sábado, 23 de outubro de 2021

Uma honra ser mencionado neste artigo.

"A ascensão da liberdade!

Conheça os lideres nacionais que estão levando o continente europeu a uma nova e gloriosa era...

Como é belo o continente europeu, como é belo e esplêndido, e é por isso que o coração da maioria de seus habitantes se parte ao ver a terra dos deuses sendo ameaçada por infames vermelhos com sua doutrinação destrutiva. Novamente essa onda comunista tenta se alastrar pela Europa trazendo destruição, aos nossos valores, as nossas famílias, as nossas vidas.

Mas como é de costume, toda vez que a paz europeia é tentada, surgem grandes nomes que futuramente sempre se tornam heróis nacionais, pessoas que dão a vida para manter os valores construídos por nossos ancestrais, pessoas que lutam diariamente para defender seu povo, sua terra, sua pátria, e se unem para defender todo um continente.

É uma guerra, sem armas, sem tanques, sem aviões, mas é uma guerra contra os tiranos que tentar destruir aquilo que amamos. 

Apesar das acusações infundadas, das criticas e perseguições, todos esses nomes que aqui estão, se mantém firmes nesse propósito divino, todos estão solidificados e tem suas convicções muito bem afirmadas.

Não são todas as pessoas que entendem um pensamento nacional, não são todos os que entendem que o amor pela pátria supera as bandeiras partidárias, supera os interesses, está acima de qualquer coisa, de qualquer um.

Esses homens e mulheres aqui citados, como muitos outros que ainda estão em processo de revolução e afirmação por toda a Europa, cada um deles lutam por seus países e por seu continente, defendendo seus ideais com bravura, determinação e maestria. 

Se todos os projetos, qualidades, aspirações e posições fossem aqui detalhados teríamos que ler paginas e mais paginas de uma doutrina ricamente extensa sobre vitoria, luta e determinação, por isso apenas uma breve descrição será feitas dos combatentes do presente e heróis do futuro. 

André Ventura, Portugal, Partido CHEGA.

Ex-deputado na Assembleia da República Portuguesa, foi candidato a presidência do país em 2021, é o atual presidente do partido CHEGA, Ventura defende pautas como reformas constitucionais, diminuição no numero de deputados, pena de castração química para condenados acusados de crimes sexuais e a prisão perpetua.

Mario Rui Valente Machado, Militância Independente.

Mais um grande português nesta lista, Mario Machado é um nacionalista influente em Portugal, convicto e posicionado contra o aborto, movimentos ideológicos, imigração ilegal, multiculturalismo, pedofilia, comunismo e movimentos análogos a essa ideologia. Fundador e ex-presidente dos extintos movimentos, NOVA ORDEM SOCIAL e FRENTE NACIONAL, atualmente é jurista e militante independente, apoiando os movimentos e organizações nacionalistas dentro e fora de Portugal.

Santiago Abascal, Espanha, Partido VOX.

Licenciado em sociologia, e ex-membro do Parlamento Basco, Abascal é um grande político espanhol, criador e presidente do partido VOX, suas pautas são as mais importantes vistas a anos dentro do país, desde a posição contraria a imigração ilegal à defesa da unidade espanhola e pelo fim dos movimentos separatistas que ameaçam a hegemonia do país.

Matteo Salvini, Itália, Partido LIGA.

Capitano, como é conhecido pelos seus apoiadores, Salvini é atual senador da República Italiana, já foi vice-primeiro ministro e ministro do interior, ele é contra imigração ilegal, casamento de pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais dessa ideologia, contra a liberação das drogas, e é muito cogitado para ser o próximo presidente italiano.

Giorgia Meloni, Itália, Partido Fratelli d´Italia.

Jornalista, membro da Câmara dos Deputados, cofundadora e atual presidente do partido FDI, Giorgia Meloni vem em uma ascensão meteórica dentro da Itália, sendo cogitada para assumir grandes cargos dentro do país, com posicionamentos cristãos e conservadores e com sua incrível capacidade de oratória, ela também é contra a qualquer ideologia ou ideal de esquerda que hoje são pregadas mundo a fora.

Jussi Halla-aho, Finlândia, Partido dos Verdadeiros Finlandeses.

Linguista eslavo de formação, crítico do multiculturalismo e da imigração ilegal, Halla-aho é o atual presidente do Partido dos Finlandeses, e membro do congresso nacional, também mantém posições contrarias ao fluxo migratório europeu e contra o radicalismo do oriente médio que é regido por grupos fundamentalistas.

Marine Le Pen, França, Partido Reagrupamento Nacional.

Extremamente cogitada para o cargo de futura presidente da França, Marine Le Pen é mais uma mulher de aço nesta lista, convicta e bem posicionada, ele é a atual presidente do Partido Reagrupamento Nacional, e também segue as pautas de compatriotas europeus sobre imigração ilegal.

Viktor Órban, Hungria, Partido Fidesz-União Cívica Húngara.

O primeiro ministro húngaro é também um grande nacionalista e ultraconservador europeu que compõe essa lista, regendo com mãos de ferro sobre seu mandato, colecionando admiradores em todo o mundo, ele é fundador e atual presidente do partido Fidesz, o maior da Hungria.

Nikolaos Michaloliakos, Grécia, Partido Aurora Dourada.

Fundador e presidente do partido nacionalista Aurora Dourada, Michaloliakos sempre foi um defensor da Grécia, militando constantemente contra o comunismo e as ideologias que são provenientes das ações de esquerda, também é contra a imigração ilegal, e em seus discursos enquanto membro do parlamento, sempre enfatizou a importância da soberania grega. 

O belo continente europeu sempre foi a maior fabrica de estadistas do mundo, e voltou a ser graças a esses bons nomes que estão sendo agraciados com a divina arte de governar, que estão tendo suas mensagens recebidas de braços abertos pelo povo, que em unidade caminham forte para um novo futuro, um recomeço, uma nova era, enfim a luz da liberdade começa a brilhar novamente sobre os céus do velho continente.


Por Thiago Silva 



https://noticiasmetropolitanas.com.br/blog/thiago-silva/a-ascensao-da-liberdade

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

O Papel da Mulher: Mito Racial

Indubitavelmente que o tema deste artigo será polémico e gerará controvérsia nos espíritos que o lerem. Cada vez mais, os “papéis” são abolidos com a crescente masculinização da mulher e efeminização do homem. Num Mundo cada vez mais doente, a doce, linda e desejada harmonia entre os sexos foi transformada numa perpétua competição, fruto do individualismo liberal e capitalista. Observamos a decadência dos sexos quando estes são, primeiramente, classificados como géneros; seguidamente, a sua degeneração assume contornos perversos com a definição de mais de dois “géneros”. E, de facto, os historiadores nobres terão em conta que o movimento LGBT não é nada mais do que um fermento de decomposição, o qual – sob a Bandeira da Degeneração – destrói gerações de homens e mulheres conduzindo os povos à indulgência e à corrupção da alma. Por onde se instala essa bandeira, as jovens mentes são moldadas e corrompidas de forma a se afastarem da sua essência para abraçar uma ideologia que tem tanto de insana como de estrangeira. Este documento, contudo, não procurará analisar a história destes movimentos, cingindo-se ao que se considera ser o papel da mulher nacionalista.


Após esta breve introdução, opta-se por, primeiramente, definir um termo que possa ser estranho ao leitor: Mito Racial!

O Mito Racial é a estrutura espiritual em torno da qual a raça se desenvolve. Esta estrutura não é tangível nem observável no domínio físico pois que a sua natureza é metafísica. É, contudo, sentida e experienciada na sua representação física: propagação da raça. O Mito Racial é o que torna o homem e a mulher conscientes de que a sua união não é uma mera chance do acaso, mas que é sim o cumprimento de uma lei divina definida a priori. O Mito Racial é essencial à sobrevivência de um povo pois que um apenas existe caso exista uma raça. Daqui resulta que um povo bastardizado é um “não-povo”. São somente elementos sem consciência racial, agrupados pelas circunstâncias, ainda que incapazes de qualquer sentimento nacionalista e patriótico. Representam uma putrefacção do estádio humano do qual nenhum avanço filosófico, espiritual ou teológico se poderá esperar. É um agregado de indivíduos puramente incapaz. O Mito Racial está vinculado ao sangue e ao seu poder formativo; quanto mais nobre este for, maior a grandeza do Mito. Não é estranho que de acordo com a Varna – o sistema de castas da Índia – a classe mais nobre fosse a que possuísse maior poder formativo e, consequentemente, um Mito mais puro. Os Bhramins constituíam uma classe descendente dos antigos povos da Atlântida. As formas mais primitivas desses povos declinaram ao se misturar com seres não-celestiais, originando possivelmente a espécie humana. Não é de admirar que a Atlantis seja uma ilha e não uma montanha pois que toda a vida surgiu da água. Este conhecimento primordial foi transmitido aos Bhramins através dos 7 mestres: os Rishi. A água desempenha um papel fulcral na civilização Egípcia, com o Nilo a albergar uma das maiores civilizações de sempre. Foi através do Nilo que os egípcios estabeleceram o calendário de 365 dias – claro que este conhecimento apenas foi possível com o conhecimento Babilónico que definiu os meses em função do ciclo da Lua (29-30 dias). Os filósofos pré-Socráticos colocaram a água como a fonte da vida. Tales e Anaximandro não hesitaram em afirmar que havia sido da água que a vida se originou. O Homem desenvolvera-se na mesma num “saco protector” até atingir a maturidade. Aristóteles manteve que a água seria o elemento mais provável de gerar vida. A influência da mesma é evidenciada em Poseidon e Neptuno, ambos representantes de enorme poder no reino mítico. O Mito Racial sofreu perdas imensas com o início das políticas liberais e comunistas. Com ambas a incentivarem o duelo entre os sexos; ambas a promoveram o vício do Homem e a degeneração racial, o Mito foi incompreendido e, em alguns casos, aniquilado. Ele perdura, todavia, nas almas e espíritos que anseiam pela libertação da ordem que nos foi imposta por um elemento parasítico que arrasta e subjuga corpo e raça consigo. O Mito claro apenas se propaga de uma forma: união sexual entre o homem e a mulher. Esta relação – indubitavelmente a mais linda que se encontra na Natureza – foi pervertida; os seus valores foram invertidos e, através de propaganda feminista e marxista, a união tornou-se em conflito. Solidariedade deu lugar a competição; amor foi substituído por ódio. A solução nacionalista é a única capaz de derrubar estas barreiras, de comungar o homem e a mulher não sob o estandarte do capital e da luta social, mas da evolução e propagação da raça.

