quarta-feira, 20 de outubro de 2021

O Papel da Mulher: Mito Racial

Indubitavelmente que o tema deste artigo será polémico e gerará controvérsia nos espíritos que o lerem. Cada vez mais, os “papéis” são abolidos com a crescente masculinização da mulher e efeminização do homem. Num Mundo cada vez mais doente, a doce, linda e desejada harmonia entre os sexos foi transformada numa perpétua competição, fruto do individualismo liberal e capitalista. Observamos a decadência dos sexos quando estes são, primeiramente, classificados como géneros; seguidamente, a sua degeneração assume contornos perversos com a definição de mais de dois “géneros”. E, de facto, os historiadores nobres terão em conta que o movimento LGBT não é nada mais do que um fermento de decomposição, o qual – sob a Bandeira da Degeneração – destrói gerações de homens e mulheres conduzindo os povos à indulgência e à corrupção da alma. Por onde se instala essa bandeira, as jovens mentes são moldadas e corrompidas de forma a se afastarem da sua essência para abraçar uma ideologia que tem tanto de insana como de estrangeira. Este documento, contudo, não procurará analisar a história destes movimentos, cingindo-se ao que se considera ser o papel da mulher nacionalista.


Após esta breve introdução, opta-se por, primeiramente, definir um termo que possa ser estranho ao leitor: Mito Racial!

O Mito Racial é a estrutura espiritual em torno da qual a raça se desenvolve. Esta estrutura não é tangível nem observável no domínio físico pois que a sua natureza é metafísica. É, contudo, sentida e experienciada na sua representação física: propagação da raça. O Mito Racial é o que torna o homem e a mulher conscientes de que a sua união não é uma mera chance do acaso, mas que é sim o cumprimento de uma lei divina definida a priori. O Mito Racial é essencial à sobrevivência de um povo pois que um apenas existe caso exista uma raça. Daqui resulta que um povo bastardizado é um “não-povo”. São somente elementos sem consciência racial, agrupados pelas circunstâncias, ainda que incapazes de qualquer sentimento nacionalista e patriótico. Representam uma putrefacção do estádio humano do qual nenhum avanço filosófico, espiritual ou teológico se poderá esperar. É um agregado de indivíduos puramente incapaz. O Mito Racial está vinculado ao sangue e ao seu poder formativo; quanto mais nobre este for, maior a grandeza do Mito. Não é estranho que de acordo com a Varna – o sistema de castas da Índia – a classe mais nobre fosse a que possuísse maior poder formativo e, consequentemente, um Mito mais puro. Os Bhramins constituíam uma classe descendente dos antigos povos da Atlântida. As formas mais primitivas desses povos declinaram ao se misturar com seres não-celestiais, originando possivelmente a espécie humana. Não é de admirar que a Atlantis seja uma ilha e não uma montanha pois que toda a vida surgiu da água. Este conhecimento primordial foi transmitido aos Bhramins através dos 7 mestres: os Rishi. A água desempenha um papel fulcral na civilização Egípcia, com o Nilo a albergar uma das maiores civilizações de sempre. Foi através do Nilo que os egípcios estabeleceram o calendário de 365 dias – claro que este conhecimento apenas foi possível com o conhecimento Babilónico que definiu os meses em função do ciclo da Lua (29-30 dias). Os filósofos pré-Socráticos colocaram a água como a fonte da vida. Tales e Anaximandro não hesitaram em afirmar que havia sido da água que a vida se originou. O Homem desenvolvera-se na mesma num “saco protector” até atingir a maturidade. Aristóteles manteve que a água seria o elemento mais provável de gerar vida. A influência da mesma é evidenciada em Poseidon e Neptuno, ambos representantes de enorme poder no reino mítico. O Mito Racial sofreu perdas imensas com o início das políticas liberais e comunistas. Com ambas a incentivarem o duelo entre os sexos; ambas a promoveram o vício do Homem e a degeneração racial, o Mito foi incompreendido e, em alguns casos, aniquilado. Ele perdura, todavia, nas almas e espíritos que anseiam pela libertação da ordem que nos foi imposta por um elemento parasítico que arrasta e subjuga corpo e raça consigo. O Mito claro apenas se propaga de uma forma: união sexual entre o homem e a mulher. Esta relação – indubitavelmente a mais linda que se encontra na Natureza – foi pervertida; os seus valores foram invertidos e, através de propaganda feminista e marxista, a união tornou-se em conflito. Solidariedade deu lugar a competição; amor foi substituído por ódio. A solução nacionalista é a única capaz de derrubar estas barreiras, de comungar o homem e a mulher não sob o estandarte do capital e da luta social, mas da evolução e propagação da raça.

