sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Mario Machado - O NOSSO RACIALISMO

O NOSSO RACIALISMO

INTRODUÇÃO:                                              

            Ao contrário do racismo, e da sua cultura de ódio, que afirma a superioridade racial e o direito de dominar ou eliminar as raças mais fracas, o Racialismo promove uma cultura de amor à sua Raça, do direito à sua autodeterminação e preservação, e aprofunda o estudo das diferenças genéticas e raciais, conciliadas com disciplinas como a Antropologia, História,  Genética, Geografia, linguística, entre outras.
            Este modesto estudo e compilação de obras diversas pretende trazer, da forma mais sucinta possível, para o movimento nacionalista, noções básicas sobre o nosso nacionalismo, arianismo, e todas as questões que tão frequentemente os nossos adversários nos colocam, com o único objectivo de nos confundir ou ridicularizar.

PARTE I: OS ARIANOS

            Na antiguidade distinguia-se no Ocidente da Europa 3 grupos humanos: os Celtas, Lígures e os Iberos, que mais tarde viriam a ser classificados como nórdicos, alpinos e mediterrânicos.
            Os Romanos definiram os Povos do Centro da Europa como Germanos, Eslavos, Trácios, Dácios, Letões, etc.
            No Sec. XVIII constata-se que Sânscrito, Língua “Indiana”, tinha também palavras parecidas com as dos Povos Europeus, e com o Persa Antigo e o Hitita e todas estas línguas passaram a chamar-se Línguas Indo-Europeias, ou Línguas Arianas.
            A título de exemplo, fica a palavra- vaca, que seria formada com vogais acrescentadas ao V, e ao C, sendo idêntica  no sânscrito, Persa, Grego, Celta, Eslavo e Germano, o que para os Filólogos comprova que a vaca foi domesticada antes da separação desta família de Povos.
            Ora esta demonstração da semelhança dos Grupos Linguísticos, consubstancia-se por uma origem étnica e cultural comuns e todos os Povos  a língua Indo-Europeia, e surge pela primeira vez a “Teoria dos Arianos”.
            Já nos Vedas, os povos primitivos de indo-europeus eram chamados de Ários, que seriam também os invasores e hoje constituem as castas superiores na Índia.
            A prova do desenvolvimento evolutivo de uma cultura e o seu parentesco étnico afirma-se pelos seus elementos comuns – Por exemplo, o Germano e o Eslavo tem 50 elementos comuns; o Germano e o Letão 34: o Sânscrito e o Persa 90 com as línguas nórdicas; e 123 entre as Italiotas e o Grego.
            Se lermos os Eddas,  os contos escandinavos, Estrabão e as suas normativas,  os Nibelungos, Beowulf, Chuchulainn, Ilíada e Odisseia de  Homero, os 12 Pares de Carlos Magno, a Tavola Redonda de Rei Artur, lemos idealizações poéticas realizadas em tempos históricos e que se baseiam num passado Mitológico comum.
            As Runas, que são o alfabeto nórdico, pode ser encontrado com as suas variantes formas de caracteres de sinais rectilíneas, por toda a Europa e são abundantes nas pedras funerárias dos antigos povos da Lusitânia.
            As povoações artísticas em bronze e ouro são em tudo idênticas nos povos arianos, sendo decoradas com linhas regulares, geométricas, espirais, círculos concêntricos e entrelaçados e usam figuras animais e vegetais, homens ou monstros e aparece por todo o lado a suástica, como símbolo comum a todos os Povos Arianos desde a Índia à Lusitânia, este símbolo e por exemplo encontrado em grande número nas ruínas de Coninbriga. A suástica é assim um símbolo da nossa cultura, raça e civilização.
            A fé pagã foi durante mais de 2.000 anos dominante na nossa terra, temos na era lusitana referencias a Endovélico, Trebaruna, Atregina  etc, Deuses que mesmo após a Romanização e consequente cristianização da Península Ibérica permaneceram como divindades mas cujos nomes foram sendo alterados.
            Com as invasões, por volta de 419 depois dos Alanos e Vândalos, os Suevos conquistaram a Lusitânia. Entretanto chegaram os Visigodos que com os Suevos foram partilhando o domínio das nossa terras, aqueles mais a sul e estes a norte.
            Os Suevos eram pagãos mas por volta de 448, Reichiarius (o Rei) fez-se católico desafiando os Visigodos imbuídos  na fé ariana. Em 465 Rechismundos Rei Suevo, converte-se ao arianismo, as no Sec. VI o crescimento da fé católica levam os Suevos a nova conversão.
            Em 559 no tempo do Theodemirus verificou-se decisiva conversão e em 585 os Godos derrotam os Suevos e o seu reino foi incorporado  no Godo.

