. Para que a família se construa é necessário que os pais sejam saudáveis no corpo e no espírito; que saibam quais os valores a transmitir aos seus descendentes; que amem a sua Raça e o seu Povo; que dediquem a sua vida à suprema missão da sobrevivência da raça. Além disso, um lar, um ambiente natural  - preferencialmente no campo e longe das cidades degeneradas. Uma atmosfera saudável para uma família igualmente saudável. Não há foto mais bonita do que ver um pai, uma mãe e os vários filhos sorridentes e felizes; conscientes de que são a força da Nação e que o Estado os acarinha e protege exigindo apenas que estes cumpram com o seu dever e assumam as suas responsabilidades. É um casamento perfeito aquele entre a Família e o Estado. A família constrói-se com os valores que são despertados nos rebentos: autoridade, disciplina, devoção à raça, trabalho e ordem. Sob estas bandeiras deve-se a família formar, e claro, noutro: Amor. É visível e experienciado que nas boas famílias o amor prevalece às “zangas”. Se para Empedócles, o Amor e o Ódio são a polarização do cosmos, então poderemos dizer que a grandeza da família transcende a do cosmos já que não é polarizada, mas sim pautada apenas por amor e nunca ódio. É uma condição que transcende qualquer construção. Não há arquitecto melhor que o homem de família nem nenhuma escultura destrona o quadro familiar. É a mais bela peça de arte humana! É sob este conceito que construímos a família enquanto pilar imortal do Sangue e da Nação; uma unidade pequena vinculada por valores às demais que, assim, constituem um povo.

II. Pauta moral familiar: Raça e Povo

Contrariamente ao que os eruditos de hoje dizem, contrariamente ao que a classe parasitária afirma, não é na escola que as crianças são ensinadas. É no lar. Quando muito, na escola poderão ser instruídas – quando o são!! No lar, e não digo casa pois que a maioria das pessoas tem “casa” – se a não estiver a pagar ao banco judaico – mas não tem lar. É na família que a moral se desenvolve, que as maneiras são exercidas, que a criança amadurece e se apercebe da sua missão divina. É no lar que a consciência assume carácter prático e o intelecto é aprofundado. É no lar que as crianças aprendem o que respeitar, o que falar, o que estudar e o que proteger e nutrir. Já em artigos anteriores, foi dito que no lar a mãe é a grande responsável pela educação das crianças; pelo estabelecimento da moral e do respeito; do gosto pela ordem e disciplina; pela confiança no povo e nos feitos da raça. A família deve, intransigentemente, fortalecer o povo e a raça. A sua moral deve ser conduzida na medida em que, acima de qualquer riqueza material, acima de qualquer trabalho ou ofício, acima de qualquer vantagem política ou governativa, está a Raça e o Povo. Estes são os pilares que seguram o indivíduo e que o vinculam ao Mito. Sem estes, ele está perdido. Ainda que adulto, será uma criança errante sem guia. A família, como engrenagem do Estado, nunca deverá estar contra o mesmo, contra a raça e contra o povo pois que são estes que permitem a sua existência, a sua calma e a sua progressão. As famílias servem a Raça e a Nação. Submetem-se à sua autoridade desfrutando, contudo, de maior liberdade que as de hoje – quando existem sequer. Vejamos a diferença entre esta família e as modernas:

A família völkisch é constituída por uma boa mãe – acima de tudo uma mulher que ama os seus filhos mais do que ninguém, consciente de que são o futuro do povo e de que são vitais ao mesmo – que é conhecedoras dos vários ofícios (cozinha, lides da casa, costura, jardinagem, agricultura, etc). Além disso, existe sempre a presença contínua dos avós que transmitem – como os sábios vikings com as suas lendas folclóricas – a sua sabedoria e a sua experiência, enriquecendo assim a forma racial dos rebentos. A sabedoria que recebem é apenas igualada pelo amor e dedicação que prestam aos avós conferindo a estes um agradecimento pelo desenvolvimento da raça. São os netos que mostram aos avós a importância do povo; são eles que ainda os mantêm vivos com a esperança de verem os rebentos a se tornarem no futuro da Raça. Ensinam-lhes as artes, a lírica, as epopeias dos seus tempos pois que cada um tem a sua. Para todos os netos, os avós são os navegadores do passado, os descobridores dos povos africanos, os criadores do Império – obra de arte do génio da raça lusitana.

O pai representa a autoridade em casa. Quando chega do seu trabalho nacional – com o qual serve o Estado que o recompensa justamente – é recebido com carinho pela esposa e pelos filhotes. Discutem o valor da raça, os feitos do povo, a glória do sangue. Exploram a lírica e a música, ouve-se o melhor fado e a melhor música clássica aquando do jantar. Ouve-se os líderes políticos a agradecerem a todos os portugueses e a todas as famílias os sacrifícios, sempre compensados e merecidos. Afasta-se o perigo judaico da televisão que já não é “um Judeu a conspirar”. Acaba o jantar, e ainda há tempo para um passeio pelos jardins da comunidade. Encontram-se vizinhos e amigos. Discute-se valores, moral, filosofia e religião. É uma família perfeita!

Vejamos, agora, a família moderna. Os rebentos são, não raramente, deixados à deriva em creches ou em outras instituições do mesmo tipo. O clima é barulhento e totalmente incapaz de educar as crianças que, cada vez mais, se tornam selvagens. Tornam-se seres impenetráveis nos quais os valores não surtem efeito. Esquecem-se das suas raízes, desprezam a educação e a instrução. Insultam a Pátria, a Raça e o Povo, até mesmo os próprios pais e avós. A mãe está imersa no mercado competitivo da carreira não tendo tempo nem energia para os filhos. O pai, idem aspas. O clima familiar é tenso, apressado, intranquilo. Não prevalece nem a virtude nem a honra. Os insultos, as faltas de educação são diários. A televisão injecta propaganda Judaica nos cérebros voláteis e manipuláveis dos rebentos. Os pais estão igualmente bastardizados sendo incapazes de se aperceberem do perigo dos media que, nestas condições, são uma Arma Judaica para a corrupção dos valores. As crianças estão agarradas aos telemóveis tal como os pais. Todos são egocêntricos, individualistas e fechados sobre si mesmos. É uma família desunida e uma autêntica aberração. Ninguém tem energia ou autoridade para educar e disciplinar os filhos que se tornarão em degenerados e em indivíduos puramente execráveis e desprezíveis à mercê do jogo judaico. Não existe consciência racial; não existem avanços líricos e filosóficos. Não se discute nada além dos preços dos sapatos da marca X, do telemóvel da marca Y ou do carro do vizinho que suscita inveja. Quando existe dinheiro – e pouco existe – este é gasto em luxos fúteis e desnecessários já que a casa está desarrumada e suja. Um autêntico “pardieiro”, possivelmente um apartamento de cimento/betão que não fornece nenhuma paz de espírito nem qualidade de vida à família. Este cenário – que é o actual – é uma aberração e uma ofensa à Natureza. Deve, por isso, perecer para dar lugar a uma nova síntese familiar. 

O quão importante a família é para a raça e povo é notável já que, desde que estas foram pervertidas e abandonaram a sua construcção natural, qualquer sentimento nacionalista e patriótico deu lugar ao egoísmo e ao hedonismo; ao total desprezo ou indiferença pela Nação e pelo Povo. A moral familiar perverteu-se. No primeiro caso, ela serve o sangue; está de acordo com o mesmo, é fundada no mesmo e segue o seu apelo. No segundo caso, despreza-o e revolta-se contra a sua magnitude e força. Não será difícil de dizer qual o rumo a tomar.

III. Construcção humana: Lar

Já nos parece evidente – dado o que foi já lido – que a educação familiar apenas é conseguida num lar e que, esta, constitui uma necessidade para todos os rebentos nasceram saudáveis e cientes do valor do seu sangue. Assim, ter-se-à de, primeiramente, avaliar o que é um lar.

Um lar é diferente de uma casa. Nem sempre assim foi pois que a casa era simultaneamente um lar e vice-versa. O lar é o reduto da família; o castelo do homem comum que é defendido pelo mesmo. O lar é um local de convívio entre os membros de família, um lugar ao qual se associa as memórias, as alegrias, as dores e as emoções de uma família. É uma construção natural em harmonia com a  Natureza e com os valores raciais estéticos de um povo. É um local acolhedor, puro, saudável e protector no qual a família vive e progride. Favorece a criação moral e o espírito de comunidade. O lar é indivisível do campo, da vida natural e campestre. Isto não força uma vida agrícola, embora esta tenha tanto, senão mesmo mais, valor do que a vida do operário e do trabalhador. O essencial é fornecer a todas as famílias um terreno para terem o seu lar tradicional – casas em pedra ou madeira que reflectem o solo e a fauna lusitana em vez dos pedaços inanimados de betão; jardins com hortas mais ou menos abundantes para os filhotes apreciarem e cultivarem o gosto pela natureza e pela sua preservação; um ar puro, livre dos ruídos ensurdecedores dos motores das cidades, da agitação social, alguns animais para ensinar o cultivo da vida e a harmonia entre Homem e Natureza – essencial e indispensável à vida humana. Uma vida tranquila, próspera e saudável em vez da enclausura em que actualmente a esmagadora maioria da população vive. O lar é por isso uma projecção natural da comunidade, em que os laços são fortalecidos pelos seus membros que contribuem para a manutenção e saneamento da mesma. Quão longe a casa se encontra do lar é revelado no aspecto puramente material e de vácuo da mesma. A casa moderna é uma construção sem estética, sem alma, sem calor humano. É um pedaço de betão sem tom arquitectural, sem vida, sem conforto e sem união. Pequena e acanhada, de nenhuma forma enriquece o Homem que procura fugir da mesma, sendo só utilizada como uma “pensão” para dormir. Daí a necessidade, nas cidades, da vida degenerada e imoral – a vida cosmopolita – para “entreter” as mentes igualmente degeneradas e imorais, para que estas – sendo incapazes de qualquer lar – possuam qualquer coisa momentânea, qualquer prazer que é tão inócuo como desnecessário. O Homem Místico não quer nem precisa da vida cosmopolita pois que sabe que esta corromperá os valores que ele toma como objectivos e eternos. Sabe que dela só poderá vir a corrupção dos seus filhos e, por isso, sentindo que é o seu dever protegê-los da decadência, condena o Homem Material e jamais segue o seu caminho. Ele está demasiado desperto para voltar a adormecer. Provou o néctar do espírito e jamais pretende beber de outra fonte. Porque quereria ele? A sua posição é semelhante à do velho que encontra Zarathustra em, Also Sprach Zarathustra de Friedrich Nietzsche. Este diz:

“Mudado está Zarathustra, tornou-se uma criança Zarathustra, um despertado é Zarathustra: que queres agora entre os que dormem?” Se por um lado o Homem Místico não consegue conviver com o Material, tem de, porém, despertá-lo, sendo esta das tarefas mais laborosas.