I. Brevíssima Introdução Histórica

O papel da mulher na civilização nunca sofreu tantas alterações como nos últimos 50-60 anos. Durante séculos, a mulher manteve o seu papel tradicional de tratar da casa – o seu reducto – educar os filhos e ser um apoio moral e emocional ao marido que, não raramente, sacrificou a sua vida em prol da sua família. A intrusão da mulher em assuntos políticos revelou-se perigosa e alvo de criticismo. Quando Aspásia aconselhava Péricles, suspeitava-se de que a mesma conspirava contra os gregos. Sócrates, apesar disso, reconheceu em Aspásia enormes valências mentais e filosóficas. Numa altura em que a virtude era o tema de escolha, Sócrates e o seu aluno que viria a criar a escola Cínica – Antisthenes – afirmaram que a mulher tinha tanta virtude como o homem. No Rigveda, o papel da mulher assume contornos contraditórios. Por um lado, Devi Sukta é considerada a rainha do Universo; da Criação, possuindo o mais nobre Ãtman – a essência, o princípio em si – comummente descrito como a alma védica; por outro lado, a mulher parece ser incapaz de liderança e disciplina. A República de Platão pouca importância política dava às mulheres, com este a desejar que estas mantivessem a sua posição de donas-de-casa e que se submetessem aos seus maridos de modo a não se alterar a ordem estatal; Aristóteles cria que a mulher, ainda que naturalmente diferente do escravo, não deveria participar no poder político e era um tanto uma propriedade do homem. Contrariamente a estes gigantes, estão os estoicos e os cínicos para quem a igualdade dos sexos era algo natural e virtuoso. Apesar disso, as mulheres não usufruíam de “direitos democráticos” e o homem era o chefe de família, salvo raras exceções. Uma sociedade baseada no princípio matriarcal parece não ter tido o melhor resultado com as Amazonas. Filhas de Ares e valentes guerreiras, representavam a masculinização do sexo feminino com os homens a serem utilizados somente para gerar mais mulheres. A libertação sexual das mulheres parece ter sido exibida flagrantemente nas Amazonas que louvavam a Dionísio, então o Deus da intoxicação do espírito e libertador das paixões e vícios do Homem. Dionísio encontra-se em total contraste com o louro, moderado e tranquilo Apolo. Em Der Mythus des Zwanzigsten Jahrhunderts, Alfred Rosenberg contesta a origem Helénica de Dionísio, atribuindo a sua existência às religiões de Leste que haviam corrompido o misticismo grego. As Amazonas tiveram de ser derrotadas por Theseus já após o seu filho Hippolytus ter escolhido lutar ao lado das anteriores. Para Isócrates, a victória de Theseus após as Amazonas terem conquistado uma boa parte do Sul da região Helénica era prova de que os gregos só poderiam sobreviver se fossem os atenienses a governar. Com o Cristianismo, o papel da mulher enquanto educadora e a única portadora da bênção de Deus resignou a mesma a qualquer aspiração política mantendo, assim, as suas raízes tradicionais. Filósofos como Herder, Fichte e Schopenhauer estabeleceram que a natureza da mulher era submeter-se ao homem e que agradar aos mesmos era a sua missão. Kant opõe-se considerando que o casamento deveria exibir supremacia do sexo feminino. Os movimentos feministas – que proliferaram no início do séc.XX – aproximaram, cada vez mais, a mulher de aspirações políticas e à libertação sexual. O rompimento da pureza, inocência e virtuosidade resultou num conflito perpétuo entre os sexos. Assistimos, hoje, a uma total incompatibilidade entre os mesmos sendo praticamente impossível a propagação do Mito Racial na sua totalidade. O Judeu exibe o maior ódio ao sexo feminino. Esta reacção é compreensível através da oração matinal do Judeu “que não me fizeste um gentio, um escravo e uma mulher”. No mundo judaico tradicional, a mulher é meramente um peão para a procriação podendo ser violada e profanada como e quando o homem quer. A concepção de mulher por parte dos Indo-Arianos assume contornos antagónicos à judaica. De um lado, um membro útil e valioso do povo; do outro, um “fardo”, uma inutilidade.

Contra a posição Judaico-Marxista da mulher com as promessas falsas e vãs de “liberdade” e “emancipação”, surge a posição Nacional-Socialista expressa também nos regimes fascistas e até mesmo salazarista. O Führer deixou explícito o seu apreço pelo sexo feminino e a sua valorização enquanto Fundadoras da Raça. Próximo da mãe, escreveu-lhe poemas e durante a sua vida, as mulheres de Hitler exerceram um papel fundamental na sua vida. A sua visão tradicional refletiu-se no seu descontentamento e até raiva ao se aperceber da emancipação da mulher, nomeadamente nas forças armadas e de segurança. Acerca do envolvimento político, Hilter – com a sua sabedoria vincada – afirma que a inserção das mesmas provocaria o seu declínio e corromperia a sua pureza. E, de facto, nem se conseguirão contar o número de bons homens e políticos que, entrando na “sinagoga” – como Mário Saa descreveu o parlamento português da Primeira República – se corromperam e perderam os valores morais. Não devemos inserir uma boa maçã num lote de maçãs podres, não vá apodrecer também a primeira. Face ao envolvimento nas forças armadas, o líder diz:

“Eu não seria homem se tolerasse tal coisa. Eu experienciei a guerra. Sei como é difícil. Sei como muitos homens saíram de lá quebrados e destruídos. A ideia de que uma mulher teria de passar por isto...não teria qualquer respeito pelos homens alemães”

Ainda adiante,

“Enquanto tivermos um sexo masculino saudável – e nós, Nacionais-Socialistas, garantiremos isto – não haverá nenhuma organização militar feminina.”

Adolf Hitler exprime um sentimento final acerca do valor feminino:

“Se me apresentarem uma advogada, independentemente do que tenha alcançado, e uma mulher com cinco, seis ou sete filhos bem nutridos e educados por ela, eu direi que a segunda desempenhou um maior papel para com o nosso povo”

Alfred Rosenberg – o “Pai Espiritual do Nacional-Socialismo”, segundo Hitler – escreve n’ O Mito:

“A emancipação do Judeu seguiu-se após a pregação dessa ideia insana de igualdade humana. Também foi o caso com a libertação das mulheres da escravidão do homem. A exigência da presente emancipação da mulher nasceu em nome do individualismo ilimitado, e não em nome de uma nova síntese.”