PARTE II: A EVOLUÇÃO DO SER HUMANO

            Já no Homo Sapiens pode-se distinguir como resultado dos processos evolutivos quatro grupos: Caucasóide (ou Lecodermo) , Negróide (ou melanodermo), mongolóine (ou xantodermo) e o Australóide.
            Esta evolução do ser humano caracteriza-se pela sua adaptação ao meio, pelos modificações anatómicas como consequência da combinação de interacção da selecção natural, e com mecanismos de variabilidade genética, e também com as consequências das modificações que o próprio ser humano é capaz de provocar no meio.
            Ao longo da nossa evolução racial teve lugar uma progressiva independência no que diz respeito às condições ambientais e uma menor dependência das pressões exercidas pelos agentes da evolução biológica.
            A aparição e evolução da cultura presente essencialmente, no caso da alta-cultura, dos povos indo-europeus, permitiram ao caucasóide a adquisição de adaptação extra-somáticos de elevada eficácia, sem necessidade de transformar o seu corpo, fabricando por exemplo, ferramentas, armas, vestuário, etc.
            A evolução cultural alcançou um desenvolvimento tal ao longo das últimas etapas da história do Homem Branco, que em muitos aspectos, superou a Biológica, ao ponto de influir na mesma direcção das mudanças somáticas e fisiológicas do corpo humano.
            Por exemplo, a terapia e a medicina paliativa, que permite prolongar a vida de doentes que anteriormente careciam de possibilidades de sobreviver por causas genéticas, altera a direcção da selecção natural que acumula o genótipo humano de escassa adaptação Biológica (Lastro Genético).
            A evolução cultural mudou os ritmos da evolução biológica com a transmissão de inovações culturais que se adquirem através da aprendizagem.
            Enquanto a evolução biológica produz-se unicamente ao longo de repetidas gerações, os processos educativos podem incorporar mudanças  notáveis uma só geração.

PARTE III: A ANTROPOLOGIA FÍSICA

            Uma das ciências que mais contribui para o conhecimento racial é a  antropologia física, disciplina da Antropologia. Esta disciplina centra o seu estudo na evolução, na adaptação ao meio e às formas de vida do ser humano ao longo da sua história, visando para isso métodos próprios das ciências naturais como a biologia.
            O Estudo sistemático de restos ósseos e esqueletos de hominídeos e humanos permite aos antropólogos estabelecer, não só as características físicas do individuo analisado, como também o tipo de alimentação, as patologias e enfermidades de que padecem em vida, o trabalho físico realizado pelo individuo, ou o seu código genético.
            A antropologia física compreende a antropologia geral e a antropobiologia sistemática. O primeiro grupo abarca como a genética humana (estudos sobre as combinações genéticas dos indivíduos), a antropometria (que analisa as medidas e proporções do corpo humano), a antropologia fisiológica (que estuda variações do  tipo ontogénico, sexual a racial), a somatologia (centrada na morfologia corporal), a osteologia e a craniologia (que estudam o esqueleto craniano e pós craniano estabelecendo as suas principais características sexo, idade, tipologia etc.)
            Ao segundo grupo pertencem a Radiologia (dedicada aos fenómenos de variação racial), a paleoantropologia (que se centra na origem e evolução dos primeiros hominídeos) e a antropologia física aplicada (consagrada à problemática da adaptação climática, profissional, às migrações, estado da nutrição, etc).