No ambiente rural – indicado ao lar – não existem os vícios cosmopolitas, a decadência moral e a perversão dos valores familiares. É por isso que o lar apenas pode existir num meio rural. Somente o lar permite a criação da família. Este fomenta a sua união, o seu papel enquanto agente civilizador e dirigente da raça. Os níveis de degeneração atingem proporções épicas quando nos apercebemos que a vida citadina não só é promovida, como é dita como a melhor! É preciso realçar que somente na vida rural, numa nova vida rural, adaptada às circunstâncias actuais, o Homem poderá ser feliz, livre e são. Uma Nova Ruralidade, uma Nova Era Industrial e um Novo Homem. O Homem de hoje é impossível de ser amado; é demasiado imperfeito, demasiado anti-natural. Já se encontra abaixo de animal. O Homem Místico de hoje aparece como Zarathustra apareceu aos homens do passado: um estranho, incompreendido.

IV. Protecção e Defesa da Família

Sendo a família uma fonte inesgotável da forma racial, é necessário garantir a sua protecção, impedindo que esta se extinga, favorecendo assim a continuidade do povo. Para tal, é necessário uma defesa interna e externa.

A defesa interna cabe aos elementos da família e da comunidade. Qualquer “zanga” que possa ocorrer será resolvida subtilmente e calmamente, apaziguando-se os ânimos e as fortes emoções que, não raramente, são inflamadas por condições precárias de trabalho entre outras frustrações pessoais. A família e a educação devem ser capazes de eliminar estas últimas. É sabido que em todo o Mundo, e certamente em Portugal, a tensão familiar é provocada, muitas vezes, por questões de foro extra-familiar. Basta um pai ou uma mãe não estarem satisfeitos com a sua condição social, ou simplesmente de “mau-humor” que é suficiente para se descarregar na vida familiar. Esta tensão é prejudicial e todos os membros devem encontrar-se, idilicamente, em perfeita harmonia. Compreende-se que existirão dias mais complicados, mas estes deverão ser entendidos como raivas momentâneas que não reflectem o estado de espírito do indivíduo. Este apenas é tomado por fortes emoções que acabam por gerar conflitos que não existiam ou cuja importância era mínima. Neste aspecto, Epícuro parece estar correcto quando afirma que uma vida moderada, sem grandes emoções e paixões ardentes é um rumo certo para o Homem. É, por isso, dever de cada indivíduo controlar os seus impulsos em nome da protecção da família. Isto implica, claro, que a família discuta qualquer assunto que perturbe um dos indivíduos. Aliás, a família moderna não faz isto e o resultado é visível. Os anseios, os medos, os receios dão lugar a raiva e agressividade que desmantelam a organização orgânica familiar. Assim, estabelece-se o necessário diálogo e interacção entre os vários membros em nome da protecção do lar. Desta forma, uma “zanga”, uma “queixa” será apenas isso e não se transformará num fermento de destruição familiar.

A protecção externa, claro, pertence à autoridade do Estado. Este tem de garantir que os delinquentes, os cretinos não incomodam as famílias e permitem que estas prosperem. Uma autoridade municipal em todas as comunidades deve existir para garantir a ordem e a segurança das mesmas. Se isto não for possível, ou for insuficiente, naturalmente que o homem de família terá a obrigação e sentirá a necessidade de formar uma associação de vigilância e protecção da comunidade. Em qualquer Estado, povo ou nação, existirá sempre uma classe degenerada. Os violadores, pedófilos, agressores, homicidas, etc...os Eternos Under-Man que nunca se conseguirão adaptar à comunidade e ao dever para com a Raça. O objectivo da Eugenia é, também, impedir que estes procriem pois que “de bom virá bom, e de mau virá mau”. Ainda assim, não se pode encostar a uma parede e “fuzilar” todos estes indesejáveis. É necessário alocá-los nos correctos estabelecimentos e garantir-lhes uma vida calma e simples, desde que as famílias não sejam prejudicadas a nível orçamental. Para tal, é necessário retirá-los das “ruas” para sua protecção e, acima de tudo, para protecção do povo. Esta defesa externa é obra do Estado que, se for incapaz de realizar esta missão, então não “presta para nada”.

Assim, a conjugação da defesa interna e externa permitem a progressão da família, o seu saudável estilo de vida, a sua protecção. Tanto ao indivíduo como ao Estado compete esta nobre missão.

V. A Educação Masculina: Defesa da Raça

A educação masculina é necessariamente e irrevogavelmente diferente da educação feminina. Entende-se que no homem devem prevalecer os valores de honra, defesa, virilidade, vigor e integridade. A educação dos jovens lusitanos foca-se em três vertentes, sendo que nenhuma destas vertentes retira a necessidade da escola. Servem sim para formar o carácter e para aprofundar os gostos, as áreas de interesse de modo a encaminhar o jovem para a sua jornada mística.

I. Educação Física

A educação física é importantíssima em ambos os sexos, mas adquire um papel particularmente importante no sexo masculino. Ao homem, exige-se que este seja forte, vigoroso e decidido na hora da acção. Para isto, é necessário cultivar o físico. Isto pode ser conseguido através de ginásios é certo, mas não há nenhuma forma melhor de o fazer do que trabalhando (não em fábricas para ser explorado, como é óbvio). Mas o jovem possui três fases de desenvolvimento físico:

A primeira abrange os primeiros anos de vida até ingressar na escolaridade. Este exercício é muito simples e rudimentar. Consiste primariamente em passeios para exercitar o corpo, e numa vida ao ar livre. Esta favorece sempre o corpo já que o terreno é irregular, a criança procura sempre trepar às árvores ou nadar no rio. Este tipo de actividades devem ser fomentadas ao máximo pela família e, claro, pelo Estado que participa na educação da Raça. O Estado é sobretudo uma construcção espiritual e encarrega-se da mesma. Não serve “somente para pagar contas e recolher impostos”. O modo mais fácil de estimular esta actividade é através da própria família e até mesmo de organizações estatais, com treinadores e auxiliares físicos adequados. Estas associações complementam o exercício físico com a necessária devoção à Raça e à Pátria. Servem, por isso, também de educação moral que é depois complementada pela familiar.

A segunda abrangerá a primeira etapa escolar (6-11). Nesta idade, o jovem começa a participar activamente em exercícios colectivos desportivos (futebol, atletismo, etc) Além disso, desporto de combate é também estimulado de modo a que este seja capaz de se defender e de defender os seus próximos – em caso de emergência. Ademais, actividades florestais, não só de sobrevivência, mas de apoio e vivência em comunidade são estimuladas de modo a que este aprenda a respeitar e a viver em comunhão com a vida natural. Nestas actividades incluem-se o campismo, construcção de abrigos, jogos competitivos de estratégia, etc...Tudo isto fomenta o espírito nacionalista e de dever racial, além de contribuírem para a saúde física e mental.

A terceira fase é um aperfeiçoamento da segunda, sendo agora os jovens entre os (12-18) anos responsáveis pela líderança dos seus colegas de menor idade. É aqui que adquirem as competências de responsabilidade e de líderança. A actividade física é mais exigente, sendo estes já capazes de representar a Nação caso esta necessite de ser defendida. Esta fase culmina na ingressão no serviço militar (obrigatório a todos os homens saudáveis).

Em casa, a educação física é complementada quando for necessário realizar alguma tarefa doméstica que a mãe ou as irmãs não consigam, nomeadamente trabalhos pesados. Em suma, em casa verifica-se a capacidade física do indivíduo adquirida ao longo da sua génese.

II. Educação Moral

Ao longo das associações estabelecidas acima e em casa, o jovem adquire a saúde da sua moral. A leitura dos filósofos, o debate, a discussão da religião e da História, permite que o jovem forme a sua moral que é, fundamentalmente, racial. É sabido que os comportamentos das diferentes raças são dependentes da sua forma racial e, por isso, da sua moral. Kant e Steiner afirmaram que a moral do Homem era sagrada. Para Steiner, o Homem dever-se-ia reger pelo seu dever, isto é, não pelo “o que quero fazer” mas sim pelo “o que devo fazer”. O homem que se regesse inteiramente pela sua moral, seria o mais completo e perfeito existente. É neste sentido que pretendemos que a moral seja a lei da consciência. Kant errou ao tentar encontrar uma moral universal, desvalorizando a questão racial. Ele não foi capaz de perceber que esta não é universal mas sim vinculada racialmente. Claro que a proposta de Kant foi uma resposta ao individualismo liberal de Locke e Hobbes. Ainda assim, Kant deixou claro que a moral era fundamental à formação humana. Aliás, para Kant a realização do dever era o única caminho de felicidade para o Homem. Todos os membros do povo devem, de facto, aperceber-se de que a sua acção é sempre conduzida pela boa vontade, pelo o que devem fazer pelo povo e não pelo que “querem fazer”. Aliás, talvez utopicamente, o que o indivíduo quererá fazer coincidirá com o que ele deve fazer. Deste modo, encontramos a completa sintonia da vontade e do dever. E, qualquer vontade que fuja do dever, é uma má vontade; uma aberração do Ego. A educação familiar educa os jovens de que a sua vida é pautada pelo que eles devem ao povo, de que a sua acção se dirige ao bem-geral que, obviamente, suplanta e inclui o bem-individual. Em casa, todos realizam a sua tarefa alegremente sabendo que é o seu dever. Sabem que, ainda que pudessem estar a desfrutar de um prazer inútil e instantâneo, devem continuar o seu rumo, manter a sua acção formativa. Os pais devem, claro, dar o melhor exemplo.