Rosenberg mantém que todas as civilizações foram criadas com base numa liga de homens. No Egípcio, com os escribas e mais tarde com a liga de sacerdotes; na Índia Védica, primeiramente, com os Shatryas – a classe guerreira – com os seus descendentes, os Rajputs, a se manterem ainda arianos numa “Índia desintegrada”. Idem para Roma e Grécia.

Com a sobreindustrialização e a luta aberta aos valores tradicionais e volkisch, o número de “tias” aumentou e Rosenberg – acertadamente – culpabiliza os movimentos capitalistas pela sobre-proletarização e proliferação da prostituição.

Confiante na sua doutrina, Rosenberg insiste na perversão do feminismo e na sua aliança às forças desintegradoras da raça, nomeadamente parlamentarismo, democracia e marxismo. Não deixa de ser curioso que, poucos são os ditos intelectuais que atribuem a Alfred Rosenberg – esse Mito Ariano – uma capacidade mental e espiritual acima do normal, insistindo teimosamente e erradamente que se tratava de uma mente abtrusa, confusa e alienada. Demorarão, porventura, 100 ou 200 anos até que Rosenberg seja colocado em patamares pouco abaixo dos grandes pensadores alemães, nomeadamente Schopenhauer e Nietszche – as suas grandes referências. Rosenberg conclui que a família é uma célula ao serviço do Estado e, consequentemente da raça, ao escrever:

“A família tendo-se provado, várias vezes, como o mais forte ou fraco, suportante do Estado e da arquitectónica do volk, foi colocada a serviço do Estado, consciente do seu objectivo.”


Talvez em nenhuma outra época senão no Estado Novo, o sistema político e governativo se focou na acção feminina em Portugal.

O Presidente do Conselho profere as seguintes palavras em 1933:

“Temos como fundamental que seja o trabalhador que a sustente; defendemos que o trabalho da mulher casada e até geralmente o da mulher solteira, integrada na família e sem a responsabilidade da mesma, não deve ser fomentado: nunca houve nenhuma dona-de-casa que não tivesse imenso que fazer”

“Dentro do lar, claro está, a mulher não é uma escrava. Deve ser acarinhada, amada e respeitada, porque a sua função de mãe, de educadora dos filhos não é inferior à do homem. Nos países onde a mulher casada concorre com o trabalho do homem – nas fábricas, nas oficinas, nos escritórios, nas profissões liberais – a instituição da família, pela qual nos batemos como pedra fundamental duma sociedade bem organizada, ameaça ruína...Deixemos, portanto, o homem a lutar com a vida no exterior, na rua...E a mulher a defendê-la, a trazê-la nos seus braços, no interior da casa...Não sei, afinal, qual dos dois terá o papel mais belo, mais alto e mais útil”

Para o Estado Novo – na estrutura orgânica de Salazar – a mulher era a “fada do lar”. O ser doce e carinhoso que educa os rebentos e gera a raça portuguesa. A sua posição não se afasta das anteriores, tendo claro Salazar reconhecido que a mulher era o sexo demasiado puro e inocente para se envolver nos assuntos políticos que não raramente arrastam os espíritos para um vácuo emocional e mental desesperante. António Carneiro Pacheco – então Ministro da Educação  Nacional– criou a Mocidade Feminina e a OMEN – Obra das Mães pela Educação Nacional. O objectivo de ambas as organizações era simples: com a primeira, formar as mulheres do amanhã instituindo os valores patrióticos e nacionalistas; fomentando a ginástica e o estilo de vida modesto; promovendo a criação de uma família numerosa e saudável, com recurso até a eugenia que durante o Estado Novo foi pouco aclamada e pouco implementada, com a segunda, complementar a instrução através do ensino das lides da casa (cozinha, bordados, etc) além de encaminhar as jovens mulheres para a sua missão divina. A propaganda fomentava desde logo esta missão racial do sexo feminino como é possível ver no texto O deitar da boneca:

“Ó! ó! A minha menina vai dormir! Manuela, de pé, diante de uma caminha de ferro, com cortinados de cambraia, tem nos braços a sua boneca em camisa, a sua filha. Muito meiga, acaricia-lhe a cabeça loira e curva-se sobre o leitozinho. Atenção, a linda boneca vai dormir. Baixam-se lentamente as pálpebras da boneca. Fecham-se aqueles grandes olhos azuis. A Sofia, a boneca, já dorme. Manuela, inclina-se, com infinitas precauções, sobre o leito e murmura: “dorme, minha filha”. A sua voz tem toda a ternura duma mãezinha.”

Com este excerto, a posição da mulher é estabelecida desde tenra idade. A filha prepara o seu papel de mãe com as bonecas e, em alguns casos, com os irmãos mais novos – como observado na Lição de Salazar.

Esta noção da mulher enquanto agente civilizador de propagação de raça é hoje recriminado e impedido de ser aprofundado. As forças desintegradoras do Homem estão em movimento e já não exibem receio ou medo de serem censuradas. Pelo contrário, demonstram flagrantemente o seu comportamento e intenções imorais. A natureza orgânica do sexo feminino foi corrompida a fim deste ser mais um peão no jogo liberal e na luta social. O valor de família, de tradição e costume deu lugar ao individualismo desenfreado, ao hedonismo e ao cumprir do Ego. Actualmente, atrevo a dizer que a esmagadora maioria – homens e mulheres – concordam que esta deve competir com o homem no trabalho a fim de ser “livre” e “independente” não tendo, no entanto, percepção que trocará a “escravidão do patriarcado” pela inesgotante, cruel e vil Tirania do Individualismo. Este jogo é perigoso e um vício; uma vez que este se apodera das forças do corpo, torna-se impossível salvar o mesmo e até o espírito se corrói. Indubitavelmente que podemos apenas chorar de tristeza ao ver as mais belas e saudáveis mulheres a desperdiçar as suas vidas em vão numa tarefa material que até para os homens revela pouco ou nenhum avanço metafísico; certamente que terá a sua função constructiva e necessária para a sobrevivência do Estado. Contudo, colocar homem e mulher nesta tarefa apresenta as consequências desastrosas que hoje presenciamos e que, cada vez, se tornam acérridamente vincadas. É de lamentar ver as inúmeras mulheres, na força da vida, a trocarem o emprego pela síntese de família; o carreirismo pelo amor ao povo. Quão o Homem degenerou, apenas os futuros estudantes poderão comprovar.