PARTE IV: A SELEÇÃO NATURAL E A SELEÇÃO ARTIFICIAL

            As marcas da carapaça dos caranguejos são hereditários. Mas nestes bichos, tal como nas pessoas, existem muitas linhas genéticas.
            Suponhamos que entre os antepassados longínquos do caranguejo-samurai, surgiu por acaso um cuja carapaça lembrava vagamente um rosto humano. Provavelmente os pescadores teriam tido relutância em o comer, igualmente depois da “história dos Heike” que afirma que os Samurai Heike ainda vagueiam pelos fundos do mar do Japão sob a forma de caranguejo, voltando a atirar esse tipo de caranguejo ao mar estes iniciaram assim um processo evolutivo: se fora um caranguejo de carapaça vulgar  os homens comem-te  a tua linha deixará poucos descendentes; se a tua carapaça se parecer, por pouco que seja, com uma cara, eles deitam-te de volta ao mar e poderás ter mais descendentes.
            Os caranguejos investiram substancialmente nas marcas das carapaças. Com o passar das gerações, tanto de caranguejos como de pescadores, os animais cujos carapaças mais se assemelhavam a um rosto samurai sobrevivem preferencialmente, até que acabou por se produzir, não só uma face humana, não só uma cara de japonês, mas o rosto feroz de um terrível samurai.
            Nada disto tem o que quer que seja a ver com o que os caranguejos querem. A selecção vem do exterior. Quanto mais te pareceres com um Samurai, melhor para ti.
            A  seu devido tempo., acabou por haver grandes quantidades de caranguejos samurai.
            Este processo é chamado selecção artificial.
            No caso do caranguejo  Heike foi realizado mais ou menos inconscientemente pelos pescadores e certamente, sem qualquer premeditação da parte dos caranguejos. Mas há milhares de anos que os seres humanos seleccionam quais as plantas e animais que devem viver. Nós estamos rodeados desde a infância de animais domésticos, de frutos, de árvores e de legumes hortícolas familiares. De onde vêm eles? Já alguma vez foram livres e selvagens, até serem induzidos a adoptar uma vida mais fácil numa quinta? Não, a verdade é outra. A maior parte deles foram feitos por nós.
            Há 10.000 anos não existiam vacas leiteiras, nem cães de caça, nem grandes espigas de trigo. Quando domesticamos os antepassados destas plantas e animais –por vezes criaturas de aspecto muito diferente – começamos a controlar a sua reprodução e os seus cruzamentos.
            Fizemos com que certas variedades com propriedades que considerávamos desejáveis se reproduzissem preferencialmente. Quando queríamos um cão que nos ajudasse a tomar conta das ovelhas, seleccionamos raças mais inteligentes, obedientes e que possuíssem já um talento para lidar com rebanhos – um talento indispensável em animais que caçavam em matilha. Os enormes Úberes distendidos das vacas leiteiras são o resultado do interesse do homem no leite e no queijo. O nosso trigo e o nosso milho foram cultivados durante milhares de gerações de maneira a tornarem-se mais saborosos e nutritivos do que os seus antepassados: Na realidade,  mudaram tanto que já nem se poderiam reproduzir sem a intervenção humana.
            A essência da selecção artificial (quer se trate de um caranguejo heike, de um cão, de uma vaca, uma espiga de trigo a uma raça humana), é a seguinte: muitas características físicas, e comportamentais das plantas e dos animais são hereditários e, portanto, transmitem-se à descendência. Por qualquer razão, os seres humanos encorajam a  reprodução de algumas variedades e desencorajam a de outras.
            A variedade seleccionada reproduz-se preferencialmente, com o tempo torna-se abundante. A variedade rejeitada torna-se rara e pode até extinguir-se.
            Mas se o homem pode produzir novas variedades de plantas e animais, não o fará também a natureza? Este processo, semelhante ao primeiro é chamado- selecção natural.
            Que a vida se modificou profundamente durante os milhões de anos do universo torna-se perfeitamente evidente, quando se pensa nas alterações por nós provocadas nos animais e nas plantas durante o nosso curto domínio na terra e quando se observam os registos fósseis.
            Eles falam-nos sem ambiguidade, de criaturas que já existiram em grande número e que agora desapareceram completamente.
            As espécies que se extinguiram durante toda a história da terra são muito mais numerosos do que as que existem hoje em dia. São as experiências abortadas da civilização.
            As alterações genéticas induzidas pela domesticação morreram muito rapidamente. O coelho só foi domesticado a partir dos, princípios da idade média, o café no Sec. XV, a beterraba açucareira no Sec. XIX.
            Em menos de 10.000 anos, este processo fez aumentar o peso da lã de uma ovelha de menos de 1 kg de pêlos ásperos para 10 a 20 kg de fios macios e uniformes.
            Se a selecção artificial pode provocar mudanças tão drásticas em tão pouco tempo, do que será capaz a selecção natural, actuando durante milhares de milhões de anos? A resposta é a beleza e a diversidade do mundo vivo. A evolução é um facto, não é uma teoria.
            A grande descoberta da selecção natural como mecanismo de evolução está associada aos nomes de Charles Darwin e Alfred Russel Waclace. Há pouco de mais um século, elas sublinharam o facto de a natureza ser prolífica e de nascerem muito mais animais e plantas do que aqueles que têm possibilidades de sobreviver-logo, o ambiente selecciona as variedades que, por acaso, são mais bem adaptadas à sobrevivência. As mutações- alterações súbitas da hereditariedade- transmitem-se à descendência. São elas a matéria-prima da evolução. O ambiente selecciona as poucas dentre elas que aumentam as probabilidades de sobrevivência, do que resulta, numa série de lentas transformações de uma forma de vida para outra, a origem de novas espécies.
            A inconsciência de tais actos pode fazê-lo metodicamente ou então inconscientemente, através da preservação dos animais que lhe são mais úteis nesse momento, sem pensar em alterar a raça.