III. Educação Intelectual

Esta é, sem dúvida, uma das mais importantes pois que ainda que o corpo possa ser saudável, se a mente for uma bastarda, de nada serve. Ambos são importantes, mas talvez esta seja mais vital. Xenophanes foi um filósofo que estabeleceu que era preferível uma saúde mental do que uma saúde física. Sócrates exigiu ambas, embora notasse que os persas primeiro curavam o espírito e, somente depois, o corpo. Esta medicina espiritual foi substituída gradualmente pela física, não tendo surtido os efeitos necessários para curar as almas dos povos europeus. Cada vez mais doentes e embrutecidos com a saúde moderna, a ligação entre o mundo espiritual e físico foi perdida. O vínculo desfez-se. Rudolf Steiner atribui esta quebra de ligação à vacinação, que desde o seu início foi um esquema para fragilizar os corpos e abater o espírito. O efeito derradeiro da nova religião – A Ciência – incontestável e inabalável, exprime-se no espetáculo miserável que hoje observamos com a farsa do COVID-19, que resultou numa inoculação de um vacina – cujos efeitos já se revelam assustadores e crónicos – em milhões, e cujo plano de aniquilamento físico de população apenas poderá ser sentido nos próximos anos. Mesmo que este não ocorra, o espírito morrerá, se já não estiver morto. Sem essa substância a permear o corpo, o ser humano é apenas um robô, abaixo de animal. Mais valeria, por isso, que perecesse em vez de continuar a definhar como um bruto e uma desevolução da espécie.

É na educação intelectual que o jovem aprende as boas maneiras, a etiqueta, os bons modos, o respeito e a arte de escrever e falar. Além disso, é neste período que o pensamento crítico é estimulado e que as mais diversas correntes filosóficas e históricas lhe são apresentadas. A Filosofia, História, Teologia, Arte, Literatura e demais áreas são estimuladas para o enriquecimento do espírito. Tudo isto tem fornece valências ao indivíduo, mas ainda mais à forma racial. No contexto familiar, aos rapazes é lhes incutido o gosto pela leitura, pelo misticismo, pela história e pela história da raça. Tudo isto permite formar carácteres e homens.

Em suma, desejamos a criação de uma nova, ainda que antiga, Raça, de uma nova condição humana para que este retorne aos tempos aúreos em que caminhava com os Deuses na Terra.

VI. A Educação Feminina: Berço da Raça e Manutenção do Lar

A educação feminina já foi maioritariamente estipulada no artigo anterior, mas optar-se-à por desenvolver, novamente, a mesma.

Também esta pode ser dividida em três:

I. Educação Física

Ao contrário do homem, a educação física da mulher não é dirigida para o desporto combativo, mas antes sim para a ginástica e atletismo que estimulam o corpo feminino, ainda que respeitem a sua Natureza. Se no caso anterior, pretende-se jovens enérgicos, fortes e vigorosos, pretende-se que as futuras mães sejam as esbeltas, lindas e elegantes Deusas da Raça. Um exercício bruto e excessivo não resultará nisto, mas sim precisamente no contrário. Não só por questões de saúde, mas também por questões estéticas prende-se que a mulher mantenha a sua silhueta, a sua beleza corporal. Para isso, a ginástica é a que mais contribui. Claro que no homem isto também é exigido. Quer-se um homem atlético, duro como aço e capaz de enfrentar várias tormentas: um Theseus. Por sua vez, a mulher seria uma Ostara. Desta educação física, deve-se garantir que a jovem se torna o mais saudável possível para albergar uma larga família. Além da educação estipulada acima, em casa a mulher também exercita - qualquer homem que julgue que limpar um lar não dá trabalho, estará profundamente enganado. Não raras vezes, ultrapassa o exercício de ginásio e serve um propósito maior pelo que se garante que a mulher exercitará cumprindo com esta tarefa. Além disto, a disciplina e sentido de responsabilidade são alimentadas pois que nunca houve nenhuma mãe que quisesse o lar sujo. Desde “repolhinha” que a criança ajudará a mãe em casa (claro, de forma muito simplificada), acompanhá-la-à nas limpezas e nas compras, ajudará a tratar dos animais e da pequena horta. Tudo isto, além de nutrir o já existente sentimento maternal da mulher, serve também para fortalecer o gosto de se ver um lar limpo e asseado. A par disto, o respeito e gosto pela Natureza é também fomentado.

II. Educação Moral

A educação moral prende-se com a passagem de valores e com a educação que será fornecido aos rebentos. Desde pequena que a criança ajudará a tratar dos irmãos mais novos, lendo-lhes livros e ajudando-os a vestir e a comer. Será a “pequena ajudante” da mãe. A criança aprende desde nova o valor da mãe, a necessidade de ser o Berço da Raça e de impedir que esta desapareça. Além disso, os valores de moderação, de justiça, de amor são incutidos para se preparar a criança para o seu papel de mãe. O que fazer e como fazer é transmitido pelos pais e pela sabedoria da comunidade. A partir do que estuda desenvolve a sua moral, aprofunda o seu espírito e procede ao auto-conhecimento, sendo assim capaz de criar o seu sentido de moral que estará forçosamente vinculado ao dos seus antepassados. Saberá extinguir as palavras “emancipação” e “feminismo” do seu vocabulário pois que estas lhe aparecerão como um veneno. Um que ela não irá nem quererá tomar. Aprofundará o sentido místico de ser mãe; de contribuir para o enaltecimento do valor do povo; de aumentar os seus números, aumentando assim o seu Império Espiritual. Saberá despertar o todo do centro espiritual da raça ao encontrar um parceiro que corresponde aos mais nobres valores raciais. Saberá afastar-se dos sempre presentes delinquentes para se aproximar de um líder. Formará uma família com ele e transmitirá a sua sabedoria aos seus rebentos. Criará o seu castelo e mantê-lo-à arrumado e organizado de modo a fornecer um estilo de vida são e vivaz para as crianças. Corresponderá às exigências da Raça e fomentará o espírito nacionalista e patriótica no seio familiar. Em coordenação com o homem, educará as crianças de forma natural e romântica para assegurar que estas cumprem com a Nação.

III. Educação Intelectual

Apesar do que possa parecer – embora nunca tal tenha sido mencionado - não é objectivo pessoal e tampouco de qualquer ser que a mulher seja uma “gata borralheira”, não tendo tempo para aprofundar o seu intelecto e outros interesses. A mulher não deve, e não pode mesmo, ser “um toco”. A sua educação intelectual é estimulada embora de forma diferente. É sabido que existem áreas que as mulheres consideram mais interessantes que os homens, nomeadamente a estética e a lírica. Enquanto que os homens preferem a História e o Combate Lendário, a mulher prefere a arte e a literatura. Excepções existem sempre, mas é sobretudo na área da Literatura, Poesia, Arte e Filosofia que a mulher é aprofundada. Os clássicos de Sofócles e Aristófanes, de Homero e Hesíodo, de Seneca, Dante, Camões, Shakespeare, etc são apreendidos fornecendo uma bagagem cultural sem igual. A filosofia de Platão, Aristóteles, Sextus Empiricus, Descartes, Kant, Lessing, Schleiermacher, etc entre outros é também fornecida. Simultaneamente História e Teologia são também apresentadas, como de resto ao homem. Tudo isto é necessário para que se estimule o pensamento e se enriqueça a experiência humana. De outro modo, a forma racial não proguediria. Em casa, claro a mulher pode fazer uso disto sempre que se encontrar livre. Não deve, obviamente, renegar as suas tarefas para se dedicar incessantemente e loucamente a uma área intelectual pois assim estaria a falhar a sua nobre missão. Contudo, este intelecto é necessário ser estimulado para que também os rebentos o sejam ao longo da sua infância.

Em suma, deseja-se elevar a condição da mulher à Deusa da Raça, o solo fértil onde a Árvore do Sangue é cultivada. Desta resultarão os mais doces e maduros frutos que elevarão a condição humana. E, porque o Homem é algo para ser superado, teremos também de superar as mulheres já que somente das melhores nascerão os líderes de amanhã.

Equipa Mário Machado


sábado, 23 de outubro de 2021

Uma honra ser mencionado neste artigo.

"A ascensão da liberdade!

Conheça os lideres nacionais que estão levando o continente europeu a uma nova e gloriosa era...

Como é belo o continente europeu, como é belo e esplêndido, e é por isso que o coração da maioria de seus habitantes se parte ao ver a terra dos deuses sendo ameaçada por infames vermelhos com sua doutrinação destrutiva. Novamente essa onda comunista tenta se alastrar pela Europa trazendo destruição, aos nossos valores, as nossas famílias, as nossas vidas.

Mas como é de costume, toda vez que a paz europeia é tentada, surgem grandes nomes que futuramente sempre se tornam heróis nacionais, pessoas que dão a vida para manter os valores construídos por nossos ancestrais, pessoas que lutam diariamente para defender seu povo, sua terra, sua pátria, e se unem para defender todo um continente.

É uma guerra, sem armas, sem tanques, sem aviões, mas é uma guerra contra os tiranos que tentar destruir aquilo que amamos. 

Apesar das acusações infundadas, das criticas e perseguições, todos esses nomes que aqui estão, se mantém firmes nesse propósito divino, todos estão solidificados e tem suas convicções muito bem afirmadas.