II. Feminismo: Destruição do Valor Feminino

Um artigo terá de ser totalmente dedicado a esta invenção perversa das forças Judeo-Maçónicas pelo que se apresentará sumariamente porque é que o feminismo não luta pelas mulheres, mas sim contra as mesmas! Observamos o miserável e puramente lamentável espectáculo dos horrores com o feminismo a circular como uma doença venérea nas mentes do Homem e sobretudo, nos jovens. Em Portugal, é sabido que a tribuna de decomposição judaica e de anti-humanidade, o Bloco de Esquerda, é um agente propagante deste vírus.

Tanto rapazes como raparigas – os futuros líderes da raça – aceitam esta imoralidade e até lutam aguerridamente, como se a sua própria vida dependesse disso, pela mesma. Homens demasiado fracos ou cobardes para assumirem o seu papel masculino procuram congratular as feministas e até promover a sua ideologia na vã esperança de que estas os aceitam como membros de acasalamento (O declínio do mesmo será também explorado noutro artigo). A masculinidade, outrora desejada e alvo de louvor, é impreterivelmente condenada e revogada como se fosse a causa de todos os males. Para justificar a prevalência de certas doutrinas ou ideias, acusam-se os seus líderes de serem frustrados sexuais e pouco masculinos. É claro que isto apenas surgiu com as invenções do Judeu doente – Sigmund Freud – e a sua perversa obsessão com a mente sexual. Firme crente de que a sexualidade deveria ser explorada o mais cedo possível, Freud e os discípulos pedófilos salivaram ao estudar casos de complexo de Édipo – termo do qual Freud é autor após a lenda do Rei Édipo que mata o pai para se casar com a mãe na peça de Sófocles. O feminismo, desde que apareceu, que se juntou às forças anti-humanas e internacionais de modo a repetir o que havia acontecido com os Judeus após a revolução francesa: a Emancipação. Na sua infinita sabedoria, Rosenberg escreve:

“Apesar da libertação do movimento de emancipação, a mulher tornou-se puramente intelectual ou erótica, como representante da revolução sexual”

A primeira, e na verdade única, afirmação das feministas é de que a mulher foi a escrava do lar e que o patriarcado impediu o seu aprofundamento. Isto é facilmente contestável uma vez que na Época Medieval, as mulheres nobres tinham melhor educação que os cavaleiros. No entanto, nunca surgiu nenhuma líder na área da ciência ou da arte como surgiu no sexo masculino. Não era mulher Da Vinci, Miguel Ângelo, Meister Eckhart, Dante, Camões, etc. Isto não quer dizer que a mulher não tem valor ou que é incapaz de avanços filosóficos e líricos, mas que o homem exibe maior poder formativo e capacidade de líderança. As ligas de homens de Confucius e de Lao Tzu; de Esparta e do Egipto provaram ser capazes de lidar com os avanços das épocas e com os problemas políticos. Apesar disso, mantém-se claro que sem a mulher – a Eterna Parceira – nada teria sido possível já que não raramente estas foram a motivação para estas organizações. As associações feministas insistem na ideia insana de substituir homens em posições militares, políticas e de segurança por mulheres. Basta ver que este resultado é o mais trágico possível pois que não é da natureza feminina desempenhar o papel do homem e um exército misto mais rapidamente se tornará num bordel do que numa força una e poderosa. O verdadeiro objectivo do feminismo não é a emancipação da mulher; a conquista de mais direitos, privilégios e regalias. O seu espírito é idêntico ao dos seus criadores: os Judeus. É um estilo parasítico e infectante que procura apenas viver à custa da força masculina, absorvendo a sua energia e impedindo a criação de cultura e de valores raciais. Rosenberg escreve:

“Tal como os Judeus aclamam por iguais direitos para acomodar a sua vida parasítica, também as mulheres emancipadas devem reconhecer que não é a exigência de iguais direitos que elas procuram, mas sim uma vida parasítica à custa da força masculina.”

É simples de perceber a vantagem da proliferação do feminismo nos gentios. O feminismo é um ataque directo à família e, por isso, à propagação da raça. Os seus valores e ideais destroem concepções estabelecidas a priori, ofendem a lei natural e impõem o seu domínio artificial na vida do povo. Impede a sua ordem e hierarquia associando-se, sempre, a movimentos liberais e/ou marxistas. É uma acção desintegradora de Nações e de raças que persistirá enquanto não for avaliada pela sua essência e enquanto for permitida desviar milhares de milhões de mentes saudáveis para a libertação sexual e destruição de homens e mulheres. Dir-se-à que a emancipação é a luta da mulher. Preferirei dizer que é a luta CONTRA A MULHER!