I. Brevíssima Introdução Histórica

O papel da mulher na civilização nunca sofreu tantas alterações como nos últimos 50-60 anos. Durante séculos, a mulher manteve o seu papel tradicional de tratar da casa – o seu reducto – educar os filhos e ser um apoio moral e emocional ao marido que, não raramente, sacrificou a sua vida em prol da sua família. A intrusão da mulher em assuntos políticos revelou-se perigosa e alvo de criticismo. Quando Aspásia aconselhava Péricles, suspeitava-se de que a mesma conspirava contra os gregos. Sócrates, apesar disso, reconheceu em Aspásia enormes valências mentais e filosóficas. Numa altura em que a virtude era o tema de escolha, Sócrates e o seu aluno que viria a criar a escola Cínica – Antisthenes – afirmaram que a mulher tinha tanta virtude como o homem. No Rigveda, o papel da mulher assume contornos contraditórios. Por um lado, Devi Sukta é considerada a rainha do Universo; da Criação, possuindo o mais nobre Ãtman – a essência, o princípio em si – comummente descrito como a alma védica; por outro lado, a mulher parece ser incapaz de liderança e disciplina. A República de Platão pouca importância política dava às mulheres, com este a desejar que estas mantivessem a sua posição de donas-de-casa e que se submetessem aos seus maridos de modo a não se alterar a ordem estatal; Aristóteles cria que a mulher, ainda que naturalmente diferente do escravo, não deveria participar no poder político e era um tanto uma propriedade do homem. Contrariamente a estes gigantes, estão os estoicos e os cínicos para quem a igualdade dos sexos era algo natural e virtuoso. Apesar disso, as mulheres não usufruíam de “direitos democráticos” e o homem era o chefe de família, salvo raras exceções. Uma sociedade baseada no princípio matriarcal parece não ter tido o melhor resultado com as Amazonas. Filhas de Ares e valentes guerreiras, representavam a masculinização do sexo feminino com os homens a serem utilizados somente para gerar mais mulheres. A libertação sexual das mulheres parece ter sido exibida flagrantemente nas Amazonas que louvavam a Dionísio, então o Deus da intoxicação do espírito e libertador das paixões e vícios do Homem. Dionísio encontra-se em total contraste com o louro, moderado e tranquilo Apolo. Em Der Mythus des Zwanzigsten Jahrhunderts, Alfred Rosenberg contesta a origem Helénica de Dionísio, atribuindo a sua existência às religiões de Leste que haviam corrompido o misticismo grego. As Amazonas tiveram de ser derrotadas por Theseus já após o seu filho Hippolytus ter escolhido lutar ao lado das anteriores. Para Isócrates, a victória de Theseus após as Amazonas terem conquistado uma boa parte do Sul da região Helénica era prova de que os gregos só poderiam sobreviver se fossem os atenienses a governar. Com o Cristianismo, o papel da mulher enquanto educadora e a única portadora da bênção de Deus resignou a mesma a qualquer aspiração política mantendo, assim, as suas raízes tradicionais. Filósofos como Herder, Fichte e Schopenhauer estabeleceram que a natureza da mulher era submeter-se ao homem e que agradar aos mesmos era a sua missão. Kant opõe-se considerando que o casamento deveria exibir supremacia do sexo feminino. Os movimentos feministas – que proliferaram no início do séc.XX – aproximaram, cada vez mais, a mulher de aspirações políticas e à libertação sexual. O rompimento da pureza, inocência e virtuosidade resultou num conflito perpétuo entre os sexos. Assistimos, hoje, a uma total incompatibilidade entre os mesmos sendo praticamente impossível a propagação do Mito Racial na sua totalidade. O Judeu exibe o maior ódio ao sexo feminino. Esta reacção é compreensível através da oração matinal do Judeu “que não me fizeste um gentio, um escravo e uma mulher”. No mundo judaico tradicional, a mulher é meramente um peão para a procriação podendo ser violada e profanada como e quando o homem quer. A concepção de mulher por parte dos Indo-Arianos assume contornos antagónicos à judaica. De um lado, um membro útil e valioso do povo; do outro, um “fardo”, uma inutilidade.

Contra a posição Judaico-Marxista da mulher com as promessas falsas e vãs de “liberdade” e “emancipação”, surge a posição Nacional-Socialista expressa também nos regimes fascistas e até mesmo salazarista. O Führer deixou explícito o seu apreço pelo sexo feminino e a sua valorização enquanto Fundadoras da Raça. Próximo da mãe, escreveu-lhe poemas e durante a sua vida, as mulheres de Hitler exerceram um papel fundamental na sua vida. A sua visão tradicional refletiu-se no seu descontentamento e até raiva ao se aperceber da emancipação da mulher, nomeadamente nas forças armadas e de segurança. Acerca do envolvimento político, Hilter – com a sua sabedoria vincada – afirma que a inserção das mesmas provocaria o seu declínio e corromperia a sua pureza. E, de facto, nem se conseguirão contar o número de bons homens e políticos que, entrando na “sinagoga” – como Mário Saa descreveu o parlamento português da Primeira República – se corromperam e perderam os valores morais. Não devemos inserir uma boa maçã num lote de maçãs podres, não vá apodrecer também a primeira. Face ao envolvimento nas forças armadas, o líder diz:

“Eu não seria homem se tolerasse tal coisa. Eu experienciei a guerra. Sei como é difícil. Sei como muitos homens saíram de lá quebrados e destruídos. A ideia de que uma mulher teria de passar por isto...não teria qualquer respeito pelos homens alemães”

Ainda adiante,

“Enquanto tivermos um sexo masculino saudável – e nós, Nacionais-Socialistas, garantiremos isto – não haverá nenhuma organização militar feminina.”

Adolf Hitler exprime um sentimento final acerca do valor feminino:

“Se me apresentarem uma advogada, independentemente do que tenha alcançado, e uma mulher com cinco, seis ou sete filhos bem nutridos e educados por ela, eu direi que a segunda desempenhou um maior papel para com o nosso povo”

Alfred Rosenberg – o “Pai Espiritual do Nacional-Socialismo”, segundo Hitler – escreve n’ O Mito:

“A emancipação do Judeu seguiu-se após a pregação dessa ideia insana de igualdade humana. Também foi o caso com a libertação das mulheres da escravidão do homem. A exigência da presente emancipação da mulher nasceu em nome do individualismo ilimitado, e não em nome de uma nova síntese.”

Rosenberg mantém que todas as civilizações foram criadas com base numa liga de homens. No Egípcio, com os escribas e mais tarde com a liga de sacerdotes; na Índia Védica, primeiramente, com os Shatryas – a classe guerreira – com os seus descendentes, os Rajputs, a se manterem ainda arianos numa “Índia desintegrada”. Idem para Roma e Grécia.

Com a sobreindustrialização e a luta aberta aos valores tradicionais e volkisch, o número de “tias” aumentou e Rosenberg – acertadamente – culpabiliza os movimentos capitalistas pela sobre-proletarização e proliferação da prostituição.

Confiante na sua doutrina, Rosenberg insiste na perversão do feminismo e na sua aliança às forças desintegradoras da raça, nomeadamente parlamentarismo, democracia e marxismo. Não deixa de ser curioso que, poucos são os ditos intelectuais que atribuem a Alfred Rosenberg – esse Mito Ariano – uma capacidade mental e espiritual acima do normal, insistindo teimosamente e erradamente que se tratava de uma mente abtrusa, confusa e alienada. Demorarão, porventura, 100 ou 200 anos até que Rosenberg seja colocado em patamares pouco abaixo dos grandes pensadores alemães, nomeadamente Schopenhauer e Nietszche – as suas grandes referências. Rosenberg conclui que a família é uma célula ao serviço do Estado e, consequentemente da raça, ao escrever:

“A família tendo-se provado, várias vezes, como o mais forte ou fraco, suportante do Estado e da arquitectónica do volk, foi colocada a serviço do Estado, consciente do seu objectivo.”


Talvez em nenhuma outra época senão no Estado Novo, o sistema político e governativo se focou na acção feminina em Portugal.

O Presidente do Conselho profere as seguintes palavras em 1933:

“Temos como fundamental que seja o trabalhador que a sustente; defendemos que o trabalho da mulher casada e até geralmente o da mulher solteira, integrada na família e sem a responsabilidade da mesma, não deve ser fomentado: nunca houve nenhuma dona-de-casa que não tivesse imenso que fazer”

“Dentro do lar, claro está, a mulher não é uma escrava. Deve ser acarinhada, amada e respeitada, porque a sua função de mãe, de educadora dos filhos não é inferior à do homem. Nos países onde a mulher casada concorre com o trabalho do homem – nas fábricas, nas oficinas, nos escritórios, nas profissões liberais – a instituição da família, pela qual nos batemos como pedra fundamental duma sociedade bem organizada, ameaça ruína...Deixemos, portanto, o homem a lutar com a vida no exterior, na rua...E a mulher a defendê-la, a trazê-la nos seus braços, no interior da casa...Não sei, afinal, qual dos dois terá o papel mais belo, mais alto e mais útil”

Para o Estado Novo – na estrutura orgânica de Salazar – a mulher era a “fada do lar”. O ser doce e carinhoso que educa os rebentos e gera a raça portuguesa. A sua posição não se afasta das anteriores, tendo claro Salazar reconhecido que a mulher era o sexo demasiado puro e inocente para se envolver nos assuntos políticos que não raramente arrastam os espíritos para um vácuo emocional e mental desesperante. António Carneiro Pacheco – então Ministro da Educação  Nacional– criou a Mocidade Feminina e a OMEN – Obra das Mães pela Educação Nacional. O objectivo de ambas as organizações era simples: com a primeira, formar as mulheres do amanhã instituindo os valores patrióticos e nacionalistas; fomentando a ginástica e o estilo de vida modesto; promovendo a criação de uma família numerosa e saudável, com recurso até a eugenia que durante o Estado Novo foi pouco aclamada e pouco implementada, com a segunda, complementar a instrução através do ensino das lides da casa (cozinha, bordados, etc) além de encaminhar as jovens mulheres para a sua missão divina. A propaganda fomentava desde logo esta missão racial do sexo feminino como é possível ver no texto O deitar da boneca:

“Ó! ó! A minha menina vai dormir! Manuela, de pé, diante de uma caminha de ferro, com cortinados de cambraia, tem nos braços a sua boneca em camisa, a sua filha. Muito meiga, acaricia-lhe a cabeça loira e curva-se sobre o leitozinho. Atenção, a linda boneca vai dormir. Baixam-se lentamente as pálpebras da boneca. Fecham-se aqueles grandes olhos azuis. A Sofia, a boneca, já dorme. Manuela, inclina-se, com infinitas precauções, sobre o leito e murmura: “dorme, minha filha”. A sua voz tem toda a ternura duma mãezinha.”

Com este excerto, a posição da mulher é estabelecida desde tenra idade. A filha prepara o seu papel de mãe com as bonecas e, em alguns casos, com os irmãos mais novos – como observado na Lição de Salazar.