Não são todas as pessoas que entendem um pensamento nacional, não são todos os que entendem que o amor pela pátria supera as bandeiras partidárias, supera os interesses, está acima de qualquer coisa, de qualquer um.

Esses homens e mulheres aqui citados, como muitos outros que ainda estão em processo de revolução e afirmação por toda a Europa, cada um deles lutam por seus países e por seu continente, defendendo seus ideais com bravura, determinação e maestria. 

Se todos os projetos, qualidades, aspirações e posições fossem aqui detalhados teríamos que ler paginas e mais paginas de uma doutrina ricamente extensa sobre vitoria, luta e determinação, por isso apenas uma breve descrição será feitas dos combatentes do presente e heróis do futuro. 

André Ventura, Portugal, Partido CHEGA.

Ex-deputado na Assembleia da República Portuguesa, foi candidato a presidência do país em 2021, é o atual presidente do partido CHEGA, Ventura defende pautas como reformas constitucionais, diminuição no numero de deputados, pena de castração química para condenados acusados de crimes sexuais e a prisão perpetua.

Mario Rui Valente Machado, Militância Independente.

Mais um grande português nesta lista, Mario Machado é um nacionalista influente em Portugal, convicto e posicionado contra o aborto, movimentos ideológicos, imigração ilegal, multiculturalismo, pedofilia, comunismo e movimentos análogos a essa ideologia. Fundador e ex-presidente dos extintos movimentos, NOVA ORDEM SOCIAL e FRENTE NACIONAL, atualmente é jurista e militante independente, apoiando os movimentos e organizações nacionalistas dentro e fora de Portugal.

Santiago Abascal, Espanha, Partido VOX.

Licenciado em sociologia, e ex-membro do Parlamento Basco, Abascal é um grande político espanhol, criador e presidente do partido VOX, suas pautas são as mais importantes vistas a anos dentro do país, desde a posição contraria a imigração ilegal à defesa da unidade espanhola e pelo fim dos movimentos separatistas que ameaçam a hegemonia do país.

Matteo Salvini, Itália, Partido LIGA.

Capitano, como é conhecido pelos seus apoiadores, Salvini é atual senador da República Italiana, já foi vice-primeiro ministro e ministro do interior, ele é contra imigração ilegal, casamento de pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais dessa ideologia, contra a liberação das drogas, e é muito cogitado para ser o próximo presidente italiano.

Giorgia Meloni, Itália, Partido Fratelli d´Italia.

Jornalista, membro da Câmara dos Deputados, cofundadora e atual presidente do partido FDI, Giorgia Meloni vem em uma ascensão meteórica dentro da Itália, sendo cogitada para assumir grandes cargos dentro do país, com posicionamentos cristãos e conservadores e com sua incrível capacidade de oratória, ela também é contra a qualquer ideologia ou ideal de esquerda que hoje são pregadas mundo a fora.

Jussi Halla-aho, Finlândia, Partido dos Verdadeiros Finlandeses.

Linguista eslavo de formação, crítico do multiculturalismo e da imigração ilegal, Halla-aho é o atual presidente do Partido dos Finlandeses, e membro do congresso nacional, também mantém posições contrarias ao fluxo migratório europeu e contra o radicalismo do oriente médio que é regido por grupos fundamentalistas.

Marine Le Pen, França, Partido Reagrupamento Nacional.

Extremamente cogitada para o cargo de futura presidente da França, Marine Le Pen é mais uma mulher de aço nesta lista, convicta e bem posicionada, ele é a atual presidente do Partido Reagrupamento Nacional, e também segue as pautas de compatriotas europeus sobre imigração ilegal.

Viktor Órban, Hungria, Partido Fidesz-União Cívica Húngara.

O primeiro ministro húngaro é também um grande nacionalista e ultraconservador europeu que compõe essa lista, regendo com mãos de ferro sobre seu mandato, colecionando admiradores em todo o mundo, ele é fundador e atual presidente do partido Fidesz, o maior da Hungria.

Nikolaos Michaloliakos, Grécia, Partido Aurora Dourada.

Fundador e presidente do partido nacionalista Aurora Dourada, Michaloliakos sempre foi um defensor da Grécia, militando constantemente contra o comunismo e as ideologias que são provenientes das ações de esquerda, também é contra a imigração ilegal, e em seus discursos enquanto membro do parlamento, sempre enfatizou a importância da soberania grega. 

O belo continente europeu sempre foi a maior fabrica de estadistas do mundo, e voltou a ser graças a esses bons nomes que estão sendo agraciados com a divina arte de governar, que estão tendo suas mensagens recebidas de braços abertos pelo povo, que em unidade caminham forte para um novo futuro, um recomeço, uma nova era, enfim a luz da liberdade começa a brilhar novamente sobre os céus do velho continente.


Por Thiago Silva 



https://noticiasmetropolitanas.com.br/blog/thiago-silva/a-ascensao-da-liberdade

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

O Papel da Mulher: Mito Racial

Indubitavelmente que o tema deste artigo será polémico e gerará controvérsia nos espíritos que o lerem. Cada vez mais, os “papéis” são abolidos com a crescente masculinização da mulher e efeminização do homem. Num Mundo cada vez mais doente, a doce, linda e desejada harmonia entre os sexos foi transformada numa perpétua competição, fruto do individualismo liberal e capitalista. Observamos a decadência dos sexos quando estes são, primeiramente, classificados como géneros; seguidamente, a sua degeneração assume contornos perversos com a definição de mais de dois “géneros”. E, de facto, os historiadores nobres terão em conta que o movimento LGBT não é nada mais do que um fermento de decomposição, o qual – sob a Bandeira da Degeneração – destrói gerações de homens e mulheres conduzindo os povos à indulgência e à corrupção da alma. Por onde se instala essa bandeira, as jovens mentes são moldadas e corrompidas de forma a se afastarem da sua essência para abraçar uma ideologia que tem tanto de insana como de estrangeira. Este documento, contudo, não procurará analisar a história destes movimentos, cingindo-se ao que se considera ser o papel da mulher nacionalista.


Após esta breve introdução, opta-se por, primeiramente, definir um termo que possa ser estranho ao leitor: Mito Racial!

O Mito Racial é a estrutura espiritual em torno da qual a raça se desenvolve. Esta estrutura não é tangível nem observável no domínio físico pois que a sua natureza é metafísica. É, contudo, sentida e experienciada na sua representação física: propagação da raça. O Mito Racial é o que torna o homem e a mulher conscientes de que a sua união não é uma mera chance do acaso, mas que é sim o cumprimento de uma lei divina definida a priori. O Mito Racial é essencial à sobrevivência de um povo pois que um apenas existe caso exista uma raça. Daqui resulta que um povo bastardizado é um “não-povo”. São somente elementos sem consciência racial, agrupados pelas circunstâncias, ainda que incapazes de qualquer sentimento nacionalista e patriótico. Representam uma putrefacção do estádio humano do qual nenhum avanço filosófico, espiritual ou teológico se poderá esperar. É um agregado de indivíduos puramente incapaz. O Mito Racial está vinculado ao sangue e ao seu poder formativo; quanto mais nobre este for, maior a grandeza do Mito. Não é estranho que de acordo com a Varna – o sistema de castas da Índia – a classe mais nobre fosse a que possuísse maior poder formativo e, consequentemente, um Mito mais puro. Os Bhramins constituíam uma classe descendente dos antigos povos da Atlântida. As formas mais primitivas desses povos declinaram ao se misturar com seres não-celestiais, originando possivelmente a espécie humana. Não é de admirar que a Atlantis seja uma ilha e não uma montanha pois que toda a vida surgiu da água. Este conhecimento primordial foi transmitido aos Bhramins através dos 7 mestres: os Rishi. A água desempenha um papel fulcral na civilização Egípcia, com o Nilo a albergar uma das maiores civilizações de sempre. Foi através do Nilo que os egípcios estabeleceram o calendário de 365 dias – claro que este conhecimento apenas foi possível com o conhecimento Babilónico que definiu os meses em função do ciclo da Lua (29-30 dias). Os filósofos pré-Socráticos colocaram a água como a fonte da vida. Tales e Anaximandro não hesitaram em afirmar que havia sido da água que a vida se originou. O Homem desenvolvera-se na mesma num “saco protector” até atingir a maturidade. Aristóteles manteve que a água seria o elemento mais provável de gerar vida. A influência da mesma é evidenciada em Poseidon e Neptuno, ambos representantes de enorme poder no reino mítico. O Mito Racial sofreu perdas imensas com o início das políticas liberais e comunistas. Com ambas a incentivarem o duelo entre os sexos; ambas a promoveram o vício do Homem e a degeneração racial, o Mito foi incompreendido e, em alguns casos, aniquilado. Ele perdura, todavia, nas almas e espíritos que anseiam pela libertação da ordem que nos foi imposta por um elemento parasítico que arrasta e subjuga corpo e raça consigo. O Mito claro apenas se propaga de uma forma: união sexual entre o homem e a mulher. Esta relação – indubitavelmente a mais linda que se encontra na Natureza – foi pervertida; os seus valores foram invertidos e, através de propaganda feminista e marxista, a união tornou-se em conflito. Solidariedade deu lugar a competição; amor foi substituído por ódio. A solução nacionalista é a única capaz de derrubar estas barreiras, de comungar o homem e a mulher não sob o estandarte do capital e da luta social, mas da evolução e propagação da raça.