Na tentativa de resumir um artigo já demasiado longo, menciona-se apenas que o feminismo é um insulto à lei natural que procura e deseja afastar a mulher do papel que a fisionomia lhe conferiu, isto é, gerar filhos. É mais que sabido e entendido que o espírito feminino é emotivo e que deseja a protecção do sexo masculino; por sua vez, o espírito masculino deseja uma mulher saudável a quem possa transmitir a semente da forma racial. É esta união que o feminismo combate ferozmente e, não só incita as mulheres “indecisas” a enveredar por este caminho como até penaliza e recrimina todas as que se mantém no caminho natural. Esta é, sem dúvida, a perversão do feminismo. Como foi dito, o movimento feminista é um movimento judaico. As suas líderes são, predominantemente, judias: Betty Friedan, Gloria Steinem, Andrea Bronfman, Bella Abzug, Blu Greenberg, Brenda Howard, Arlene Raven, Betty Comden, Cathy Young, Clara Fox, Elfriede Jelinek, Emy Mehlman, Gloria Allred, Hanne Blank, Helen Cohen,  Jennifer Miller, Sylvia Siegel, etc. Como é típico do Judeu, controla ambas as partes. Uma das agentes mais críticas da ideologia feminista é Christina Hoff Sommers. Este controlo foi já revelado peloo Eterno Judeu – Lenine – ao afirmar que se deve controlar ambas as partes de um movimento. Para Lenine, a melhor forma de instalar o Comunismo ao se chegar a uma Nação não era através da formação de células marxistas, mas sim através de células anti-marxistas que cooperariam com as primeiras de forma controlada. O conceito de oposição controlada foi criado por Lenine como arma de subversão e destruição política. Todas as líderes mencionadas defendiam – de uma forma ou de outra – que a mulher era a Eterna Escrava e que somente libertando-se do homem é que poderia ser livre. Betty Friedan escreveu que as donas-de-casa eram frustradas sexualmente e que eram todas infelizes – apesar da maioria dizer o contrário. Gloria Steinem também incentivou ao fim do patriarcado e não se poderá esquecer a líder da Liga Espartaquista – Rosa Luxembourg (também judia).

Este domínio do sexo feminino com consequente destruição do sexo masculino consistiria no fim da civilização ocidental e até mesmo no fim da raça. O outro caminho – o da tradição, costume e valor – é o caminho a ser percorrido a fim de que o povo e a vontade racial perdure. Com a organização feminista, o homem é destruído e a mulher é corrompida; ambos se perdem e se tornam inúteis. Com a mulher nacionalista, esta é elevada aos supremos valores da raça e a união entre os sexos permite a infinita propagação da mesma com sucessivas formações de estruturas vitalícias de poder formativo e capacidade cultural.

Este sentimento é expresso por Rosenberg,

“Para a raça Europeia, um tempo de domínio feminino é um tempo de decadência na estrutura da vida. Perpetuamente, significaria o declínio da cultura e da raça.”

III. Qual é, afinal, o papel da mulher?

Para qualquer povo nobre, a mulher representa a pureza, virtude, graciosidade, espírito social, carinho, dedicação, resistência, sacrifício e amor infinito. A mulher é obviamente diferente do homem. É a portadora da raça; é o solo onde a Árvore do Sangue se desenvolve e é nutrida pela semente do congénere. Não é por isso estranho que a mulher esteja associada à fecundidade, visível em Ostara e em Freya. A primeira, celebrada nas florestas da Vestfália durante o solstício da primavera, representa o renascimento espiritual; a renovação da chama intrínseca do Homem. O seu símbolo é um ovo – representante da propagação da raça e do renascimento, e o coelho – representante do amor pela Natureza e pela vida em si, a pureza e a inocência primordial. É também uma celebração utilizada pelos cristãos para representar o renascimento da Luz, da Verdade, isto é, de Cristo. É este carinho, este poder maternal, conferido pela Providência, que torna a mulher um dos seres mais místicos e belos do Cosmos. Se ao Sol era conferido o poder masculino, a Lua representou a mulher. Observamos isto com Atégina, a deusa Lusitana celebrada na Primavera, também associada ao renascimento espiritual e à fecundidade. Atégina foi mais tarde adaptada pelos Romanos com o nome de Prosérpina. Com um novo ciclo da Lua, advém a mudança, a purificação. Penso ter declarado que a essência mística da mulher prende-se, principalmente, com o seu nobre e gracioso papel de ser a Luz da Raça. Mas não é somente este. A mulher representa a ordem e saúde de um povo; uma casa limpa, bem ordenada e arrumada materializa a tranquilidade espiritual e calma da alma de um povo. Aqui a mulher assume o papel de Trebaruna – outra deusa Lusitana que protege a casa, educa os rebentos. Trebaruna é, no entanto, também a guerreira que impede que o seu castelo seja destruído quando o homem se encontra longe do mesmo. Este sentimento de luta é vital. O que vale a pena ser vivido e experienciado, vale a pena ser defendido. A mulher defende com o seu carinho, o seu amor e a sua lealdade incondicional ao povo. A moral da mulher impede a corrupção dos homens de amanhã; garante que estes seguem o caminho divino que a Providência lhes conferiu; permite a formação do carácter e da vontade volkisch. Considera-se que este papel é, a par da procriação, o mais nobre pois que nunca houve nenhuma boa mãe que não se ocupasse com a educação dos seus filhos – a sua maior preciosidade. É impossível conseguir-se definir a essência feminina – ainda hoje revelando os seus mistérios que residem no infinito da alma feminina – mas as seguintes palavras poderão aproximar-se do conceito infinito que é o Mito feminino:

“A mulher é, fundamentalmente, a Luz da Raça; a única a quem a Providência concebeu a missão divina de propagação da raça. A sua construção natural desenvolve-se em torno dos valores de carinho, protecção, ternura, doçura, responsabilidade, sacrifício e amor. Não há, decerto, outro ser com tamanha capacidade de sacrifício como as mães. E se, grandes homens desempenharam as mais nobres e sofisticadas funções, apenas podemos imaginar a grandeza das suas mães!”