PARTE V: OS POVOS INVASORES E O SEU INSIGNIFICANTE LEGADO NO PATRIMÓNIO RACIAL DOS PORTUGUESES

            Os ciganos: Originários da Ásia, atingiram a pouco os mais remotos extremos da Europa. Depois de terem atravessado Castela, alguns grupos entraram em Portugal pela segunda metade do Sec. XV.
            Nómadas e adestrados em toda a casta de actividades irregulares ou proibidas (roubo, engano, feitiçaria, etc) suscitaram em 1526 uma proibição oficial ao seu ingresso na nossa pátria, proibição esta que foi renovada vezes sem conta. Além dessa proibição, as leis raciais de não miscelanização cultural, étnica e cultural, mantiveram sempre essas tribos, até aos dias de hoje, intactos no seu património genético e logo como consequência, não contaminaram o sangue do nativo Português.
            Os Mouros: Originariamente, após as invasões Muçulmanas, eram uma minoria muito vasta. Mas pouco a pouco reduziram-se até chegarem a um grupo pequeno, principalmente, com a reconquista cristã, os mouros emigraram de novo para países muçulmanos. Os poucos que foram expulsos a partir de 1496 com uma ordem de D. Isabel e D. Manuel, tal como aliás já tinha sido planeado por D. João II.
            Estavam organizados de forma semelhante aos judeus, mas em cada cidade viviam fora do recinto amuralhado, nas mourarias e aí colocavam-se uma condição de auto-segregação, o que por princípios  religiosos quer étnicos sempre foi impedindo a mistura racial entre estes e o povo português.
            Os Judeus: Já no Sec. IV no concílio de Elvira, que abrangia toda a Península Ibérica, era proibido os casamentos mistos com judeus.
            No Sec. XV D. João II permitiu a entrada de judeus em Portugal mas nunca poderiam permanecer no país mais de 8 meses, sendo que a maior parte voltou a sair dentro do prazo devido, ainda conseguiram obter licenças de residência, cerca de 600 famílias, ou seja, cerca de 2.500 pessoas.
            Ora em 1527-32 foi ordenado por decisão de D. João III o primeiro censo da história portuguesa que mostrou a existência de 280.528 fogos, ou seja entre um milhão e uns milhão e meio de habitantes.
            Assim os judeus seriam menos de 1% dos habitantes em Portugal, e de forma mais vincada do que os ciganos, quer os Mouros, o semita muito raramente mistura o seu sangue, tal como lhe é ensinado desde muito cedo quer no seio das suas famílias quer nas escolas rabínicas.
            Ainda assim, em 1496 D. Isabel e D. Manuel decretaram a expulsão de Portugal dos judeus.
            No entanto procurando “salvar” alguns judeus foi possível o baptismo de alguns judeus, passados a serem conhecidos por cristãos-novos.
            Esta meia-medida provoca de imediato descontentamento contra os cristãos-novos entre o povo, mais explorado pelo judeu, e o clero claro.
            Um primeiro tumulto ocorreu em 1504 e dois anos mais tarde um progrom  em Lisboa causava a morte a dois mil ex-judeus.
            O Posterior estabelecimento da inquisição, Idealizada por D. Manuel foi aceite pelo Papa em 1536 já durante o Reinado de D. João III e durou ainda 11 anos, fazendo com que os judeus emigrassem em grande número para Inglaterra e Holanda e outros países europeus, tornando o seu número a residir em Portugal reduzido a poucas dezenas de famílias.
            Os judeus tinham que viver em Bairros Separados, as judiarias, segregados das zonas cristãs por muralhas, cercas e portões que se fecharam à noite.
            Os escravos negros: Impressionados com o afluxo de escravos que entravam em Portugal, escritores dos Sec. XV e XVI exageraram o seu número, como habitualmente acontecia nas “estatísticas” literárias medievais. Em boa verdade, não existem fontes de confiança para avaliarmos do impacto da escravatura no crescimento da população, mas é pouco provável que o número de escravos alguma vez tenha excedido 1/10 da população total, mantendo-se quase sempre muito abaixo dessa cifra.
            Viam-se mais em Lisboa do que algures devido à concentração urbana, mas provavelmente nunca ultrapassaram aí os 5.000.
            O contrato do tráfico negreiro que tinha como proprietários as companhias de judeus, e com a chegada da inquisição, e o povoamento da América do Sul, os semitas transportaram os negros (sua propriedade) para além Mar, e em poucos anos os Africanos quase desapareceram de Portugal.
            Durante a sua estadia nas nossas terras, ainda por cima como escravos, ninguém acredita que uma Dama do Sec. XV se envolvesse sexualmente com o negróide. Assim a sua passagem pelo nosso território não alterou em nada o nosso Património Genético ou Racial.