I. Brevíssima Introdução Histórica

O papel da mulher na civilização nunca sofreu tantas alterações como nos últimos 50-60 anos. Durante séculos, a mulher manteve o seu papel tradicional de tratar da casa – o seu reducto – educar os filhos e ser um apoio moral e emocional ao marido que, não raramente, sacrificou a sua vida em prol da sua família. A intrusão da mulher em assuntos políticos revelou-se perigosa e alvo de criticismo. Quando Aspásia aconselhava Péricles, suspeitava-se de que a mesma conspirava contra os gregos. Sócrates, apesar disso, reconheceu em Aspásia enormes valências mentais e filosóficas. Numa altura em que a virtude era o tema de escolha, Sócrates e o seu aluno que viria a criar a escola Cínica – Antisthenes – afirmaram que a mulher tinha tanta virtude como o homem. No Rigveda, o papel da mulher assume contornos contraditórios. Por um lado, Devi Sukta é considerada a rainha do Universo; da Criação, possuindo o mais nobre Ãtman – a essência, o princípio em si – comummente descrito como a alma védica; por outro lado, a mulher parece ser incapaz de liderança e disciplina. A República de Platão pouca importância política dava às mulheres, com este a desejar que estas mantivessem a sua posição de donas-de-casa e que se submetessem aos seus maridos de modo a não se alterar a ordem estatal; Aristóteles cria que a mulher, ainda que naturalmente diferente do escravo, não deveria participar no poder político e era um tanto uma propriedade do homem. Contrariamente a estes gigantes, estão os estoicos e os cínicos para quem a igualdade dos sexos era algo natural e virtuoso. Apesar disso, as mulheres não usufruíam de “direitos democráticos” e o homem era o chefe de família, salvo raras exceções. Uma sociedade baseada no princípio matriarcal parece não ter tido o melhor resultado com as Amazonas. Filhas de Ares e valentes guerreiras, representavam a masculinização do sexo feminino com os homens a serem utilizados somente para gerar mais mulheres. A libertação sexual das mulheres parece ter sido exibida flagrantemente nas Amazonas que louvavam a Dionísio, então o Deus da intoxicação do espírito e libertador das paixões e vícios do Homem. Dionísio encontra-se em total contraste com o louro, moderado e tranquilo Apolo. Em Der Mythus des Zwanzigsten Jahrhunderts, Alfred Rosenberg contesta a origem Helénica de Dionísio, atribuindo a sua existência às religiões de Leste que haviam corrompido o misticismo grego. As Amazonas tiveram de ser derrotadas por Theseus já após o seu filho Hippolytus ter escolhido lutar ao lado das anteriores. Para Isócrates, a victória de Theseus após as Amazonas terem conquistado uma boa parte do Sul da região Helénica era prova de que os gregos só poderiam sobreviver se fossem os atenienses a governar. Com o Cristianismo, o papel da mulher enquanto educadora e a única portadora da bênção de Deus resignou a mesma a qualquer aspiração política mantendo, assim, as suas raízes tradicionais. Filósofos como Herder, Fichte e Schopenhauer estabeleceram que a natureza da mulher era submeter-se ao homem e que agradar aos mesmos era a sua missão. Kant opõe-se considerando que o casamento deveria exibir supremacia do sexo feminino. Os movimentos feministas – que proliferaram no início do séc.XX – aproximaram, cada vez mais, a mulher de aspirações políticas e à libertação sexual. O rompimento da pureza, inocência e virtuosidade resultou num conflito perpétuo entre os sexos. Assistimos, hoje, a uma total incompatibilidade entre os mesmos sendo praticamente impossível a propagação do Mito Racial na sua totalidade. O Judeu exibe o maior ódio ao sexo feminino. Esta reacção é compreensível através da oração matinal do Judeu “que não me fizeste um gentio, um escravo e uma mulher”. No mundo judaico tradicional, a mulher é meramente um peão para a procriação podendo ser violada e profanada como e quando o homem quer. A concepção de mulher por parte dos Indo-Arianos assume contornos antagónicos à judaica. De um lado, um membro útil e valioso do povo; do outro, um “fardo”, uma inutilidade.

Contra a posição Judaico-Marxista da mulher com as promessas falsas e vãs de “liberdade” e “emancipação”, surge a posição Nacional-Socialista expressa também nos regimes fascistas e até mesmo salazarista. O Führer deixou explícito o seu apreço pelo sexo feminino e a sua valorização enquanto Fundadoras da Raça. Próximo da mãe, escreveu-lhe poemas e durante a sua vida, as mulheres de Hitler exerceram um papel fundamental na sua vida. A sua visão tradicional refletiu-se no seu descontentamento e até raiva ao se aperceber da emancipação da mulher, nomeadamente nas forças armadas e de segurança. Acerca do envolvimento político, Hilter – com a sua sabedoria vincada – afirma que a inserção das mesmas provocaria o seu declínio e corromperia a sua pureza. E, de facto, nem se conseguirão contar o número de bons homens e políticos que, entrando na “sinagoga” – como Mário Saa descreveu o parlamento português da Primeira República – se corromperam e perderam os valores morais. Não devemos inserir uma boa maçã num lote de maçãs podres, não vá apodrecer também a primeira. Face ao envolvimento nas forças armadas, o líder diz:

“Eu não seria homem se tolerasse tal coisa. Eu experienciei a guerra. Sei como é difícil. Sei como muitos homens saíram de lá quebrados e destruídos. A ideia de que uma mulher teria de passar por isto...não teria qualquer respeito pelos homens alemães”

Ainda adiante,

“Enquanto tivermos um sexo masculino saudável – e nós, Nacionais-Socialistas, garantiremos isto – não haverá nenhuma organização militar feminina.”

Adolf Hitler exprime um sentimento final acerca do valor feminino:

“Se me apresentarem uma advogada, independentemente do que tenha alcançado, e uma mulher com cinco, seis ou sete filhos bem nutridos e educados por ela, eu direi que a segunda desempenhou um maior papel para com o nosso povo”

Alfred Rosenberg – o “Pai Espiritual do Nacional-Socialismo”, segundo Hitler – escreve n’ O Mito:

“A emancipação do Judeu seguiu-se após a pregação dessa ideia insana de igualdade humana. Também foi o caso com a libertação das mulheres da escravidão do homem. A exigência da presente emancipação da mulher nasceu em nome do individualismo ilimitado, e não em nome de uma nova síntese.”

Rosenberg mantém que todas as civilizações foram criadas com base numa liga de homens. No Egípcio, com os escribas e mais tarde com a liga de sacerdotes; na Índia Védica, primeiramente, com os Shatryas – a classe guerreira – com os seus descendentes, os Rajputs, a se manterem ainda arianos numa “Índia desintegrada”. Idem para Roma e Grécia.

Com a sobreindustrialização e a luta aberta aos valores tradicionais e volkisch, o número de “tias” aumentou e Rosenberg – acertadamente – culpabiliza os movimentos capitalistas pela sobre-proletarização e proliferação da prostituição.

Confiante na sua doutrina, Rosenberg insiste na perversão do feminismo e na sua aliança às forças desintegradoras da raça, nomeadamente parlamentarismo, democracia e marxismo. Não deixa de ser curioso que, poucos são os ditos intelectuais que atribuem a Alfred Rosenberg – esse Mito Ariano – uma capacidade mental e espiritual acima do normal, insistindo teimosamente e erradamente que se tratava de uma mente abtrusa, confusa e alienada. Demorarão, porventura, 100 ou 200 anos até que Rosenberg seja colocado em patamares pouco abaixo dos grandes pensadores alemães, nomeadamente Schopenhauer e Nietszche – as suas grandes referências. Rosenberg conclui que a família é uma célula ao serviço do Estado e, consequentemente da raça, ao escrever:

“A família tendo-se provado, várias vezes, como o mais forte ou fraco, suportante do Estado e da arquitectónica do volk, foi colocada a serviço do Estado, consciente do seu objectivo.”


Talvez em nenhuma outra época senão no Estado Novo, o sistema político e governativo se focou na acção feminina em Portugal.

O Presidente do Conselho profere as seguintes palavras em 1933:

“Temos como fundamental que seja o trabalhador que a sustente; defendemos que o trabalho da mulher casada e até geralmente o da mulher solteira, integrada na família e sem a responsabilidade da mesma, não deve ser fomentado: nunca houve nenhuma dona-de-casa que não tivesse imenso que fazer”

“Dentro do lar, claro está, a mulher não é uma escrava. Deve ser acarinhada, amada e respeitada, porque a sua função de mãe, de educadora dos filhos não é inferior à do homem. Nos países onde a mulher casada concorre com o trabalho do homem – nas fábricas, nas oficinas, nos escritórios, nas profissões liberais – a instituição da família, pela qual nos batemos como pedra fundamental duma sociedade bem organizada, ameaça ruína...Deixemos, portanto, o homem a lutar com a vida no exterior, na rua...E a mulher a defendê-la, a trazê-la nos seus braços, no interior da casa...Não sei, afinal, qual dos dois terá o papel mais belo, mais alto e mais útil”

Para o Estado Novo – na estrutura orgânica de Salazar – a mulher era a “fada do lar”. O ser doce e carinhoso que educa os rebentos e gera a raça portuguesa. A sua posição não se afasta das anteriores, tendo claro Salazar reconhecido que a mulher era o sexo demasiado puro e inocente para se envolver nos assuntos políticos que não raramente arrastam os espíritos para um vácuo emocional e mental desesperante. António Carneiro Pacheco – então Ministro da Educação  Nacional– criou a Mocidade Feminina e a OMEN – Obra das Mães pela Educação Nacional. O objectivo de ambas as organizações era simples: com a primeira, formar as mulheres do amanhã instituindo os valores patrióticos e nacionalistas; fomentando a ginástica e o estilo de vida modesto; promovendo a criação de uma família numerosa e saudável, com recurso até a eugenia que durante o Estado Novo foi pouco aclamada e pouco implementada, com a segunda, complementar a instrução através do ensino das lides da casa (cozinha, bordados, etc) além de encaminhar as jovens mulheres para a sua missão divina. A propaganda fomentava desde logo esta missão racial do sexo feminino como é possível ver no texto O deitar da boneca:

“Ó! ó! A minha menina vai dormir! Manuela, de pé, diante de uma caminha de ferro, com cortinados de cambraia, tem nos braços a sua boneca em camisa, a sua filha. Muito meiga, acaricia-lhe a cabeça loira e curva-se sobre o leitozinho. Atenção, a linda boneca vai dormir. Baixam-se lentamente as pálpebras da boneca. Fecham-se aqueles grandes olhos azuis. A Sofia, a boneca, já dorme. Manuela, inclina-se, com infinitas precauções, sobre o leito e murmura: “dorme, minha filha”. A sua voz tem toda a ternura duma mãezinha.”