IV. A Mulher Lusitana

Considera-se a mulher lusitana como a mulher portuguesa que dedica os seus esforços à Nação e à Pátria, a qual serve com o máximo da sua vontade e esforços. Indubitavelmente que a mulher lusitana é das mais belas que a Providência forneceu nem que seja pelo simples facto de ser a portadora do sangue que forjou Impérios e civilizações. É claro que a definição de Lusitano(a) pode ser vago(a) já que seria impossível dizer que os portugueses são todos “iguais”. Apesar disso, alguém que julgue a raça como meramente um traço físico e não atente aos valores eternos do espírito racial, não a conseguirá compreender nem desvendar os seus segredos. A mulher Lusitana é acima de tudo uma mulher Indo-Europeia que anos de segregação territorial – devido ao facto de Portugal ser parte de uma pequena península – a mantiveram essencialmente constante. Ainda hoje, se verifica que as raízes advém já do Paleolítico. Naturalmente, uma mulher europeia poderá ser considerada portuguesa caso case com um português. Qualquer outra raça – estrangeira e alheia aos nossos valores raciais – não poderá exibir esse estatuto. A judia, a asiática, a africana, etc não poderão ser mulheres lusitanas. Entende-se que o papel da mulher é o cuidado do lar; a criação dos homens e mulheres de amanhã e a transmissão dos valores morais aos anteriores. A mulher lusitana é uma das maiores preciosidades do povo português uma vez que estando a vida do povo dependente delas, ainda mais importante se torna protegê-la das doutrinas liberais e feministas que lhe retiram direitos e corrompem a alma. A educação da mulher é diferente da do homem já que naturezas diferentes não podem ser tratadas e instruídas da mesma forma. À mulher espera-se a delicadeza, a doçura, carinho e ternura – valores que permitem a harmonia e a prosperidade do lar. A sua educação permite vincá-la em aspectos práticos da vida familiar: cozinha, lides da casa, economia doméstica, bordados, etc. Além disso, e porque o espírito feminino é um espírito lírico, a poesia, literatura e filosofia são também apreendidas de modo a que esta saiba ensinar aos seus filhos quais os valores a serem seguidos e quais os que devem ser repudiados. O restante conhecimento (Geografia, História, etc) é também compreendido na medida de realçar o espírito nacionalista, patriótico e de preservação do sangue e do solo. A mulher não é, contudo, escrava do lar. Pelo contrário, sendo a líder do mesmo – quando o marido se encontra no trabalho – tem o direito e permissão de aprofundar o seu conhecimento, a sua técnica em qualquer disciplina que seja do seu gosto, desde que não interfira com a educação dos filhos, manutenção do lar e administração da vida familiar. A mulher lusitana é nacionalista. Sabe que os seus filhos servirão a Nação com arma e enxada enquanto que as suas filhas, ao desempenharem a sua função, serão responsáveis pela propagação da raça.

Durante o Estado Novo, inegavelmente e indubitavelmente, que o papel da mulher foi aprofundado como nunca antes em Portugal. O jornal católico e monárquico Novidades, no qual os artigos publicados por Salazar lhe valeram a oferta do cargo de Ministro das Finanças em 1928, exprimiu o seu sentimento acerca da organização Feminista-Marxista, Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas:

“O que o tal Conselho deseja é a emancipação e a cultura das mulheres. Mas o que propaga é a igualdade dos sexos; o divórcio ou o amor livre, a libertação da mulher da escravidão do lar, a pseudoemancipação sexual, etc – toda a gama comunistóide”.

O jornal A Defesa, alertava para a “infiltração comunista que se esconde dentro do Cavalo de Tróia, que dá pelo nome pomposo de Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas”.

Em resposta a esta associação moribunda e destructiva, encontra-se a Mocidade Feminina que, num comunicado escreve:

“É como mãe que a mulher atinge toda a grandeza e elevação da sua função social. É na vida do lar que hão-de desenvolver-se todas as suas virtudes, que o amor dos filhos e respeito do marido quase divinizam. (...) A preparação para a vida do lar exige, para ser uma verdade, que, com a aprendizagem e aquisição de conhecimentos necessários, se cultivem também qualidades e virtudes, que se espiritualizem o ambiente familiar – amor de família, espírito de sacrifício, culto do dever, dedicação, optimismo, coragem na adversidade, espírito de previdência,etc..toda uma escola de virtudes que projectando-se na vida social a elevam e dignificam”

O papel de mãe é ainda mais reforçado com a afirmação:

“Saber tratar da casa, conservá-la limpa e arranjada, agradável à vista e em condições de higiene, alegre e confortável, pode valer mais do que ter um diploma de doutora!”

Além disso, a mulher portuguesa e nacionalista tem orgulho em ser portuguesa. Sabe que é portadora de uma raça com uma missão civilizadora e infinito poder racial e que, resultado da tensão sexual acumulada entre homem e mulher, gerará futuros guerreiros e professores bem como futuras mães. Não se espera nem deseja que a mulher portuguesa queira ser filha de outra Nação. Pretende-se uma mulher feminina, livre de ideologia feminista e racialmente consciente de que a sua missão na sociedade e, aliás, no Estado é a formação do carácter e da moral dos seus filhos.