Esta noção da mulher enquanto agente civilizador de propagação de raça é hoje recriminado e impedido de ser aprofundado. As forças desintegradoras do Homem estão em movimento e já não exibem receio ou medo de serem censuradas. Pelo contrário, demonstram flagrantemente o seu comportamento e intenções imorais. A natureza orgânica do sexo feminino foi corrompida a fim deste ser mais um peão no jogo liberal e na luta social. O valor de família, de tradição e costume deu lugar ao individualismo desenfreado, ao hedonismo e ao cumprir do Ego. Actualmente, atrevo a dizer que a esmagadora maioria – homens e mulheres – concordam que esta deve competir com o homem no trabalho a fim de ser “livre” e “independente” não tendo, no entanto, percepção que trocará a “escravidão do patriarcado” pela inesgotante, cruel e vil Tirania do Individualismo. Este jogo é perigoso e um vício; uma vez que este se apodera das forças do corpo, torna-se impossível salvar o mesmo e até o espírito se corrói. Indubitavelmente que podemos apenas chorar de tristeza ao ver as mais belas e saudáveis mulheres a desperdiçar as suas vidas em vão numa tarefa material que até para os homens revela pouco ou nenhum avanço metafísico; certamente que terá a sua função constructiva e necessária para a sobrevivência do Estado. Contudo, colocar homem e mulher nesta tarefa apresenta as consequências desastrosas que hoje presenciamos e que, cada vez, se tornam acérridamente vincadas. É de lamentar ver as inúmeras mulheres, na força da vida, a trocarem o emprego pela síntese de família; o carreirismo pelo amor ao povo. Quão o Homem degenerou, apenas os futuros estudantes poderão comprovar.

II. Feminismo: Destruição do Valor Feminino

Um artigo terá de ser totalmente dedicado a esta invenção perversa das forças Judeo-Maçónicas pelo que se apresentará sumariamente porque é que o feminismo não luta pelas mulheres, mas sim contra as mesmas! Observamos o miserável e puramente lamentável espectáculo dos horrores com o feminismo a circular como uma doença venérea nas mentes do Homem e sobretudo, nos jovens. Em Portugal, é sabido que a tribuna de decomposição judaica e de anti-humanidade, o Bloco de Esquerda, é um agente propagante deste vírus.

Tanto rapazes como raparigas – os futuros líderes da raça – aceitam esta imoralidade e até lutam aguerridamente, como se a sua própria vida dependesse disso, pela mesma. Homens demasiado fracos ou cobardes para assumirem o seu papel masculino procuram congratular as feministas e até promover a sua ideologia na vã esperança de que estas os aceitam como membros de acasalamento (O declínio do mesmo será também explorado noutro artigo). A masculinidade, outrora desejada e alvo de louvor, é impreterivelmente condenada e revogada como se fosse a causa de todos os males. Para justificar a prevalência de certas doutrinas ou ideias, acusam-se os seus líderes de serem frustrados sexuais e pouco masculinos. É claro que isto apenas surgiu com as invenções do Judeu doente – Sigmund Freud – e a sua perversa obsessão com a mente sexual. Firme crente de que a sexualidade deveria ser explorada o mais cedo possível, Freud e os discípulos pedófilos salivaram ao estudar casos de complexo de Édipo – termo do qual Freud é autor após a lenda do Rei Édipo que mata o pai para se casar com a mãe na peça de Sófocles. O feminismo, desde que apareceu, que se juntou às forças anti-humanas e internacionais de modo a repetir o que havia acontecido com os Judeus após a revolução francesa: a Emancipação. Na sua infinita sabedoria, Rosenberg escreve:

“Apesar da libertação do movimento de emancipação, a mulher tornou-se puramente intelectual ou erótica, como representante da revolução sexual”

A primeira, e na verdade única, afirmação das feministas é de que a mulher foi a escrava do lar e que o patriarcado impediu o seu aprofundamento. Isto é facilmente contestável uma vez que na Época Medieval, as mulheres nobres tinham melhor educação que os cavaleiros. No entanto, nunca surgiu nenhuma líder na área da ciência ou da arte como surgiu no sexo masculino. Não era mulher Da Vinci, Miguel Ângelo, Meister Eckhart, Dante, Camões, etc. Isto não quer dizer que a mulher não tem valor ou que é incapaz de avanços filosóficos e líricos, mas que o homem exibe maior poder formativo e capacidade de líderança. As ligas de homens de Confucius e de Lao Tzu; de Esparta e do Egipto provaram ser capazes de lidar com os avanços das épocas e com os problemas políticos. Apesar disso, mantém-se claro que sem a mulher – a Eterna Parceira – nada teria sido possível já que não raramente estas foram a motivação para estas organizações. As associações feministas insistem na ideia insana de substituir homens em posições militares, políticas e de segurança por mulheres. Basta ver que este resultado é o mais trágico possível pois que não é da natureza feminina desempenhar o papel do homem e um exército misto mais rapidamente se tornará num bordel do que numa força una e poderosa. O verdadeiro objectivo do feminismo não é a emancipação da mulher; a conquista de mais direitos, privilégios e regalias. O seu espírito é idêntico ao dos seus criadores: os Judeus. É um estilo parasítico e infectante que procura apenas viver à custa da força masculina, absorvendo a sua energia e impedindo a criação de cultura e de valores raciais. Rosenberg escreve:

“Tal como os Judeus aclamam por iguais direitos para acomodar a sua vida parasítica, também as mulheres emancipadas devem reconhecer que não é a exigência de iguais direitos que elas procuram, mas sim uma vida parasítica à custa da força masculina.”

É simples de perceber a vantagem da proliferação do feminismo nos gentios. O feminismo é um ataque directo à família e, por isso, à propagação da raça. Os seus valores e ideais destroem concepções estabelecidas a priori, ofendem a lei natural e impõem o seu domínio artificial na vida do povo. Impede a sua ordem e hierarquia associando-se, sempre, a movimentos liberais e/ou marxistas. É uma acção desintegradora de Nações e de raças que persistirá enquanto não for avaliada pela sua essência e enquanto for permitida desviar milhares de milhões de mentes saudáveis para a libertação sexual e destruição de homens e mulheres. Dir-se-à que a emancipação é a luta da mulher. Preferirei dizer que é a luta CONTRA A MULHER!

Na tentativa de resumir um artigo já demasiado longo, menciona-se apenas que o feminismo é um insulto à lei natural que procura e deseja afastar a mulher do papel que a fisionomia lhe conferiu, isto é, gerar filhos. É mais que sabido e entendido que o espírito feminino é emotivo e que deseja a protecção do sexo masculino; por sua vez, o espírito masculino deseja uma mulher saudável a quem possa transmitir a semente da forma racial. É esta união que o feminismo combate ferozmente e, não só incita as mulheres “indecisas” a enveredar por este caminho como até penaliza e recrimina todas as que se mantém no caminho natural. Esta é, sem dúvida, a perversão do feminismo. Como foi dito, o movimento feminista é um movimento judaico. As suas líderes são, predominantemente, judias: Betty Friedan, Gloria Steinem, Andrea Bronfman, Bella Abzug, Blu Greenberg, Brenda Howard, Arlene Raven, Betty Comden, Cathy Young, Clara Fox, Elfriede Jelinek, Emy Mehlman, Gloria Allred, Hanne Blank, Helen Cohen,  Jennifer Miller, Sylvia Siegel, etc. Como é típico do Judeu, controla ambas as partes. Uma das agentes mais críticas da ideologia feminista é Christina Hoff Sommers. Este controlo foi já revelado peloo Eterno Judeu – Lenine – ao afirmar que se deve controlar ambas as partes de um movimento. Para Lenine, a melhor forma de instalar o Comunismo ao se chegar a uma Nação não era através da formação de células marxistas, mas sim através de células anti-marxistas que cooperariam com as primeiras de forma controlada. O conceito de oposição controlada foi criado por Lenine como arma de subversão e destruição política. Todas as líderes mencionadas defendiam – de uma forma ou de outra – que a mulher era a Eterna Escrava e que somente libertando-se do homem é que poderia ser livre. Betty Friedan escreveu que as donas-de-casa eram frustradas sexualmente e que eram todas infelizes – apesar da maioria dizer o contrário. Gloria Steinem também incentivou ao fim do patriarcado e não se poderá esquecer a líder da Liga Espartaquista – Rosa Luxembourg (também judia).

Este domínio do sexo feminino com consequente destruição do sexo masculino consistiria no fim da civilização ocidental e até mesmo no fim da raça. O outro caminho – o da tradição, costume e valor – é o caminho a ser percorrido a fim de que o povo e a vontade racial perdure. Com a organização feminista, o homem é destruído e a mulher é corrompida; ambos se perdem e se tornam inúteis. Com a mulher nacionalista, esta é elevada aos supremos valores da raça e a união entre os sexos permite a infinita propagação da mesma com sucessivas formações de estruturas vitalícias de poder formativo e capacidade cultural.

Este sentimento é expresso por Rosenberg,

“Para a raça Europeia, um tempo de domínio feminino é um tempo de decadência na estrutura da vida. Perpetuamente, significaria o declínio da cultura e da raça.”

III. Qual é, afinal, o papel da mulher?

Para qualquer povo nobre, a mulher representa a pureza, virtude, graciosidade, espírito social, carinho, dedicação, resistência, sacrifício e amor infinito. A mulher é obviamente diferente do homem. É a portadora da raça; é o solo onde a Árvore do Sangue se desenvolve e é nutrida pela semente do congénere. Não é por isso estranho que a mulher esteja associada à fecundidade, visível em Ostara e em Freya. A primeira, celebrada nas florestas da Vestfália durante o solstício da primavera, representa o renascimento espiritual; a renovação da chama intrínseca do Homem. O seu símbolo é um ovo – representante da propagação da raça e do renascimento, e o coelho – representante do amor pela Natureza e pela vida em si, a pureza e a inocência primordial. É também uma celebração utilizada pelos cristãos para representar o renascimento da Luz, da Verdade, isto é, de Cristo. É este carinho, este poder maternal, conferido pela Providência, que torna a mulher um dos seres mais místicos e belos do Cosmos. Se ao Sol era conferido o poder masculino, a Lua representou a mulher. Observamos isto com Atégina, a deusa Lusitana celebrada na Primavera, também associada ao renascimento espiritual e à fecundidade. Atégina foi mais tarde adaptada pelos Romanos com o nome de Prosérpina. Com um novo ciclo da Lua, advém a mudança, a purificação. Penso ter declarado que a essência mística da mulher prende-se, principalmente, com o seu nobre e gracioso papel de ser a Luz da Raça. Mas não é somente este. A mulher representa a ordem e saúde de um povo; uma casa limpa, bem ordenada e arrumada materializa a tranquilidade espiritual e calma da alma de um povo. Aqui a mulher assume o papel de Trebaruna – outra deusa Lusitana que protege a casa, educa os rebentos. Trebaruna é, no entanto, também a guerreira que impede que o seu castelo seja destruído quando o homem se encontra longe do mesmo. Este sentimento de luta é vital. O que vale a pena ser vivido e experienciado, vale a pena ser defendido. A mulher defende com o seu carinho, o seu amor e a sua lealdade incondicional ao povo. A moral da mulher impede a corrupção dos homens de amanhã; garante que estes seguem o caminho divino que a Providência lhes conferiu; permite a formação do carácter e da vontade volkisch. Considera-se que este papel é, a par da procriação, o mais nobre pois que nunca houve nenhuma boa mãe que não se ocupasse com a educação dos seus filhos – a sua maior preciosidade. É impossível conseguir-se definir a essência feminina – ainda hoje revelando os seus mistérios que residem no infinito da alma feminina – mas as seguintes palavras poderão aproximar-se do conceito infinito que é o Mito feminino:

“A mulher é, fundamentalmente, a Luz da Raça; a única a quem a Providência concebeu a missão divina de propagação da raça. A sua construção natural desenvolve-se em torno dos valores de carinho, protecção, ternura, doçura, responsabilidade, sacrifício e amor. Não há, decerto, outro ser com tamanha capacidade de sacrifício como as mães. E se, grandes homens desempenharam as mais nobres e sofisticadas funções, apenas podemos imaginar a grandeza das suas mães!”