Com este excerto, a posição da mulher é estabelecida desde tenra idade. A filha prepara o seu papel de mãe com as bonecas e, em alguns casos, com os irmãos mais novos – como observado na Lição de Salazar.

Esta noção da mulher enquanto agente civilizador de propagação de raça é hoje recriminado e impedido de ser aprofundado. As forças desintegradoras do Homem estão em movimento e já não exibem receio ou medo de serem censuradas. Pelo contrário, demonstram flagrantemente o seu comportamento e intenções imorais. A natureza orgânica do sexo feminino foi corrompida a fim deste ser mais um peão no jogo liberal e na luta social. O valor de família, de tradição e costume deu lugar ao individualismo desenfreado, ao hedonismo e ao cumprir do Ego. Actualmente, atrevo a dizer que a esmagadora maioria – homens e mulheres – concordam que esta deve competir com o homem no trabalho a fim de ser “livre” e “independente” não tendo, no entanto, percepção que trocará a “escravidão do patriarcado” pela inesgotante, cruel e vil Tirania do Individualismo. Este jogo é perigoso e um vício; uma vez que este se apodera das forças do corpo, torna-se impossível salvar o mesmo e até o espírito se corrói. Indubitavelmente que podemos apenas chorar de tristeza ao ver as mais belas e saudáveis mulheres a desperdiçar as suas vidas em vão numa tarefa material que até para os homens revela pouco ou nenhum avanço metafísico; certamente que terá a sua função constructiva e necessária para a sobrevivência do Estado. Contudo, colocar homem e mulher nesta tarefa apresenta as consequências desastrosas que hoje presenciamos e que, cada vez, se tornam acérridamente vincadas. É de lamentar ver as inúmeras mulheres, na força da vida, a trocarem o emprego pela síntese de família; o carreirismo pelo amor ao povo. Quão o Homem degenerou, apenas os futuros estudantes poderão comprovar.

II. Feminismo: Destruição do Valor Feminino

Um artigo terá de ser totalmente dedicado a esta invenção perversa das forças Judeo-Maçónicas pelo que se apresentará sumariamente porque é que o feminismo não luta pelas mulheres, mas sim contra as mesmas! Observamos o miserável e puramente lamentável espectáculo dos horrores com o feminismo a circular como uma doença venérea nas mentes do Homem e sobretudo, nos jovens. Em Portugal, é sabido que a tribuna de decomposição judaica e de anti-humanidade, o Bloco de Esquerda, é um agente propagante deste vírus.

Tanto rapazes como raparigas – os futuros líderes da raça – aceitam esta imoralidade e até lutam aguerridamente, como se a sua própria vida dependesse disso, pela mesma. Homens demasiado fracos ou cobardes para assumirem o seu papel masculino procuram congratular as feministas e até promover a sua ideologia na vã esperança de que estas os aceitam como membros de acasalamento (O declínio do mesmo será também explorado noutro artigo). A masculinidade, outrora desejada e alvo de louvor, é impreterivelmente condenada e revogada como se fosse a causa de todos os males. Para justificar a prevalência de certas doutrinas ou ideias, acusam-se os seus líderes de serem frustrados sexuais e pouco masculinos. É claro que isto apenas surgiu com as invenções do Judeu doente – Sigmund Freud – e a sua perversa obsessão com a mente sexual. Firme crente de que a sexualidade deveria ser explorada o mais cedo possível, Freud e os discípulos pedófilos salivaram ao estudar casos de complexo de Édipo – termo do qual Freud é autor após a lenda do Rei Édipo que mata o pai para se casar com a mãe na peça de Sófocles. O feminismo, desde que apareceu, que se juntou às forças anti-humanas e internacionais de modo a repetir o que havia acontecido com os Judeus após a revolução francesa: a Emancipação. Na sua infinita sabedoria, Rosenberg escreve:

“Apesar da libertação do movimento de emancipação, a mulher tornou-se puramente intelectual ou erótica, como representante da revolução sexual”

A primeira, e na verdade única, afirmação das feministas é de que a mulher foi a escrava do lar e que o patriarcado impediu o seu aprofundamento. Isto é facilmente contestável uma vez que na Época Medieval, as mulheres nobres tinham melhor educação que os cavaleiros. No entanto, nunca surgiu nenhuma líder na área da ciência ou da arte como surgiu no sexo masculino. Não era mulher Da Vinci, Miguel Ângelo, Meister Eckhart, Dante, Camões, etc. Isto não quer dizer que a mulher não tem valor ou que é incapaz de avanços filosóficos e líricos, mas que o homem exibe maior poder formativo e capacidade de líderança. As ligas de homens de Confucius e de Lao Tzu; de Esparta e do Egipto provaram ser capazes de lidar com os avanços das épocas e com os problemas políticos. Apesar disso, mantém-se claro que sem a mulher – a Eterna Parceira – nada teria sido possível já que não raramente estas foram a motivação para estas organizações. As associações feministas insistem na ideia insana de substituir homens em posições militares, políticas e de segurança por mulheres. Basta ver que este resultado é o mais trágico possível pois que não é da natureza feminina desempenhar o papel do homem e um exército misto mais rapidamente se tornará num bordel do que numa força una e poderosa. O verdadeiro objectivo do feminismo não é a emancipação da mulher; a conquista de mais direitos, privilégios e regalias. O seu espírito é idêntico ao dos seus criadores: os Judeus. É um estilo parasítico e infectante que procura apenas viver à custa da força masculina, absorvendo a sua energia e impedindo a criação de cultura e de valores raciais. Rosenberg escreve:

“Tal como os Judeus aclamam por iguais direitos para acomodar a sua vida parasítica, também as mulheres emancipadas devem reconhecer que não é a exigência de iguais direitos que elas procuram, mas sim uma vida parasítica à custa da força masculina.”

É simples de perceber a vantagem da proliferação do feminismo nos gentios. O feminismo é um ataque directo à família e, por isso, à propagação da raça. Os seus valores e ideais destroem concepções estabelecidas a priori, ofendem a lei natural e impõem o seu domínio artificial na vida do povo. Impede a sua ordem e hierarquia associando-se, sempre, a movimentos liberais e/ou marxistas. É uma acção desintegradora de Nações e de raças que persistirá enquanto não for avaliada pela sua essência e enquanto for permitida desviar milhares de milhões de mentes saudáveis para a libertação sexual e destruição de homens e mulheres. Dir-se-à que a emancipação é a luta da mulher. Preferirei dizer que é a luta CONTRA A MULHER!

Na tentativa de resumir um artigo já demasiado longo, menciona-se apenas que o feminismo é um insulto à lei natural que procura e deseja afastar a mulher do papel que a fisionomia lhe conferiu, isto é, gerar filhos. É mais que sabido e entendido que o espírito feminino é emotivo e que deseja a protecção do sexo masculino; por sua vez, o espírito masculino deseja uma mulher saudável a quem possa transmitir a semente da forma racial. É esta união que o feminismo combate ferozmente e, não só incita as mulheres “indecisas” a enveredar por este caminho como até penaliza e recrimina todas as que se mantém no caminho natural. Esta é, sem dúvida, a perversão do feminismo. Como foi dito, o movimento feminista é um movimento judaico. As suas líderes são, predominantemente, judias: Betty Friedan, Gloria Steinem, Andrea Bronfman, Bella Abzug, Blu Greenberg, Brenda Howard, Arlene Raven, Betty Comden, Cathy Young, Clara Fox, Elfriede Jelinek, Emy Mehlman, Gloria Allred, Hanne Blank, Helen Cohen,  Jennifer Miller, Sylvia Siegel, etc. Como é típico do Judeu, controla ambas as partes. Uma das agentes mais críticas da ideologia feminista é Christina Hoff Sommers. Este controlo foi já revelado peloo Eterno Judeu – Lenine – ao afirmar que se deve controlar ambas as partes de um movimento. Para Lenine, a melhor forma de instalar o Comunismo ao se chegar a uma Nação não era através da formação de células marxistas, mas sim através de células anti-marxistas que cooperariam com as primeiras de forma controlada. O conceito de oposição controlada foi criado por Lenine como arma de subversão e destruição política. Todas as líderes mencionadas defendiam – de uma forma ou de outra – que a mulher era a Eterna Escrava e que somente libertando-se do homem é que poderia ser livre. Betty Friedan escreveu que as donas-de-casa eram frustradas sexualmente e que eram todas infelizes – apesar da maioria dizer o contrário. Gloria Steinem também incentivou ao fim do patriarcado e não se poderá esquecer a líder da Liga Espartaquista – Rosa Luxembourg (também judia).

Este domínio do sexo feminino com consequente destruição do sexo masculino consistiria no fim da civilização ocidental e até mesmo no fim da raça. O outro caminho – o da tradição, costume e valor – é o caminho a ser percorrido a fim de que o povo e a vontade racial perdure. Com a organização feminista, o homem é destruído e a mulher é corrompida; ambos se perdem e se tornam inúteis. Com a mulher nacionalista, esta é elevada aos supremos valores da raça e a união entre os sexos permite a infinita propagação da mesma com sucessivas formações de estruturas vitalícias de poder formativo e capacidade cultural.

Este sentimento é expresso por Rosenberg,

“Para a raça Europeia, um tempo de domínio feminino é um tempo de decadência na estrutura da vida. Perpetuamente, significaria o declínio da cultura e da raça.”