UM ESTUDO GENÉTICO

            Um estudo encomendado pelo Governo Português, editado para a Comissão Nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses revela em meados dos anos 90 que : existiam neste trabalho, dois tipos de estudos: a) Estudos que avalizam as características genéticas associadas a doenças. B) Estudos genéticos através de um gene que não existe na população quer da Europa Central, quer na Europa do Norte, mas existe em larga escala na população  africana -o gene HBB*S.
          Norte de Portugal não foi encontrado em qualquer elemento da população portuguesa o chamado “Gene Africano”.
            Em certos povoados no Sul, encontrou-se o gene em 0.255% dos indivíduos analisados, e em zonas ainda mais remotos 0.5% até ao máximo 0.75% da população estudada. Em ambos os casos estamos a falar de vilas e aldeias que por si só já são constituídas por centenas ou em alguns casos poucos milhares de habitantes.
            O Estudo termina com a seguinte nota”… Em ambos os casos, a população portuguesa não exibe nenhum  comportamento particular no sentido de se aproximar geneticamente das populações africanas… Assim podemos concluir que o enorme contingente de  escravos em Portugal deixaram marcos insignificantes”.
         
CONCLUSÃO:   Na Europa, no nosso actual Continente, onde nos situamos fisicamente, naturalmente e etnicamente, devem com muito orgulho poder dizer, sem serem alvo da censura do politicamente correcto, que somos Brancos e temos muito orgulho nisso. E nada deste orgulho tem a ver com ódio, mas sim com a altivez de pertencermos à Raça que representa 9% da população mundial, mas que contribuiu com mais de 90% para o avanço cientifico, tecnológico e cultural das nossas Nações e Humanidade.

Autor: Mário Rui Valente Machado


Bibliografias de: Carl Sagan; Charles Darwin; A.M.Oliveira Marques; Seleções Readers Digest; Comissão para os Descobrimentos;  E Outros…

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