Numa entrevista a Christine Garnier, Salazar lamenta não ter cumprido a sua visão tradicional:

“Que hei-de fazer em Portugal? Reconheço que os meus esforços para reconduzir a mulher às antigas formas de viver são quase todos vãos!”

Para Rosenberg, a mulher teria de emancipar-se da emancipação já que a última é defunta, estéril e prejudicial à mesma.

Parece, contudo, que ainda hoje se apregoa – com vontade e energia – que é precisamente com o aumento dos ditos direitos, liberdades, regalias, etc que a mulher melhor servirá o Estado. Tudo indica o contrário. Os índices de felicidade são cada vez menores e apenas podemos chorar ao ver as lindas moças que foram afastadas do seu trajecto e que não permeiam a Nação com novo sangue formativo, estando destinadas – devido a propaganda liberal – a servirem como homens e, até, a serem homens! A mulher, julgando ser livre nunca teve o seu espírito tão preso como hoje. A mulher nacionalista é a única livre; a única que está vinculada aos valores do solo e do sangue e que resiste moralmente ao veneno judaico que anseia pela sua destruição. Louvemos, então, a mulher nacionalista.

V. O Matrimónio

O matrimónio é um dos marcos mais significantes da mulher. Através deste, ela torna-se um elemento útil de propagação de raça – conquanto que todos os casamentos são celebrados não por paixões fátuas e efémeras, mas pelo sentimento de amor e carinho de duas pessoas que se vinculam para formarem uma família e, consequentemente, fortalecerem a raça. Como a moral indica a nobreza espiritual de um povo, não se consente, como é óbvio, que a mulher tenha filhos em relações extra-conjugais. A pureza, sensatez e castidade são tidos em ambos os sexos como um compromisso para com o povo de que apenas na altura certa poderá o indivíduo abdicar da sua “pureza original” para servir uma causa maior: o Mito Racial. No matrimónio, não se espera submissão da mulher ao homem nem vice-versa. Entende-se que a relação entre os sexos foi pervertida ao longo dos últimos 60 anos, tendo-se inflamado este com aquele de modo a se impedir a procriação favorecendo a extinção do estoque. A mulher nacionalista aceita que o marido é o chefe de família mas participa activamente na vida familiar sendo um pilar de apoio moral e emocional e contribuindo para a desejada, e cada vez mais complicada, harmonia familiar. O matrimónio não representa a “ditadura do patriarcado”, mas sim a total e perfeita colaboração entre os sexos. Nunca houve um bom marido que não tivesse tido uma referência feminina, nem nenhuma boa mãe que não se entregasse totalmente à família, não raramente delegando-se para segundo plano.

VI. A Lei Racial

O homem e a mulher nobre preferirão a morte à degeneração racial. A raça é o elemento divino do Homem. A Providência encarregou um povo com a valorosa missão de proteger o seu estoque e de impedir a sua bastardização. Que a noção de povo é formada a priori é exibido por Johann Fichte, quando se dirige ao povo alemão:

“Não é porque homens vivem juntos em algumas montanhas e rios que são um povo, mas, pelo contrário, homens vivem juntos e, se a sorte o permitir, são protegidos por rios e montanhas, porque já a lei natural os havia decretado como um povo”

A antropologia cultural do Judeu Franz Boas foi bem-sucedida ao destruir o conceito de raça e de povo a priori. Opondo-se a Boas, Lothrop Stoddard mencionou que a essência do povo eram os valores da alma racial que, devido à bastardização, eram perdidos. Mas a lei racial existe e define a vontade e a moral dos homens; estas podem ser pervertidas – tal como a noção de povo – mas não deixam de ser formadas a priori. No Estado nacionalista – necessariamente um Estado Racial – a Lei obedece à Raça e não o contrário. A bastardização não é permitida e nenhuma mulher portuguesa preferirá o negro, cigano, judeu, mestiço ao português ou a outro europeu. É puramente intrínseco aos sexos quererem procriar com alguém como eles. Isto não é nada mais que o apelo da forma racial. Procurando a sua preservação e enaltecimento, a forma move a mulher e o homem a encontrarem um par da mesma raça, povo, cultura. Esta magnetização tem sido pervertida, sobretudo pelos media controlados pela Judiaria Internacional que não perdem uma hipótese para denegrir os valores raciais criando programas que incentivam a bastardização; fomentando cultura alógena e impedindo qualquer avanço nacional. Mas a mulher não será afectada por estas já que não terão qualquer papel na sociedade. Serão uma abjecção e um insulto para a mesma. Não entrarão no seu pensamento; nem sequer serão tolerados. Citando Stoddard:

“o mais importante é colocar as pessoas a pensarem racialmente”.

A mulher deverá, como o homem, pensar na raça e na sua melhoria, mas nunca na sua destruição. Talvez utopicamente, ambos perguntar-se-iam: “Que posso eu fazer pela raça?”. Este estado de espírito, esta força criadora, desferiria um golpe mortal ao liberalismo individualista e hedonista responsável pela proliferação da degeneração dos sexos.

Estando estabelecida a Lei Racial, na moral, na estética, na vontade e no pensamento, nenhum homem ou mulher preferirá a mistura com o impuro em detrimento do puro. Nunca nenhuma animal desejou beber da água suja e nunca nenhuma boa mulher quis gerar um bastardo.