III. Qual é, afinal, o papel da mulher?

Para qualquer povo nobre, a mulher representa a pureza, virtude, graciosidade, espírito social, carinho, dedicação, resistência, sacrifício e amor infinito. A mulher é obviamente diferente do homem. É a portadora da raça; é o solo onde a Árvore do Sangue se desenvolve e é nutrida pela semente do congénere. Não é por isso estranho que a mulher esteja associada à fecundidade, visível em Ostara e em Freya. A primeira, celebrada nas florestas da Vestfália durante o solstício da primavera, representa o renascimento espiritual; a renovação da chama intrínseca do Homem. O seu símbolo é um ovo – representante da propagação da raça e do renascimento, e o coelho – representante do amor pela Natureza e pela vida em si, a pureza e a inocência primordial. É também uma celebração utilizada pelos cristãos para representar o renascimento da Luz, da Verdade, isto é, de Cristo. É este carinho, este poder maternal, conferido pela Providência, que torna a mulher um dos seres mais místicos e belos do Cosmos. Se ao Sol era conferido o poder masculino, a Lua representou a mulher. Observamos isto com Atégina, a deusa Lusitana celebrada na Primavera, também associada ao renascimento espiritual e à fecundidade. Atégina foi mais tarde adaptada pelos Romanos com o nome de Prosérpina. Com um novo ciclo da Lua, advém a mudança, a purificação. Penso ter declarado que a essência mística da mulher prende-se, principalmente, com o seu nobre e gracioso papel de ser a Luz da Raça. Mas não é somente este. A mulher representa a ordem e saúde de um povo; uma casa limpa, bem ordenada e arrumada materializa a tranquilidade espiritual e calma da alma de um povo. Aqui a mulher assume o papel de Trebaruna – outra deusa Lusitana que protege a casa, educa os rebentos. Trebaruna é, no entanto, também a guerreira que impede que o seu castelo seja destruído quando o homem se encontra longe do mesmo. Este sentimento de luta é vital. O que vale a pena ser vivido e experienciado, vale a pena ser defendido. A mulher defende com o seu carinho, o seu amor e a sua lealdade incondicional ao povo. A moral da mulher impede a corrupção dos homens de amanhã; garante que estes seguem o caminho divino que a Providência lhes conferiu; permite a formação do carácter e da vontade volkisch. Considera-se que este papel é, a par da procriação, o mais nobre pois que nunca houve nenhuma boa mãe que não se ocupasse com a educação dos seus filhos – a sua maior preciosidade. É impossível conseguir-se definir a essência feminina – ainda hoje revelando os seus mistérios que residem no infinito da alma feminina – mas as seguintes palavras poderão aproximar-se do conceito infinito que é o Mito feminino:

“A mulher é, fundamentalmente, a Luz da Raça; a única a quem a Providência concebeu a missão divina de propagação da raça. A sua construção natural desenvolve-se em torno dos valores de carinho, protecção, ternura, doçura, responsabilidade, sacrifício e amor. Não há, decerto, outro ser com tamanha capacidade de sacrifício como as mães. E se, grandes homens desempenharam as mais nobres e sofisticadas funções, apenas podemos imaginar a grandeza das suas mães!”

IV. A Mulher Lusitana

Considera-se a mulher lusitana como a mulher portuguesa que dedica os seus esforços à Nação e à Pátria, a qual serve com o máximo da sua vontade e esforços. Indubitavelmente que a mulher lusitana é das mais belas que a Providência forneceu nem que seja pelo simples facto de ser a portadora do sangue que forjou Impérios e civilizações. É claro que a definição de Lusitano(a) pode ser vago(a) já que seria impossível dizer que os portugueses são todos “iguais”. Apesar disso, alguém que julgue a raça como meramente um traço físico e não atente aos valores eternos do espírito racial, não a conseguirá compreender nem desvendar os seus segredos. A mulher Lusitana é acima de tudo uma mulher Indo-Europeia que anos de segregação territorial – devido ao facto de Portugal ser parte de uma pequena península – a mantiveram essencialmente constante. Ainda hoje, se verifica que as raízes advém já do Paleolítico. Naturalmente, uma mulher europeia poderá ser considerada portuguesa caso case com um português. Qualquer outra raça – estrangeira e alheia aos nossos valores raciais – não poderá exibir esse estatuto. A judia, a asiática, a africana, etc não poderão ser mulheres lusitanas. Entende-se que o papel da mulher é o cuidado do lar; a criação dos homens e mulheres de amanhã e a transmissão dos valores morais aos anteriores. A mulher lusitana é uma das maiores preciosidades do povo português uma vez que estando a vida do povo dependente delas, ainda mais importante se torna protegê-la das doutrinas liberais e feministas que lhe retiram direitos e corrompem a alma. A educação da mulher é diferente da do homem já que naturezas diferentes não podem ser tratadas e instruídas da mesma forma. À mulher espera-se a delicadeza, a doçura, carinho e ternura – valores que permitem a harmonia e a prosperidade do lar. A sua educação permite vincá-la em aspectos práticos da vida familiar: cozinha, lides da casa, economia doméstica, bordados, etc. Além disso, e porque o espírito feminino é um espírito lírico, a poesia, literatura e filosofia são também apreendidas de modo a que esta saiba ensinar aos seus filhos quais os valores a serem seguidos e quais os que devem ser repudiados. O restante conhecimento (Geografia, História, etc) é também compreendido na medida de realçar o espírito nacionalista, patriótico e de preservação do sangue e do solo. A mulher não é, contudo, escrava do lar. Pelo contrário, sendo a líder do mesmo – quando o marido se encontra no trabalho – tem o direito e permissão de aprofundar o seu conhecimento, a sua técnica em qualquer disciplina que seja do seu gosto, desde que não interfira com a educação dos filhos, manutenção do lar e administração da vida familiar. A mulher lusitana é nacionalista. Sabe que os seus filhos servirão a Nação com arma e enxada enquanto que as suas filhas, ao desempenharem a sua função, serão responsáveis pela propagação da raça.

Durante o Estado Novo, inegavelmente e indubitavelmente, que o papel da mulher foi aprofundado como nunca antes em Portugal. O jornal católico e monárquico Novidades, no qual os artigos publicados por Salazar lhe valeram a oferta do cargo de Ministro das Finanças em 1928, exprimiu o seu sentimento acerca da organização Feminista-Marxista, Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas:

“O que o tal Conselho deseja é a emancipação e a cultura das mulheres. Mas o que propaga é a igualdade dos sexos; o divórcio ou o amor livre, a libertação da mulher da escravidão do lar, a pseudoemancipação sexual, etc – toda a gama comunistóide”.

O jornal A Defesa, alertava para a “infiltração comunista que se esconde dentro do Cavalo de Tróia, que dá pelo nome pomposo de Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas”.

Em resposta a esta associação moribunda e destructiva, encontra-se a Mocidade Feminina que, num comunicado escreve:

“É como mãe que a mulher atinge toda a grandeza e elevação da sua função social. É na vida do lar que hão-de desenvolver-se todas as suas virtudes, que o amor dos filhos e respeito do marido quase divinizam. (...) A preparação para a vida do lar exige, para ser uma verdade, que, com a aprendizagem e aquisição de conhecimentos necessários, se cultivem também qualidades e virtudes, que se espiritualizem o ambiente familiar – amor de família, espírito de sacrifício, culto do dever, dedicação, optimismo, coragem na adversidade, espírito de previdência,etc..toda uma escola de virtudes que projectando-se na vida social a elevam e dignificam”

O papel de mãe é ainda mais reforçado com a afirmação:

“Saber tratar da casa, conservá-la limpa e arranjada, agradável à vista e em condições de higiene, alegre e confortável, pode valer mais do que ter um diploma de doutora!”

Além disso, a mulher portuguesa e nacionalista tem orgulho em ser portuguesa. Sabe que é portadora de uma raça com uma missão civilizadora e infinito poder racial e que, resultado da tensão sexual acumulada entre homem e mulher, gerará futuros guerreiros e professores bem como futuras mães. Não se espera nem deseja que a mulher portuguesa queira ser filha de outra Nação. Pretende-se uma mulher feminina, livre de ideologia feminista e racialmente consciente de que a sua missão na sociedade e, aliás, no Estado é a formação do carácter e da moral dos seus filhos.

Numa entrevista a Christine Garnier, Salazar lamenta não ter cumprido a sua visão tradicional:

“Que hei-de fazer em Portugal? Reconheço que os meus esforços para reconduzir a mulher às antigas formas de viver são quase todos vãos!”

Para Rosenberg, a mulher teria de emancipar-se da emancipação já que a última é defunta, estéril e prejudicial à mesma.

Parece, contudo, que ainda hoje se apregoa – com vontade e energia – que é precisamente com o aumento dos ditos direitos, liberdades, regalias, etc que a mulher melhor servirá o Estado. Tudo indica o contrário. Os índices de felicidade são cada vez menores e apenas podemos chorar ao ver as lindas moças que foram afastadas do seu trajecto e que não permeiam a Nação com novo sangue formativo, estando destinadas – devido a propaganda liberal – a servirem como homens e, até, a serem homens! A mulher, julgando ser livre nunca teve o seu espírito tão preso como hoje. A mulher nacionalista é a única livre; a única que está vinculada aos valores do solo e do sangue e que resiste moralmente ao veneno judaico que anseia pela sua destruição. Louvemos, então, a mulher nacionalista.

V. O Matrimónio

O matrimónio é um dos marcos mais significantes da mulher. Através deste, ela torna-se um elemento útil de propagação de raça – conquanto que todos os casamentos são celebrados não por paixões fátuas e efémeras, mas pelo sentimento de amor e carinho de duas pessoas que se vinculam para formarem uma família e, consequentemente, fortalecerem a raça. Como a moral indica a nobreza espiritual de um povo, não se consente, como é óbvio, que a mulher tenha filhos em relações extra-conjugais. A pureza, sensatez e castidade são tidos em ambos os sexos como um compromisso para com o povo de que apenas na altura certa poderá o indivíduo abdicar da sua “pureza original” para servir uma causa maior: o Mito Racial. No matrimónio, não se espera submissão da mulher ao homem nem vice-versa. Entende-se que a relação entre os sexos foi pervertida ao longo dos últimos 60 anos, tendo-se inflamado este com aquele de modo a se impedir a procriação favorecendo a extinção do estoque. A mulher nacionalista aceita que o marido é o chefe de família mas participa activamente na vida familiar sendo um pilar de apoio moral e emocional e contribuindo para a desejada, e cada vez mais complicada, harmonia familiar. O matrimónio não representa a “ditadura do patriarcado”, mas sim a total e perfeita colaboração entre os sexos. Nunca houve um bom marido que não tivesse tido uma referência feminina, nem nenhuma boa mãe que não se entregasse totalmente à família, não raramente delegando-se para segundo plano.