IV. A Mulher Lusitana

Considera-se a mulher lusitana como a mulher portuguesa que dedica os seus esforços à Nação e à Pátria, a qual serve com o máximo da sua vontade e esforços. Indubitavelmente que a mulher lusitana é das mais belas que a Providência forneceu nem que seja pelo simples facto de ser a portadora do sangue que forjou Impérios e civilizações. É claro que a definição de Lusitano(a) pode ser vago(a) já que seria impossível dizer que os portugueses são todos “iguais”. Apesar disso, alguém que julgue a raça como meramente um traço físico e não atente aos valores eternos do espírito racial, não a conseguirá compreender nem desvendar os seus segredos. A mulher Lusitana é acima de tudo uma mulher Indo-Europeia que anos de segregação territorial – devido ao facto de Portugal ser parte de uma pequena península – a mantiveram essencialmente constante. Ainda hoje, se verifica que as raízes advém já do Paleolítico. Naturalmente, uma mulher europeia poderá ser considerada portuguesa caso case com um português. Qualquer outra raça – estrangeira e alheia aos nossos valores raciais – não poderá exibir esse estatuto. A judia, a asiática, a africana, etc não poderão ser mulheres lusitanas. Entende-se que o papel da mulher é o cuidado do lar; a criação dos homens e mulheres de amanhã e a transmissão dos valores morais aos anteriores. A mulher lusitana é uma das maiores preciosidades do povo português uma vez que estando a vida do povo dependente delas, ainda mais importante se torna protegê-la das doutrinas liberais e feministas que lhe retiram direitos e corrompem a alma. A educação da mulher é diferente da do homem já que naturezas diferentes não podem ser tratadas e instruídas da mesma forma. À mulher espera-se a delicadeza, a doçura, carinho e ternura – valores que permitem a harmonia e a prosperidade do lar. A sua educação permite vincá-la em aspectos práticos da vida familiar: cozinha, lides da casa, economia doméstica, bordados, etc. Além disso, e porque o espírito feminino é um espírito lírico, a poesia, literatura e filosofia são também apreendidas de modo a que esta saiba ensinar aos seus filhos quais os valores a serem seguidos e quais os que devem ser repudiados. O restante conhecimento (Geografia, História, etc) é também compreendido na medida de realçar o espírito nacionalista, patriótico e de preservação do sangue e do solo. A mulher não é, contudo, escrava do lar. Pelo contrário, sendo a líder do mesmo – quando o marido se encontra no trabalho – tem o direito e permissão de aprofundar o seu conhecimento, a sua técnica em qualquer disciplina que seja do seu gosto, desde que não interfira com a educação dos filhos, manutenção do lar e administração da vida familiar. A mulher lusitana é nacionalista. Sabe que os seus filhos servirão a Nação com arma e enxada enquanto que as suas filhas, ao desempenharem a sua função, serão responsáveis pela propagação da raça.

Durante o Estado Novo, inegavelmente e indubitavelmente, que o papel da mulher foi aprofundado como nunca antes em Portugal. O jornal católico e monárquico Novidades, no qual os artigos publicados por Salazar lhe valeram a oferta do cargo de Ministro das Finanças em 1928, exprimiu o seu sentimento acerca da organização Feminista-Marxista, Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas:

“O que o tal Conselho deseja é a emancipação e a cultura das mulheres. Mas o que propaga é a igualdade dos sexos; o divórcio ou o amor livre, a libertação da mulher da escravidão do lar, a pseudoemancipação sexual, etc – toda a gama comunistóide”.

O jornal A Defesa, alertava para a “infiltração comunista que se esconde dentro do Cavalo de Tróia, que dá pelo nome pomposo de Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas”.

Em resposta a esta associação moribunda e destructiva, encontra-se a Mocidade Feminina que, num comunicado escreve:

“É como mãe que a mulher atinge toda a grandeza e elevação da sua função social. É na vida do lar que hão-de desenvolver-se todas as suas virtudes, que o amor dos filhos e respeito do marido quase divinizam. (...) A preparação para a vida do lar exige, para ser uma verdade, que, com a aprendizagem e aquisição de conhecimentos necessários, se cultivem também qualidades e virtudes, que se espiritualizem o ambiente familiar – amor de família, espírito de sacrifício, culto do dever, dedicação, optimismo, coragem na adversidade, espírito de previdência,etc..toda uma escola de virtudes que projectando-se na vida social a elevam e dignificam”

O papel de mãe é ainda mais reforçado com a afirmação:

“Saber tratar da casa, conservá-la limpa e arranjada, agradável à vista e em condições de higiene, alegre e confortável, pode valer mais do que ter um diploma de doutora!”

Além disso, a mulher portuguesa e nacionalista tem orgulho em ser portuguesa. Sabe que é portadora de uma raça com uma missão civilizadora e infinito poder racial e que, resultado da tensão sexual acumulada entre homem e mulher, gerará futuros guerreiros e professores bem como futuras mães. Não se espera nem deseja que a mulher portuguesa queira ser filha de outra Nação. Pretende-se uma mulher feminina, livre de ideologia feminista e racialmente consciente de que a sua missão na sociedade e, aliás, no Estado é a formação do carácter e da moral dos seus filhos.

Numa entrevista a Christine Garnier, Salazar lamenta não ter cumprido a sua visão tradicional:

“Que hei-de fazer em Portugal? Reconheço que os meus esforços para reconduzir a mulher às antigas formas de viver são quase todos vãos!”

Para Rosenberg, a mulher teria de emancipar-se da emancipação já que a última é defunta, estéril e prejudicial à mesma.

Parece, contudo, que ainda hoje se apregoa – com vontade e energia – que é precisamente com o aumento dos ditos direitos, liberdades, regalias, etc que a mulher melhor servirá o Estado. Tudo indica o contrário. Os índices de felicidade são cada vez menores e apenas podemos chorar ao ver as lindas moças que foram afastadas do seu trajecto e que não permeiam a Nação com novo sangue formativo, estando destinadas – devido a propaganda liberal – a servirem como homens e, até, a serem homens! A mulher, julgando ser livre nunca teve o seu espírito tão preso como hoje. A mulher nacionalista é a única livre; a única que está vinculada aos valores do solo e do sangue e que resiste moralmente ao veneno judaico que anseia pela sua destruição. Louvemos, então, a mulher nacionalista.

V. O Matrimónio

O matrimónio é um dos marcos mais significantes da mulher. Através deste, ela torna-se um elemento útil de propagação de raça – conquanto que todos os casamentos são celebrados não por paixões fátuas e efémeras, mas pelo sentimento de amor e carinho de duas pessoas que se vinculam para formarem uma família e, consequentemente, fortalecerem a raça. Como a moral indica a nobreza espiritual de um povo, não se consente, como é óbvio, que a mulher tenha filhos em relações extra-conjugais. A pureza, sensatez e castidade são tidos em ambos os sexos como um compromisso para com o povo de que apenas na altura certa poderá o indivíduo abdicar da sua “pureza original” para servir uma causa maior: o Mito Racial. No matrimónio, não se espera submissão da mulher ao homem nem vice-versa. Entende-se que a relação entre os sexos foi pervertida ao longo dos últimos 60 anos, tendo-se inflamado este com aquele de modo a se impedir a procriação favorecendo a extinção do estoque. A mulher nacionalista aceita que o marido é o chefe de família mas participa activamente na vida familiar sendo um pilar de apoio moral e emocional e contribuindo para a desejada, e cada vez mais complicada, harmonia familiar. O matrimónio não representa a “ditadura do patriarcado”, mas sim a total e perfeita colaboração entre os sexos. Nunca houve um bom marido que não tivesse tido uma referência feminina, nem nenhuma boa mãe que não se entregasse totalmente à família, não raramente delegando-se para segundo plano.

VI. A Lei Racial

O homem e a mulher nobre preferirão a morte à degeneração racial. A raça é o elemento divino do Homem. A Providência encarregou um povo com a valorosa missão de proteger o seu estoque e de impedir a sua bastardização. Que a noção de povo é formada a priori é exibido por Johann Fichte, quando se dirige ao povo alemão:

“Não é porque homens vivem juntos em algumas montanhas e rios que são um povo, mas, pelo contrário, homens vivem juntos e, se a sorte o permitir, são protegidos por rios e montanhas, porque já a lei natural os havia decretado como um povo”

A antropologia cultural do Judeu Franz Boas foi bem-sucedida ao destruir o conceito de raça e de povo a priori. Opondo-se a Boas, Lothrop Stoddard mencionou que a essência do povo eram os valores da alma racial que, devido à bastardização, eram perdidos. Mas a lei racial existe e define a vontade e a moral dos homens; estas podem ser pervertidas – tal como a noção de povo – mas não deixam de ser formadas a priori. No Estado nacionalista – necessariamente um Estado Racial – a Lei obedece à Raça e não o contrário. A bastardização não é permitida e nenhuma mulher portuguesa preferirá o negro, cigano, judeu, mestiço ao português ou a outro europeu. É puramente intrínseco aos sexos quererem procriar com alguém como eles. Isto não é nada mais que o apelo da forma racial. Procurando a sua preservação e enaltecimento, a forma move a mulher e o homem a encontrarem um par da mesma raça, povo, cultura. Esta magnetização tem sido pervertida, sobretudo pelos media controlados pela Judiaria Internacional que não perdem uma hipótese para denegrir os valores raciais criando programas que incentivam a bastardização; fomentando cultura alógena e impedindo qualquer avanço nacional. Mas a mulher não será afectada por estas já que não terão qualquer papel na sociedade. Serão uma abjecção e um insulto para a mesma. Não entrarão no seu pensamento; nem sequer serão tolerados. Citando Stoddard:

“o mais importante é colocar as pessoas a pensarem racialmente”.

A mulher deverá, como o homem, pensar na raça e na sua melhoria, mas nunca na sua destruição. Talvez utopicamente, ambos perguntar-se-iam: “Que posso eu fazer pela raça?”. Este estado de espírito, esta força criadora, desferiria um golpe mortal ao liberalismo individualista e hedonista responsável pela proliferação da degeneração dos sexos.

Estando estabelecida a Lei Racial, na moral, na estética, na vontade e no pensamento, nenhum homem ou mulher preferirá a mistura com o impuro em detrimento do puro. Nunca nenhuma animal desejou beber da água suja e nunca nenhuma boa mulher quis gerar um bastardo.