VII. O Aprofundamento do Mito Racial: Eugenia

A eugenia é uma ferramenta de melhoramento da raça. É, em si, a ciência dedicada ao aperfeiçoamento do estoque racial. Não se passaram muitos anos desde que a eugenia deixou de ser aplicada, com países como Suécia a serem dos últimos a abandonar. A eugenia, claro está, não é um conceito moderno. Platão já havia referido a importância de uma seleção racial a fim de produzir melhores homens. Theognis de Megara diz:

“Procuramos cavalos de bom estoque, e todos acreditam que de bom virá bom; contudo o bom homem não se importa de casar a filha com um patife...Não se surpreendam que o estoque do nosso povo esteja manchado, pois que o bom está misturado com o impuro”

Tal como Platão, também o seu pupilo Aristóteles defendeu que era necessário uma seleção natural provocada pelo Estado de modo a se preservar as qualidades nobres da raça. Os textos védicos realçam a importância de não misturar o puro com o impuro. A divisão de castas impediu que estas bastardizações ocorressem. A palavra pária advém do hindu pahria que significa a pior classe de miscigenação possível no povo indiano. O indivíduo é excluído de toda a vida social e é tratado como se nem sequer à espécie pertencesse. Fundamentalmente, o nacionalista quererá a eugenia e poderá explicá-la nos seguintes modos:

“Os melhores com os melhores, os piores com os piores – limitando-se a sua procriação ao máximo. Todos conscientes de que são valiosos membros da raça ainda que a hierarquia cognitiva e espiritual se mantenha presente”. Deve-se deixar claro que a eugenia não se reflecte na morte de indivíduos com traços indesejáveis, mas sim na limitação da sua procriação. Doentes mentais, psicóticos, etc não poderão procriar. De nenhuma forma isto implica que se forme uma sociedade dividida em castas. A união nacional e racial seria impossível desta forma. Não se pode, contudo, atribuir a todos os homens e mulheres igual valor pelo simples facto de pertencerem ao povo. Tal como nem todo o homem pode ser político, nem todo o homem se deve reproduzir. Esta limitação não é “fanática e extrema”. Não seriam apenas filósofos e génios que gerariam rebentos, mas o povo comum – trabalhador e dotado de supremas valências inexploradas – também teriam a oportunidade de o fazer. Porém, vagabundos crónicos, bandidos, assassinos e outros elementos desintegradores não teriam permissão para o fazer pois que nenhum fruto maduro pode nascer de uma semente doente. Não podemos, conscientemente, permitir que as classes que corróiem a Pátria e os seus valores – essas centenas ou milhares de cretinos – destruam o estoque racial. A mulher e o homem nacionalista sabem disto. Eles sabem que os seus filhos devem ser o mais saudáveis possível e esperam que a sua união seja capaz de produzir rebentos felizes e vitais para a sobrevivência da Nação. Em Portugal, é sabido que as mentes mais brilhantes e jovens recusam-se a ter mais do que 1 ou 2 filhos, por vezes devido a desejos egoístas e hedonistas. Não têm uma família grande e feliz, mas têm dois ou três telemóveis e carros. Não têm filhos, mas têm vários cães. Não são felizes nem têm nada além de uma televisão topo de gama. Preferem a roupa de marca e o sonho capitalista ao sonho tradicional e natural. São seres corrompidos pelo sistema judaico e pouco ou nenhum avanço moral se pode esperar desses “enfeitiçados”. A mulher saberá escolher o seu parceiro acertadamente. Verá nele cultura, inteligência, acção e reacção. Saberá que, além do aspecto físico, a sua alma e o seu espírito são puros. Terá isto em conta aquando da escolha do Portador da Semente. De nenhuma outra forma poderá ser se quisermos manter a cultura e a raça, pois que uma vez misturada com elementos anti-europeus, jamais poderá voltar a atingir a grandiosidade prévia. Os ramos quebrados e defuntos não são conservados à beira dos saudáveis nem plantados lado a lado. Não...são lançados à fogueira para purificação do solo e do ar.

Conclusão

Na presente altura – em que os sexos combatem e disputam entre si os lugares do pódio – torna-se mister revitalizar a relação entre ambos, melhorá-la, aprofundá-la e focá-la para o que realmente é relevante, isto é, a remitificação da Raça e do Sangue e a união espiritual entre os seres, a fim de que o povo sobreviva e enalteça as suas nobres valências. A relação entre os sexos não se deve tratar de uma paixão ardente e de meramente um desejo físico, mas deve ser um amor ao espírito e à alma como Sócrates exigia aos seus pupilos. O homem e a mulher devem saber que a sua existência só é possível através da cooperação e nunca pela competição – que gera fracturas e feridas incuráveis. A mulher, tendo recebido a graça da Providência de ser a Portadora da Raça, deve saber que o seu papel é talvez ainda mais importante do que o do homem já que, somente as boas e dedicadas mães geram os mais fortes e vigorosos membros da Nação. Exige-se a saúde do espírito e da moral, da vontade e da honra, do combate e da persistência, da tenacidade e da insistência para que os futuros homens e mulheres não se esqueçam da sua missão divina como os do passado assim o esqueceram. Uma mãe é a maior riqueza que o Homem pode ter e, sem a qual, estará desamparado. 

Sem ela, os homens acobardam-se e perdem o sentido de luta; as mulheres degeneram e perdem o instinto maternal. Uma mãe é uma dádiva divina e a Lusitânia é a nossa Mãe; o nosso Berço, a nossa Raça! Há, possivelmente, mais lindos países e que ostentam maior riqueza de solo, mas este é o nosso. O Presidente do Conselho, Dr. António de Oliveira Salazar, escreve em Como se Levanta um Estado:

“Jamais um filho de bom coração desejou ser filho de outra mãe”.

Sejamos então filhos de Portugal e das portuguesas a fim de preservar este nobre estoque que, por todas as terras palmilhadas, exibiu o seu génio político e artístico.

Equipa Mário Machado


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