VI. A Lei Racial

O homem e a mulher nobre preferirão a morte à degeneração racial. A raça é o elemento divino do Homem. A Providência encarregou um povo com a valorosa missão de proteger o seu estoque e de impedir a sua bastardização. Que a noção de povo é formada a priori é exibido por Johann Fichte, quando se dirige ao povo alemão:

“Não é porque homens vivem juntos em algumas montanhas e rios que são um povo, mas, pelo contrário, homens vivem juntos e, se a sorte o permitir, são protegidos por rios e montanhas, porque já a lei natural os havia decretado como um povo”

A antropologia cultural do Judeu Franz Boas foi bem-sucedida ao destruir o conceito de raça e de povo a priori. Opondo-se a Boas, Lothrop Stoddard mencionou que a essência do povo eram os valores da alma racial que, devido à bastardização, eram perdidos. Mas a lei racial existe e define a vontade e a moral dos homens; estas podem ser pervertidas – tal como a noção de povo – mas não deixam de ser formadas a priori. No Estado nacionalista – necessariamente um Estado Racial – a Lei obedece à Raça e não o contrário. A bastardização não é permitida e nenhuma mulher portuguesa preferirá o negro, cigano, judeu, mestiço ao português ou a outro europeu. É puramente intrínseco aos sexos quererem procriar com alguém como eles. Isto não é nada mais que o apelo da forma racial. Procurando a sua preservação e enaltecimento, a forma move a mulher e o homem a encontrarem um par da mesma raça, povo, cultura. Esta magnetização tem sido pervertida, sobretudo pelos media controlados pela Judiaria Internacional que não perdem uma hipótese para denegrir os valores raciais criando programas que incentivam a bastardização; fomentando cultura alógena e impedindo qualquer avanço nacional. Mas a mulher não será afectada por estas já que não terão qualquer papel na sociedade. Serão uma abjecção e um insulto para a mesma. Não entrarão no seu pensamento; nem sequer serão tolerados. Citando Stoddard:

“o mais importante é colocar as pessoas a pensarem racialmente”.

A mulher deverá, como o homem, pensar na raça e na sua melhoria, mas nunca na sua destruição. Talvez utopicamente, ambos perguntar-se-iam: “Que posso eu fazer pela raça?”. Este estado de espírito, esta força criadora, desferiria um golpe mortal ao liberalismo individualista e hedonista responsável pela proliferação da degeneração dos sexos.

Estando estabelecida a Lei Racial, na moral, na estética, na vontade e no pensamento, nenhum homem ou mulher preferirá a mistura com o impuro em detrimento do puro. Nunca nenhuma animal desejou beber da água suja e nunca nenhuma boa mulher quis gerar um bastardo.

VII. O Aprofundamento do Mito Racial: Eugenia

A eugenia é uma ferramenta de melhoramento da raça. É, em si, a ciência dedicada ao aperfeiçoamento do estoque racial. Não se passaram muitos anos desde que a eugenia deixou de ser aplicada, com países como Suécia a serem dos últimos a abandonar. A eugenia, claro está, não é um conceito moderno. Platão já havia referido a importância de uma seleção racial a fim de produzir melhores homens. Theognis de Megara diz:

“Procuramos cavalos de bom estoque, e todos acreditam que de bom virá bom; contudo o bom homem não se importa de casar a filha com um patife...Não se surpreendam que o estoque do nosso povo esteja manchado, pois que o bom está misturado com o impuro”

Tal como Platão, também o seu pupilo Aristóteles defendeu que era necessário uma seleção natural provocada pelo Estado de modo a se preservar as qualidades nobres da raça. Os textos védicos realçam a importância de não misturar o puro com o impuro. A divisão de castas impediu que estas bastardizações ocorressem. A palavra pária advém do hindu pahria que significa a pior classe de miscigenação possível no povo indiano. O indivíduo é excluído de toda a vida social e é tratado como se nem sequer à espécie pertencesse. Fundamentalmente, o nacionalista quererá a eugenia e poderá explicá-la nos seguintes modos:

“Os melhores com os melhores, os piores com os piores – limitando-se a sua procriação ao máximo. Todos conscientes de que são valiosos membros da raça ainda que a hierarquia cognitiva e espiritual se mantenha presente”. Deve-se deixar claro que a eugenia não se reflecte na morte de indivíduos com traços indesejáveis, mas sim na limitação da sua procriação. Doentes mentais, psicóticos, etc não poderão procriar. De nenhuma forma isto implica que se forme uma sociedade dividida em castas. A união nacional e racial seria impossível desta forma. Não se pode, contudo, atribuir a todos os homens e mulheres igual valor pelo simples facto de pertencerem ao povo. Tal como nem todo o homem pode ser político, nem todo o homem se deve reproduzir. Esta limitação não é “fanática e extrema”. Não seriam apenas filósofos e génios que gerariam rebentos, mas o povo comum – trabalhador e dotado de supremas valências inexploradas – também teriam a oportunidade de o fazer. Porém, vagabundos crónicos, bandidos, assassinos e outros elementos desintegradores não teriam permissão para o fazer pois que nenhum fruto maduro pode nascer de uma semente doente. Não podemos, conscientemente, permitir que as classes que corróiem a Pátria e os seus valores – essas centenas ou milhares de cretinos – destruam o estoque racial. A mulher e o homem nacionalista sabem disto. Eles sabem que os seus filhos devem ser o mais saudáveis possível e esperam que a sua união seja capaz de produzir rebentos felizes e vitais para a sobrevivência da Nação. Em Portugal, é sabido que as mentes mais brilhantes e jovens recusam-se a ter mais do que 1 ou 2 filhos, por vezes devido a desejos egoístas e hedonistas. Não têm uma família grande e feliz, mas têm dois ou três telemóveis e carros. Não têm filhos, mas têm vários cães. Não são felizes nem têm nada além de uma televisão topo de gama. Preferem a roupa de marca e o sonho capitalista ao sonho tradicional e natural. São seres corrompidos pelo sistema judaico e pouco ou nenhum avanço moral se pode esperar desses “enfeitiçados”. A mulher saberá escolher o seu parceiro acertadamente. Verá nele cultura, inteligência, acção e reacção. Saberá que, além do aspecto físico, a sua alma e o seu espírito são puros. Terá isto em conta aquando da escolha do Portador da Semente. De nenhuma outra forma poderá ser se quisermos manter a cultura e a raça, pois que uma vez misturada com elementos anti-europeus, jamais poderá voltar a atingir a grandiosidade prévia. Os ramos quebrados e defuntos não são conservados à beira dos saudáveis nem plantados lado a lado. Não...são lançados à fogueira para purificação do solo e do ar.

Conclusão

Na presente altura – em que os sexos combatem e disputam entre si os lugares do pódio – torna-se mister revitalizar a relação entre ambos, melhorá-la, aprofundá-la e focá-la para o que realmente é relevante, isto é, a remitificação da Raça e do Sangue e a união espiritual entre os seres, a fim de que o povo sobreviva e enalteça as suas nobres valências. A relação entre os sexos não se deve tratar de uma paixão ardente e de meramente um desejo físico, mas deve ser um amor ao espírito e à alma como Sócrates exigia aos seus pupilos. O homem e a mulher devem saber que a sua existência só é possível através da cooperação e nunca pela competição – que gera fracturas e feridas incuráveis. A mulher, tendo recebido a graça da Providência de ser a Portadora da Raça, deve saber que o seu papel é talvez ainda mais importante do que o do homem já que, somente as boas e dedicadas mães geram os mais fortes e vigorosos membros da Nação. Exige-se a saúde do espírito e da moral, da vontade e da honra, do combate e da persistência, da tenacidade e da insistência para que os futuros homens e mulheres não se esqueçam da sua missão divina como os do passado assim o esqueceram. Uma mãe é a maior riqueza que o Homem pode ter e, sem a qual, estará desamparado. 

Sem ela, os homens acobardam-se e perdem o sentido de luta; as mulheres degeneram e perdem o instinto maternal. Uma mãe é uma dádiva divina e a Lusitânia é a nossa Mãe; o nosso Berço, a nossa Raça! Há, possivelmente, mais lindos países e que ostentam maior riqueza de solo, mas este é o nosso. O Presidente do Conselho, Dr. António de Oliveira Salazar, escreve em Como se Levanta um Estado:

“Jamais um filho de bom coração desejou ser filho de outra mãe”.

Sejamos então filhos de Portugal e das portuguesas a fim de preservar este nobre estoque que, por todas as terras palmilhadas, exibiu o seu génio político e artístico.

Equipa Mário Machado


sábado, 16 de outubro de 2021

Video- “Um preto de cabeleira loura ou um branco de carapinha não é natural".

 


 “Um preto de cabeleira loura ou um branco de carapinha não é natural, o que é natural e fica bem é cada um usar o cabelo com que nasceu” 

Restaurador Olex.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Sou o português mais perigoso do Mundo segundo o Facebook

 


Sou o português mais perigoso do Mundo, na lista hoje revelada sobre a documentação secreta do Facebook.


-Leiam aqui, como a Rede Social actua e como fizeram esta Lista:

https://theintercept.com/2021/10/12/facebook-secret-blacklist-dangerous/


-Category Hate-individuals, pag.67.

https://theintercept.com/document/2021/10/12/facebook-dangerous-individuals-and-organizations-list-reproduced-snapshot/