VII. O Aprofundamento do Mito Racial: Eugenia

A eugenia é uma ferramenta de melhoramento da raça. É, em si, a ciência dedicada ao aperfeiçoamento do estoque racial. Não se passaram muitos anos desde que a eugenia deixou de ser aplicada, com países como Suécia a serem dos últimos a abandonar. A eugenia, claro está, não é um conceito moderno. Platão já havia referido a importância de uma seleção racial a fim de produzir melhores homens. Theognis de Megara diz:

“Procuramos cavalos de bom estoque, e todos acreditam que de bom virá bom; contudo o bom homem não se importa de casar a filha com um patife...Não se surpreendam que o estoque do nosso povo esteja manchado, pois que o bom está misturado com o impuro”

Tal como Platão, também o seu pupilo Aristóteles defendeu que era necessário uma seleção natural provocada pelo Estado de modo a se preservar as qualidades nobres da raça. Os textos védicos realçam a importância de não misturar o puro com o impuro. A divisão de castas impediu que estas bastardizações ocorressem. A palavra pária advém do hindu pahria que significa a pior classe de miscigenação possível no povo indiano. O indivíduo é excluído de toda a vida social e é tratado como se nem sequer à espécie pertencesse. Fundamentalmente, o nacionalista quererá a eugenia e poderá explicá-la nos seguintes modos:

“Os melhores com os melhores, os piores com os piores – limitando-se a sua procriação ao máximo. Todos conscientes de que são valiosos membros da raça ainda que a hierarquia cognitiva e espiritual se mantenha presente”. Deve-se deixar claro que a eugenia não se reflecte na morte de indivíduos com traços indesejáveis, mas sim na limitação da sua procriação. Doentes mentais, psicóticos, etc não poderão procriar. De nenhuma forma isto implica que se forme uma sociedade dividida em castas. A união nacional e racial seria impossível desta forma. Não se pode, contudo, atribuir a todos os homens e mulheres igual valor pelo simples facto de pertencerem ao povo. Tal como nem todo o homem pode ser político, nem todo o homem se deve reproduzir. Esta limitação não é “fanática e extrema”. Não seriam apenas filósofos e génios que gerariam rebentos, mas o povo comum – trabalhador e dotado de supremas valências inexploradas – também teriam a oportunidade de o fazer. Porém, vagabundos crónicos, bandidos, assassinos e outros elementos desintegradores não teriam permissão para o fazer pois que nenhum fruto maduro pode nascer de uma semente doente. Não podemos, conscientemente, permitir que as classes que corróiem a Pátria e os seus valores – essas centenas ou milhares de cretinos – destruam o estoque racial. A mulher e o homem nacionalista sabem disto. Eles sabem que os seus filhos devem ser o mais saudáveis possível e esperam que a sua união seja capaz de produzir rebentos felizes e vitais para a sobrevivência da Nação. Em Portugal, é sabido que as mentes mais brilhantes e jovens recusam-se a ter mais do que 1 ou 2 filhos, por vezes devido a desejos egoístas e hedonistas. Não têm uma família grande e feliz, mas têm dois ou três telemóveis e carros. Não têm filhos, mas têm vários cães. Não são felizes nem têm nada além de uma televisão topo de gama. Preferem a roupa de marca e o sonho capitalista ao sonho tradicional e natural. São seres corrompidos pelo sistema judaico e pouco ou nenhum avanço moral se pode esperar desses “enfeitiçados”. A mulher saberá escolher o seu parceiro acertadamente. Verá nele cultura, inteligência, acção e reacção. Saberá que, além do aspecto físico, a sua alma e o seu espírito são puros. Terá isto em conta aquando da escolha do Portador da Semente. De nenhuma outra forma poderá ser se quisermos manter a cultura e a raça, pois que uma vez misturada com elementos anti-europeus, jamais poderá voltar a atingir a grandiosidade prévia. Os ramos quebrados e defuntos não são conservados à beira dos saudáveis nem plantados lado a lado. Não...são lançados à fogueira para purificação do solo e do ar.

Conclusão

Na presente altura – em que os sexos combatem e disputam entre si os lugares do pódio – torna-se mister revitalizar a relação entre ambos, melhorá-la, aprofundá-la e focá-la para o que realmente é relevante, isto é, a remitificação da Raça e do Sangue e a união espiritual entre os seres, a fim de que o povo sobreviva e enalteça as suas nobres valências. A relação entre os sexos não se deve tratar de uma paixão ardente e de meramente um desejo físico, mas deve ser um amor ao espírito e à alma como Sócrates exigia aos seus pupilos. O homem e a mulher devem saber que a sua existência só é possível através da cooperação e nunca pela competição – que gera fracturas e feridas incuráveis. A mulher, tendo recebido a graça da Providência de ser a Portadora da Raça, deve saber que o seu papel é talvez ainda mais importante do que o do homem já que, somente as boas e dedicadas mães geram os mais fortes e vigorosos membros da Nação. Exige-se a saúde do espírito e da moral, da vontade e da honra, do combate e da persistência, da tenacidade e da insistência para que os futuros homens e mulheres não se esqueçam da sua missão divina como os do passado assim o esqueceram. Uma mãe é a maior riqueza que o Homem pode ter e, sem a qual, estará desamparado. 

Sem ela, os homens acobardam-se e perdem o sentido de luta; as mulheres degeneram e perdem o instinto maternal. Uma mãe é uma dádiva divina e a Lusitânia é a nossa Mãe; o nosso Berço, a nossa Raça! Há, possivelmente, mais lindos países e que ostentam maior riqueza de solo, mas este é o nosso. O Presidente do Conselho, Dr. António de Oliveira Salazar, escreve em Como se Levanta um Estado:

“Jamais um filho de bom coração desejou ser filho de outra mãe”.

Sejamos então filhos de Portugal e das portuguesas a fim de preservar este nobre estoque que, por todas as terras palmilhadas, exibiu o seu génio político e artístico.

Equipa Mário Machado


sábado, 16 de outubro de 2021

Video- “Um preto de cabeleira loura ou um branco de carapinha não é natural".

 


 “Um preto de cabeleira loura ou um branco de carapinha não é natural, o que é natural e fica bem é cada um usar o cabelo com que nasceu” 

Restaurador Olex.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Sou o português mais perigoso do Mundo segundo o Facebook

 


Sou o português mais perigoso do Mundo, na lista hoje revelada sobre a documentação secreta do Facebook.


-Leiam aqui, como a Rede Social actua e como fizeram esta Lista:

https://theintercept.com/2021/10/12/facebook-secret-blacklist-dangerous/


-Category Hate-individuals, pag.67.

https://theintercept.com/document/2021/10/12/facebook-dangerous-individuals-and-organizations-list-reproduced-snapshot/

domingo, 10 de outubro de 2021

Bolchevismo: Criação dos Judeus

O Bolchevismo é a materialização política da Judiaria Internacional. Alguém que avalie o Bolchevismo como uma revolução Russa encontra-se profundamente enganado ou iludido. A revolução de 1917 foi uma Revolução dos Judeus. Enquanto os líderes mundiais julgavam que seria na Alemanha ou na França que uma revolução comunista surgiria, esta desenvolveu-se lentamente, ainda que paulatinamente, no Império Russo. Claro está que a revolução não surgiu do nada. Foi um resultado de um sucessivo empobrecimento racial – provocado pelos Tartars, Khazars e sobretudo pelas hordas de mongóis e asiáticos das estepes – tendo sido estes últimos responsáveis por violações em massa durante a revolução e após o fim da Segunda Guerra Mundial. E não é por simplesmente os seus líderes serem Judeus que o Bolchevismo se aproxima da Serpente Internacional. O Bolchevismo – com raízes assentes no Marxismo Revolucionário – foi concebido como a religião judaica. Estabeleçam-se as seguintes comparações:
Judaísmo Bolchevismo
Dialéctica Javé Doutrina Marxista
Messias Aquele que livrar os Judeus dos Gentios Lenine
Povo Eleito Judeus Proletários
Povo a destruir Gentios Capitalistas
Autoridade Leis Judaicas O Partido
A vinda do Messias O fim dos povos livres A revolução Bolchevique
PAX JUDAICA Domínio do Judeu sobre a Terra A Revolução Internacional

Através destes tópicos consegue-se aproximar as duas realidades: uma religiosa, outra política – ainda que para o Judeu a religião é a sua lei e é nos seus princípios que a sua política se desenrola.
Não se pretende clarificar tudo o que Bolchevismo representa pois que seriam necessárias milhares de páginas para cobrir a sua natureza e, tratando-se deste artigo de um pequeno documento, torna-se impossível cobrir todos os aspectos do, correctamente designado por White Emigrées da Rússia, como Judeo-Bolchevismo.
O Bolchevismo pretende idealizar a libertação dos povos oprimidos; o fim da tirania monárquica e cristã; a criação de uma força supra-Estatal – em si internacional – que coordena a vida política, económica e social dos povos que subjuga. Em nome da “liberdade” e da “solidariedade”, o bolchevismo disferiu um golpe mortífero nas mentes e corpos das diversas populações do Império Russo. Reconhecidamente, o movimento era maioritariamente formado por Judeus. Lothrop Stoddard escreve:
“A ascenção de Karl Marx tipifica uma nova influência que apareceu num movimento revolucionário – a influência dos Judeus”
“Muitos judeus aceitaram ideias revolucionárias e adquiriram enorme influência no movimento revolucionário. Para isto, existem várias razões. Em primeiro lugar, a mente Judaica, instinctivamente analítica e aguçada pelas subtilezas talmúdicas, é crítica. Depois, os Judeus, sentindo-se à parte das nações em que vivem, tendem a aceitar o espírito internacional de revolução. Finalmente, os judeus intelectuais, com a sua inteligência tornaram-se líderes revolucionários.”
A mentalidade analítica, realista e materialista dos judeus parece ser também algo que Schopenhauer realça na Quadrúplica da Razão Pura. Para Schopenhauer, era devido – em parte – aos Judeus que a filosofia Kantiana não havia sido entendida. Em vez de Kant, os “intelectuais” debruçavam-se sobre Hegel. 
Voluntariamente segregados e operando nos bancos imperiais de Inglaterra e Alemanha – com o Kaiser Wilhelm II a arrepender-se no fim de vida por ter favorecido os “banqueiros judeus” – o Bolchevismo ofereceu aos Judeus uma oportunidade para poderem exercer a sua supremacia. Não é estranho, por isso, a carta que o Rabbi Baruch Levy terá enviado a Marx na qual o primeiro indica que o povo judaico será o seu próprio Messias. O Judaísmo, como o Bolchevismo, permeia a totalidade da vida de um povo. Neste aspecto, não há nada a criticar. Nenhum conceito pode ser bem aplicado a não ser que englobe a totalidade do seu público. Mas, ao contrário da mais bela filosofia da História humana, promove o fim do MYTHOS; a aniquilação da consciência racial e dos valores supremos da alma racial; a abolição do fervor patriótico e nacionalista, em suma, o fim da espécie humana com sucessivas bastardizações para a deixar servil como um animal à mercê da misericórdia dos Judeus. É tremenda a hipocrisia dos seus seguidores que, proclamando o fim dos Impérios – governados pelos capitalistas – não hesitam em anexar países e até continentes à força a fim de desencadearem o “Grito Internacional pela Liberdade”. Este conceito de liberdade é, claro, uma abjecção. Lenine, aquando de uma visita em Espanha, afirmou:
“Nunca falámos de liberdade. Nós praticamos a ditadura do proletariado em nome de uma minoria, porque a classe campestre ainda não se tornou proletária e, por isso, não está connosco.”
O mesmo Lenine procurou o fisiologista Pavlov – conhecido pelo seu condicionamento conduzido em cães – para que este último utilizasse o seu conhecimento para “treinar homens”. Pavlov era um forte crítico do Terror Vermelho e abertamente denunciou o comunismo. Foi, contudo, impedido por Lenine de sair do país. 
Uma característica intrínseca de tanto o Judaísmo como do Bolchevismo, é a sua esterilidade. O primeiro ensina que o Mundo foi criado do Nada; que existe um Deus vingativo e Todo-Poderoso – o Único Deus – que entregou a Terra ao Povo Judeu como recompensa da sua lealdade para com ele. A relação entre o Judeu e Javé é instável. O Judeu, acima de tudo, teme o seu Deus; não encontra nele piedade nem misericórdia – a não ser claro depois de ter sido severamente punido. Os restantes Deuses – fictícios ou não – não significam nada pois que existe UM SÓ DEUS. Acima de tudo, medo. Medo é o que o tirano Javé inspira no Judeu; o Judeu segue-o, não por lealdade nem honra, mas por medo. De que forma isto se afasta do Mito de Ahura Mazda que reuniu hostes de homens para combater Ahriman? Ou de que forma isto se afasta de quando Poseidon gerou o Semi-Deus Theseus para unir os gregos? No Judaísmo, medo é a arma do seu Deus; no Cristianismo, o medo é transformado em compaixão e solidariedade mundial – valores também presentes na filosofia de Epícuro cuja dialéctica Paulo utilizou para converter os gregos. Contudo, nunca se observa quer no Talmude quer no Shulchan Aruch ou noutro documento religioso dos hebreus, qualquer conceito metafísico ou transcendental. Pelo contrário, encontram-se sucessivas leis inócuas e mundanas sobre tudo e mais alguma coisa desde cuspir para tapar excrementos até aos estatutos dos gentios como servos dos Judeus. Ludwig Bach, em Wesen des Judentums, escreve:
“Judaísmo é a única religião que não criou mitologia e que, realce-se ainda, contraria todas as mitologias. A religião (Judaísmo) não possui nenhum misticismo nem esoterismo”. O filósofo Alfred Rosenberg não deixa de notar que o Judeu considera esta falta de misticismo como algo positivo; por isso mesmo ele contrasta radicalmente com os Indo-Arianos.
O bolchevismo apresenta um ataque frontal à civilização ocidental. Gregory Zilboorg deixa este ataque explícito quando escreve:
“Indubitavelmente que o progresso da civilização Ocidental já tornou a vida insuportável. Podemos alcançar salvação apenas ao parar o progresso!”
As palavras de Zilboorg são uma clara falácia. Zilboorg e os restantes advocantes da ProletariatKultur não querem parar o progresso. Apenas querem ser eles a comandá-lo. Aliás, o mesmo acontece com Lenine. Porque haveria o partido bolchevique de abolir o Estado se possuíam agora eles o mesmo? O Estado manteve-se quebrando-se as promessas inicialmente feitas. Os bolcheviques aproveitaram uma corrente de pensadores naturalistas, como Rosseau e Liev Tolstoi que pregavam ambos um regresso à vida natural e primitiva. A doutrina de Rosseau é claro impensável e doentia, tendo influenciado movimentos anarquistas e revolucionários. Rousseau claro aproximava-se da anarquia de Bakunin do que da Ditadura do Proletariado de Marx. O próprio Bakunin guerreou com Marx condenando o seu Estado autoritário que, viria a substituir um Estado autoritário já estabelecido. Proudhon também foi uma influência para os membros bolcheviques, tendo afirmado que “Propriedade é roubo” e que “Armar-me-ei até aos dentes contra a civilização”. Bakunin estava claro pouco longe de Proudhon, desejando-se rodear de vagabundos e criminosos para libertas as paixões efémeras e fátuas. Em suma, para libertar o Homem! Stoddard não hesita em afirmar estes pensamentos como pensamentos de cérebros doentes. Para Stoddard, “os bolcheviques nasciam já assim; não se tornavam em tal”.
O Rabbi Harry Wheaton descreve abertamente em Programa para Judeus e Humanidade a verdadeira essência do Comunismo e, consequentemente, do Bolchevismo:
“Os Judeus receberam esta revolução no mundo Cristão, e os Judeus devem dar o exemplo. Não é acidente que o Judaísmo tenha criado o Marxismo, e não é um acidente que os Judeus tenham aderido ao Marxismo: tudo isto foi feito numa harmonia perfeita com o progresso do Judaísmo e dos Judeus” E também,
“Os comunistas estão contra a religião (Cristianismo), e pretendem destruir a religião; contudo, quando observamos a natureza do comunismo, vemos que não é nada mais além de uma religião (Judaísmo)” Esta citação serve de justificação para o início do artigo.
Também David Horowitz escreve que o marxismo tem como objectivo destruir a raça branca sendo, por isso, uma ameaça directa à civilização ocidental.
Alfred Rosenberg, em Track of the Jew Through the Ages, menciona como – durante a sua passagem pela revolução, “90 em cada 100 membros do partido eram judeus”. Alguns nomes são suficientes para demonstrar a prevalência dos judeus: Lenine; Trotsky; Estaline; Kamenev; Kerensky; Nachamkes; Kaganovich; Zinoviev; Zederbaum; Gussev; Sukhanov; Sagersky; Bogdanov; Volodarsky; Sverdlov; Kamkov, etc
Num pequeno panfleto publicado no Volkischer Beobachter, o filósofo escreve:
“Neste caos insano e anárquico, a consequência natural foi a usurpação do poder por parte daquele elemento que, inalterável, e comparável somente consigo mesmo, tem representado desde o início da história humana, o auge da ganância mais insaciável e inescrupulosa: o Judeu”
“Um inglês, Wilton, viajando pela Rússia em 1920, provou que dos 380 comissários bolcheviques, 300 eram judeus”
“O Comissariado de Guerra é composto por 3 russos, 2 arménios e 17 judeus”
“O Comissariado do Interior tem 2 russos, 1 arménio e 45 judeus”
Rosenberg avalia os diversos departamentos do partido e do poder, deduzindo, assim, a enorme preponderância de Judeus na revolução bolchevique. Esta revolução, longe de ser pacífica, foi responsável por milhões de mortos. Julga-se que os números oscilam entre 20-30 milhões apenas durante os primeiros anos, com o máximo de mortos a se atingir aquando das Grandes Fomes dos anos 30. A razão pela qual isto acontece é simples: o Comunismo é fundamentalmente uma doutrina doente e anti-humana; é a essência política de um ser corruptor e invasivo. Um fenómeno comporta-se sempre de acordo com a sua natureza, havendo pouco espaço de manobra. Seria atípico caso o Comunismo não fizesse jus ao seu núcleo.
Rosenberg termina a análise do governo bolchevique com a declaração:
“Assim, o Governo Soviético é constituído por 34 letãos, 30 russos, alguns arménios, polacos e checos e 447 judeus!”
Deixa, ainda, um último apelo:
“Que todas as Nações e acautelem! Sem qualquer hesitação, eles (os judeus) irão provocar uma revolução semelhante em qualquer país que possa induzir números suficientes a abraçar o Bolchevismo e assim criar uma plataforma para o Poder Judaico”
Léon de Poncins, que dedicou a sua existência em denunciar a cumplicidade entre as forças maçónicas e judaicas, escreve:
“A conclusão está cada vez mais definida. O domínio do Judaísmo revolucionário na Rússia e o apoio geral dado ao Judeo-Bolchevismo por parte dos Judeus finalmente elimina qualquer dúvida de que se trata de uma batalha entre o Cristianismo e o Judaísmo, entre o Estado Nacional e o Internacional, em suma, contra hegemonia Judaica”
“Bolchevismo (Judaísmo), este símbolo do caos e do espírito de destruição, é acima de tudo anti-cristão. Esta tendência destructiva é claramente vantajosa somente para uma entidade nacional: Judaísmo”
“Maçonaria é uma instituição judaica, cuja história e explicações são judaicas do princípio até ao fim”
Face a estas declarações não se estranha que um desconhecido Vladimir Ulyanov – Lenine – tenha chegado a S. Petersburgo em 1895 e tenha formado uma Liga para a Libertação das Classes Trabalhadoras – financiada por Israel Helphand, um Judeu multi-milionário de Odessa, iniciado na maçonaria. A própria divisão entre Mencheviques e Bolcheviques tem raízes judaicas. Martov – um judeu maçom cuja língua bifurcada envenenou cidadãos suecos – insistia que o partido se tinha de submeter aos Judeus; Lenine optou por submeter os Judeus ao partido. De qualquer das formas, o Judeu desempenha sempre o papel principal quer na forma de Povo Eleito quer na forma de Partido Eleito!
O Judeu morre ao entrar em contacto com a verdade preferindo acreditar nas mentiras rabínica e nas leis imorais mantendo-se intocável e imutável. Contrasta irrevogavelmente com os valores Indo-Arianos: mentira contra honestidade; covardia contra coragem; traição contra honra; ódio contra amor; etc Lenine exibia este traço flamejantemente. Ele diz:
“Devemos utilizar todos os métodos ilegais, negar e esconder a verdade”
A dialéctica de Lenine é puramente judaica. A ocultação da verdade; a prevalência do embuste; uma política sem limites morais e sem qualquer apreço pela vida humana é um traço típico do povo eleito. A destruição dos valores ocidentais exibe-se na seguinte declaração:
“O povo será ensinado a odiar. Começaremos pelos mais novos. As crianças serão ensinadas a odiar os seus pais. Podemos e devemos escrever numa linguagem que semeia ódio contra aqueles que não concordam connosco”
Lenine comportou-se como um verdadeiro Judeu: exibindo uma face, mas actuando com outra. Prometeu paz e trouxe guerra civil; prometeu liberdade e ofereceu tirania; prometeu pão e exterminou dezenas de milhões à fome. Declarou que haver-se-ia de dar pão aos burgueses para que “não se esquecessem do seu sabor”. A natureza de Lenine e dos seus bastardos judeus é um motivo de alarme histórico para o reconhecimento da vontade judaica. Tivesse a Europa sido entregue a Lenine e hoje não haveria povo europeu. Houve, claro está, quem teve a coragem e o valor para fazer frente a esta serpente! É claro que Lenine é somente uma representação política do que Marx nunca foi. Como Volensky diz: “O que se pode extrair de plantas venenosas, além de veneno?” Os bastardos Judeus que conduziram a revolução de 1917 – culminando em milhões de europeus mortos – nunca chegaram a pagar pelos seus crimes e são, ainda hoje, alvo de elogio e de louvar. Não é isto a mais brilhante prova de que os protocolos se cumprem? Os bons homens são ridicularizados enquanto que os tiranos, sanguinários são elogiados e colocados num pedestal! De facto, o Homem nunca foi tão pequeno como hoje o é. Tamanha foi a regressão do mesmo! De facto, tristes são as horas em que os heróis são tidos como vilões para que os patifes tenham um estatuto quasi-divino.
Seguindo-se Lenine, Estaline cumpriu bem o seu papel. Facilmente incentivou o povo contra os “novos burgueses” – os Kulaks – que foram mortos, expropriados ou pior. A fome atingiu proporções épicas ao ponto de, quando uma chaminé exibia fumo, se suspeitava que um membro da família estaria a ser comido. O canibalismo – que Trotsky desejava – foi cumprido por Estaline culminando em outras dezenas de milhões de mortos. Mortos estes que nada contam; caíram às mãos dos comunistas, mas somente os pobres 6 milhões são perpetuamente mencionados! Observou-se por parte do Ocidente, a legitimização do comportamento soviético durante estas décadas. Walter Duranty ignorou as matanças que estavam a ocorrer descrevendo a URSS como um Paraíso. Os Judeus de Roosevelt – Henry Morgenthau, Walter Kaufmann, Chaim Weitzmann – ignoraram os crimes que estavam a ser cometidos, apenas para escrever livros sobre a esterilização forçada de alemães e a total destruição da pátria germânica. Ainda hoje, a manipulação judaica persiste e persistirá até se resolver a questão Judaica, não só na Europa, mas no Mundo. Dificilmente possuindo espírito ou qualquer sentimento humano, o Judeu caminha entre nós como uma besta disfarçada; uma criatura demoníaca com forma humana que se aproveita da inocência humana para a corromper e para se assumir como Rei das Nações.
O Bolchevismo também se fez sentir no fim da Segunda Guerra Mundial com os crimes contra as mulheres e crianças alemãs (além de metade da Europa ter sido ocupada pelos Sovietes). Ilya Ehrenburg – um dos Judeus de Estaline – incentivou as tropas soviéticas a entrarem em território alemão com as promessas das mulheres alemãs. Ehrenburg promoveu o assassinato de alemães e a violação em massa de mulheres alemãs para lhes roubar o “orgulho racial”. Estas acções são claramente imperdoáveis, mas compreensíveis quando a natureza do judeu é estudada. Pois no Mishneh Torah, semelhantes palavras são proferidas:
“Um soldado pode ter relações sexuais com uma mulher enquanto ela é uma shiksa se a inclinação natural o assoberbar” (Melachim uMilchamot 8,2)
A advocação de violação é estritamente explícita. É o dever do Judeu profanar a sexualidade dos gentios quando os conquista. Sucessivas violações em massa ocorreram durante a revolução de 1917 e nos anos vindouros, tal como no fim da Segunda Guerra Mundial. Nessa altura, existem vários relatos de mulheres – muitas menores – terem sido violadas por vezes até 50-60 vezes. Muitas delas, morriam depois desses actos horrendos. Os Aliados – dos Judeus nunca do Homem! – permitiram que isto acontecesse enquanto um dos povos mais nobres da existência humana sofreu as maiores humilhações de sempre. A violação em massa era tão comum que as mulheres já nem resistiam e costumavam perguntar entre si quantas vezes já haviam sido violadas.
Que não hajam dúvidas que a reconciliação entre o Judeu e o Homem é impossível, o próprio Maurice Samuel escreve em, You Gentiles:
“Não creio que a diferença entre judeus e gentios seja reconciliável. Podemos chegar a um acordo, mas nunca a reconciliação. Existirá sempre irritação entre ambos enquanto estivermos em contacto próximo.”
Maurice exprime o desejo da Supremacia Judaica afirmando:
“Quando a Alemanha e a Inglaterra e a América houveram perdido a sua identidade e propósito, nós permaneceremos fortes na nossa”
“Nós Judeus, nós somos destruidores e permaneceremos destruidores. Nada do que façais poderá cumprir com as nossas exigências. Continuaremos a destruir para sempre porque queremos um mundo só para nós”
Muitas outras passagens servem para justificar o vínculo do Judeu à destruição, e todas o ligam ao Bolchevismo que é, fundamentalmente, a destruição da civilização. Com o Bolchevismo, o Judeu pode reclamar o seu trono de Mestre e Senhor da Terra, como o seu Deus perverso assim o admitiu. 
Que não haja dúvidas que o inimigo que enfrentamos é feroz e implacável; ele não exibe misericórdia, lealdade ou honra. Ele é marcado pela traição, mentira e degeneração. Ele é uma forma anti-natural num corpo natural. O Judeu não mostrará compaixão nem respeito pelo Homem e, consequentemente, não receberá nenhuma da nossa parte também. A enfermidade de que hoje o Mundo padece é antiquíssima; as suas raízes são profundas e extensas. Enfrentamos o maior inimigo da Humanidade, da Natureza e da Vida; consciencializemo-nos desta ameaça para a podermos enfrentar como um só de modo a que expulsemos o verme de uma vez por todas.

Equipa Mário Machado 

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Autenticidade dos Protocolos dos Sábios do Sião



Os Protocolos dos Sábios do Sião são hoje tidos como uma “conspiração”, um documento que visa atribuir aos Judeus um plano para o estabelecimento de uma oligarquia universal, cumprindo assim, a profecia do seu Senhor:

“assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti” (Deut 15:6)

 A teoria comummente aceite é de que se trata de uma falsificação da obra Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, e que foram concebidos por um russo – Sérgio Nilus -  com o intuito de inflamar o Czar Nicolau II contra os judeus. O Judeu do Império Russo ainda era o excluído e segregado da sociedade; a presença de Judeus na aristocracia e nas altas funções do Estado era menor quando o comparamos ao Estado Alemão. De tal modo estes influenciavam a política alemã que o Rabbi Harry Wheaton, em Programa de Judeus para Humanidade, concluiu que a casa Prussiana era uma “casa judaica”.

Contudo, antes de se tirar conclusões precipitadas quando à autenticidade dos protocolos, deve-se analisar as origens dos mesmos. Este documento apresenta as razões pelas quais os protocolos não só são verdadeiros, como têm vindo a ser implementados ao longo dos últimos 50-60 anos representando a lei do Novo Império Mundial.

1) Diálogos no Inferno de Maquiavel e Montesquieu

Publicados em 1850 em Berlim por Franz Duncker, o autor da obra foi o judeu Jacob Venedey que fugiu para a França em 1835 tendo recebido asilo de Adolfe Crémieux - membro da Aliança Universal Israelita. Fundada em 1860, tinha como objectivo definir os meios  para subversão dos povos Europeus de forma a que o Judeu conquistasse a sua Terra Prometida. Se dúvidas podem existir, a seguinte declaração do manifesto de 1869 esclarece as mesmas:

“O dia em que todas as riquezas e tesouros da Terra serão propriedades dos Judeus não está distante”. Crémieux também salienta o Internacionalismo Judaico:

“A união que desejamos criar não será francesa, inglesa, irlandesa ou alemã, mas sim uma união Judaica; uma união universal”

Venedey era amigo íntimo de Marx – Judeu e parente dos Rothschild – com o qual tinha fundado em 1847 uma sociedade para estabelecer o poder mundial de Israel. Maurice Joly – um maçom – terá plagiariado a obra, segundo alguns artigos da revista Times, publicados em 1921. Joly havia sido circuncisado sob o nome de Moshes Joel. 

Conclusão: As acusações de que os Protocolos haviam sido forjados para demonizar os Judeus caem em vão uma vez que foram os mesmos que os escreveram elaborando, assim, um esquema completo e organizado para destruir os valores ocidentais e imporem a sua oligarquia totalitária. É claro que é errado dizer que o Judeu não mataria um irmão para alcançar uma posição de maior poder. Contudo, encontram-se unidos sobretudo por duas razões: um ódio fervoroso a todos os povos e à Cristandade. Melhor seria seguir o conselho de Lutero quando diz:

“Portanto, devemos lidar com eles (os Judeus) impetuosamente uma vez que eles não fazem nada mais além de blasfemarem Cristo, enquanto tentam roubar as nossas vidas, a nossa saúde, a nossa honra e os nossos pertences”

2) Denúncia da falsificação

A revista Times indicou que a descoberta fora um “acaso”. Um correspondente de Constantinopla havia recebido informação de um russo que, preferindo ficar anónimo, entregou o livro de Joly permitindo verificar a falsificação. As identidades do russo e do correspondente em Constantinopla nunca foram reveladas. Se a descoberta da falsificação era algo “muito importante”, então certamente que estes senhores seriam vangloriados por Israel. Haviam prestado um serviço único aos Judeus!

3) Análise Histórica

Erradamente se poderá dizer que a primeira vez que os Protocolos foram descobertos foi em 1905. Aliás, esta é somente a versão aceite. Que após a derrota russa na guerra Russo-Nipónica, a polícia russa – sob autoridade de Sérgio Nilus – criou um documento para inflamar o mundo contra os judeus. Na cidade de Odessa, onde em 1886 Asher Ginzberg fundou a sociedade secreta Beni-Mosheh (Filhos de Moisés), já os Protocolos circulavam desde essa altura. Na famosa conferência Sionista de Basileia de 1897 – onde Max Nordau e Theodor Herzl “preveram” com enorme precisão o início da Primeira Guerra Mundial – estes haviam sido apresentados. Herzl, como um profeta do Antigo Testamento, afirmou que os Judeus lucrariam com a Primeira Guerra Mundial. Com um colega seu – Lazar Pinkus – a afirmar que jamais a Alemanha poderia fornecer o Estado de Israel, Herzl reconheceu na Inglaterra – A Senhora dos Mares, como a classificou – uma possibilidade para a reivindicação da Palestina. Herzl contactou, claro, os Rothschilds e dirigiu-se ao rei de Inglaterra com “Sua Majestade”. Na sua obra – Der Judenstaat (O Estado Judaico) – deixou explícito o seu desejo de criar um Estado puramente judaico. O Judeu procura sempre a sua máxima pureza – que valoriza e protege com a sua vida – enquanto que provocará sempre um caos racial e moral nos demais povos a fim de melhor os controlar.

Revillo P. Oliver confirma isto em The Yellow Peril:

“A técnica judaica para obter possessão do Mundo que o seu Deus lhes prometeu é através da “mongrelização” que debilita as suas víctimas e as deixa indefesas”

O dono da Free Press – um Sr. Bernstein – havia confessado a um colega de Henry Ford que já havia lido os Protocolos e tivera-os em sua posse quando havia visitado Odessa em 1895. Também a Loja Maçónica Misraim em Paris guardava uma manuscripto dos mesmos. Os russos que revelaram a existência dos Protocolos foram torturados e mortos.

Face à informação presente, apenas se pode deduzir que os Protocolos são verídicos e foram escritos pelos Judeus. A edição da Libre Parole de 1933 apresenta uma razão pela qual estes foram criados:

“Durante séculos – dizia o Rabino Reichhorn em 1869 – os filhos de Israel, perseguidos, trabalharam para abrir o caminho do poder. Chegam à meta. Controlam a vida económica dos malditos cristãos e a sua influência é preponderante sobre a política e os costumes. Na hora que quiserem desencadearão a revolução que, arruinando todas as classes da Cristandade, escravizará definitivamente os cristãos. Assim se cumprirá a promessa de Deus feita a seu povo”

4) Veracidade dos Protocolos

É assumido que o leitor se encontra familiarizado com o programa dos protocolos pelo que se optará por somente mencionar de que forma é que estes têm vindo a ser aplicados.

Primeiramente, os protocolos têm como único objectivo a destruição de todos os povos. Como toda a serpente, o Judeu infiltra-se nas posições de poder corrompendo o coração da Pátria. Depois de saciado, retorna ao seu covil. O Judeu não pode ser nacionalista nem patriota. São elementos puramente internacionais que não reconhecem nenhuma pátria além de Israel nem nenhuma autoridade a não ser a das suas leis. Com os Protocolos, todas as nações servem Israel. Nós observamos isto com os EUA que alimentam o Estado Parasítico de Israel à custa dos impostos dos contribuintes americanos. Observamos com governos sucessivamente controlados por Judeus ou com vários Judeus que juram lealdade não aos EUA, mas a Israel. Recentemente, ainda, Jared Kushner – genro de Donald Trump – impedia qualquer publicação que fosse contrária à política israelita com Trump regularmente a considerar que “Israel era o maior aliado dos EUA”. A US Federal Reserve, controlada por judeus, empresta dinheiro aos demais bancos com juros altíssimos enriquecendo-se à custa da actividade usurária – predilecta do povo eleito. Os media encontram-se nas mãos de judeus (CNN, ABC, Youtube, Google, MTV, Fox, Hollywood, Netflix, etc). As leis judaicas permitem a destruição dos gentios que são “animais em forma humana”. Controlando a imprensa, os judeus utilizam a sua dialéctica para culpabilizarem os gentios, encontrando no Holocausto a derradeira ferramenta de victimização. As ONG responsáveis pela migração e bastardização racial da Europa são controladas por Judeus. Como Barbara Spectre menciona: “Os Judeus estão a contribuir para o multiculturalismo da Europa e haverá ressentimento contra nós porque somos responsáveis por isto”. Na verdade, o Judeu nunca poderá defender o multiculturalismo. Como pode haver tal, se as nações não preservam a sua identidade e se, em vez de diversos povos – racialmente conscientes – se cria um aglomerado cinzento sem consciência étnica ou sentimento de pertença? Para se destruir um povo, apenas se tem de cortar as suas raízes que o vinculam ao sangue. Perdendo-se o Mito do Sangue e da Raça, um povo estará destinado a desaparecer. A prevalência de políticas liberais e democráticas, promovendo todo o tipo de degeneração e decadência afastam o indivíduo da sua essência culminando na sucessiva perda dos valores volkisch. A moral aligeira-se e explora-se todos os vícios do Homem com o excessivo cosmopolitismo e avanços tecnológicos. A promoção de um ensino decadente que não prepara homens e mulheres mas que gera jovens inseguros, covardes e sem valores é um resultado directo dos Protocolos. A atribuição de cargos políticos e internacionais a sujeitos incapazes e indignos de “lavar louça ou engraxar sapatos”; o fim de políticas nacionais e de interesse comum para a vassalagem aos bancos e organizações internacionais; a destruição da Igreja e valores ocidentais; a implementação de políticas anti-europeias e pró-miscigenação; a prevalência de políticas falsas e abjectas de humanitarismo e solidariedade; o denegrimento da História e dos marcos dos povos; o impedimento de qualquer tentativa de activismo nacionalista; o estabelecimento de uma Democracia Universal; o fim da família, ordem, moral e religião; a escravização do Homem ao trabalho (ainda que necessário nunca será capaz de alimentar o espírito); a promoção da virtualidade e do cosmopolitismo; a destruição do mundo rural para a criação do “Mundo Moderno”; o crescente ataque e ódio ao povo Europeu – como se este fosse o responsável por todos os males do Mundo etc...Tudo isto se encontra delineado nos Protocolos.

Os Protocolos revelam um plano cuidadosamente elaborado para a destruição não só dos povos europeus, mas também de todos os povos. A formação de um povo bastardo incapaz de qualquer desenvolvimento filosófico ou religioso, sendo apenas capaz de trabalho físico. Em suma, representam a desevolução do Homem; a destruição da sua alma racial e dos seus valores supremos e eternos. Constituem uma construção anti-humana, perversa e irrevogavelmente maligna. A questão que se pode colocar agora é a seguinte: são os judeus capazes de tamanha imoralidade? Dois episódios bíblicos são suficientes para comprovar a Atitude Judaica: a vinda de José para o Egipto e o Livro de Ester.

Quando José, filho de Jacó, foi vendido pelos seus irmãos, utilizou a sua dialéctica e manipulação judaica para convencer o faraó de que conseguia interpretar visões. Quando as visões de José se concretizaram, este foi promovido a conselheiro. Mais tarde, José preveu que durante 7 anos haveria fome na Terra – porque o Senhor assim lhe disse. Sempre astuto e ganancioso, reuniu para si todos os mantimentos – em vez de avisar os egípcios – para mais tarde lucrar com a sua venda, aproveitando-se de um povo esfomeado e necessitado. Tornou-se Senhor do Egipto e reuniu a si os seus familiares que partilharam dos espólios. Observamos que, até quando inicialmente recluso, o Judeu conduz a sua actividade parasítica, aproveitando-se dos povos inocentes que o recebem.

O livro de Ester representa o perigo das mulheres judias. Ester terá chegado com o seu tio – Mordecai – à Babilónia quando os Judeus estavam captivos. Quando Mordecai – na sua arrogância – se recusa a cumprimentar o rei Ahasuerus, Haman – um oficial do rei -  exige que este tenha de pagar uma coima. Claro que Mordecai não a pagará. Ester, por outro lado, utiliza a sua influência feminina para seduzir o rei. Haman avisa o rei do perigo Judaico; de que estes corrompem e estão a corromper a Babilónia. Enfeitiçado pelo “charme da judia”, Ahasuerus opta por seguir os conselhos de Ester – após os Judeus terem jejuado durante três dias – de perseguir Haman que é morto para Mordecai ficar no seu lugar. Todos os Judeus foram libertados. Esta é, possivelmente, a melhor demonstração dos protocolos. A infiltração do Judeu em território puro para manipular e se aproveitar do povo que o recebe virando-o contra si. Ainda hoje, esta data é celebrada no Festival de Purim.

Pode-se ainda verificar a origem do Rei Davi. Segundo o historiador Erich Bromme, em Untergang des Christendums, Davi seria um general do exército Persa que, após a derrota de Alexandre, o Grande criou um Estado de Israel no Sul da Palestina. Um lenda folclórica retrata Davi como um ladrão que roubava aos gentios para dar aos Judeus – um “Robin dos Bosques” hebreu. Qualquer uma das teorias não representa um exemplo de moralidade.

Poder-se-ia fornecer vastas passagens sagradas que remetem para o cumprimento dos protocolos. Contudo, que estes se cumprem parece inevitável. A criação de uma república mundial, ateísta e até anti-teísta, sem valores ou moral parece ao homem desperto a mais pura das realidades. E, naturalmente, que a moral é das posses mais preciosas do homem. Enquanto que medicina – não a moderna contudo -  é responsável pela saúde do corpo, a moral é responsável pela saúde do espírito. E, já desde Hipócrates, e sobretudo após Sócrates que se estabeleceu que o corpo não pode ser saudável se o espírito não for. Aliás, sendo o último de um nível superior, ainda mais importante é a sua saúde – algo também partilhado por Xenophanes. E, ainda que o Homem se julge saudável, a verdade é que nunca se encontrou tão doente como hoje. E a causa desta doença é o Judeu! Pouco interessa se o hospedeiro se deixou infectar. O parasita é sempre o culpado pela putrificação do corpo e do espírito. Igualmente culpa terão certamente os que cumprem com os protocolos a fim de encherem o bolso sem fundo. Tal como o amor, também a riqueza espiritual é mais importante ao ponto do rico homem ser, não raramente, um homem pobre. Dito isto, não parecem estranhas nem erradas as palavras:

“Devo à Providência a graça de ser pobre”

A autenticidade dos protocolos não pode sequer ser discutida. As provas são por demais evidentes. Que os Judeus os utilizaram como utilizam o Holocausto para instalarem o sentimento de culpa no goyim é inegável. Até 1945, foram utilizados como a “vaca leiteira” dos Judeus. Desde então, que um vitelo mais gordo tomou o lugar dos protocolos.

“Não se deixa veneno em qualquer lugar sem observação; não se dá a mesma importância ao mesmo com antídotos, mas este é preservado cuidadosamente (...)” – Alfred Rosenberg (Track of the Jew Through the Ages)

Observemos, então, este veneno, esta fonte de imoralidade com cuidado para que, no caminho sinuoso e destructivo que hoje pisamos, possamos manter a pureza da nossa moral e a divindade da nossa honra. Os tempos presentes aproximam o Homem da nobreza da sua missão; o seu Mito ainda perdura; anos de destruição moral e espiritual não foram ainda capazes de o tornar – totalmente – num animal servil. Ele possui ainda vontade formativa. Cada vez mais são aqueles que se apercebem que os heróis caíram para que o mal triunfasse. O apelo intrínseco do Mito está a despertar os nossos irmãos e camaradas que, devidamente iluminados, servirão como inabaláveis pilares de luta e combate feroz. Milhões de almas anseiam pela revolução do MYTHOS, pela remitificação da raça e do povo. Quanto mais este apelo é espezinhado e abafado, mais se desenvolve. A consciência racial renova-se e, consigo, a missão de preservação e salvação assume contornos físicos e espirituais.

Como Ahura Mazda se debateu contra o negro Ahriman, também deve o Homem enfrentar o Judeu! E, tal como com Ahura Mazda, também o Homem terá paz!

Guardemos, ainda, com precaução as palavras do ilustre Mário Saa que, num curto parágrafo, classifica a questão judaica:

“Uma coisa espantosa está acontecendo em toda a Europa e ameaça abraçar o Mundo inteiro: essa coisa espantosa é a invasão dos Judeus! Eis a invasão que não faz rinchar cavalos, nem rodar artilharias nas montanhas, mas que chega, entretanto, silenciosa, furtiva e gigantesca a abalar instituições seculares!”

Preparemo-nos, por conseguinte, para repelir esta invasão pois que mais vale ao Homem perecer em batalha e manter a pureza do seu espírito do que ser contaminado pelo Judeu!

Equipa Mário Machado