segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Coleção- Direita Radical (Ephemera)

 


"A colecção da Direita Radical, englobando debaixo deste nome extrema-direita, neo-fascistas, neo-nazis, nacional-bolcheviques, etc. em todo mundo, é uma colecção única do ARQUIVO EPHEMERA, única em Portugal, e quase única na Europa. Tratam-se de publicações cartazes, fotografias, objectos e outros materiais originais, que estão ao serviço dos investigadores que, nalguns casos, já a consultaram. Deu igualmente origem a um filme da série “Ephemera” na TVI24. Na maioria dos casos, tem origem em ofertas de colecções previamente existentes, a começar por J.S. cuja oferta permitiu o arranque da colecção, e teve várias contribuições como os materiais da Nova Ordem Social e a colecção de fanzines de Mário Machado, que agradecemos."

https://ephemerajpp.com/2020/12/27/entradas-coleccao-da-direita-radical/

sábado, 28 de novembro de 2020

Sporting Vs Porto (fotografias de pancadaria)





 Fotos do meu arquivo: Final da Taça de Portugal, no Jamor. Sporting Vs Porto.

Um gang de africanos que vivia num bairro de barracas por detrás do estádio, entra de forma ilegal na bancada através de falha de segurança no Topo Sul e faz uma tentativa de arrastão à claque. O rapazinho com os suspensórios sou eu com 17 anos.











segunda-feira, 23 de novembro de 2020

O meu Telegram M1143

 Aqui fica o meu Telegram- M1143

Tendo em conta que estou constantemente a ser "cancelado" nas redes sociais, resolvi criar uma conta no Telegram para que os patriotas de uma forma ou de outra tenham possibilidade de me contactar e vice-versa. 

Muito obrigado.


quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Mario Machado denuncia offshores da família Sócrates (arquivo)

Trezentos milhões sem investigação

Investigação à denúncia sobre a passa de 383 milhões de euros em offshores na conta de familiares de José Sócrates sem investigação.

Mais de três anos depois de Mário Machado, o líder da extrema-direita que está a cumprir pena na cadeia de Monsanto, ter tornado públicos documentos bancários que revelam a passagem de 383 milhões de euros em offshores, na conta de familiares do ex-primeiro-ministro José Sócrates, o DCIAP mantém a investigação em segredo, sem que sejam conhecidos quaisquer resultados. Mário Machado foi inquirido no Verão do ano passado e desde essa altura o processo não teve qualquer outra diligência. Não foi arquivado, mas a Justiça também não explicou se há indícios de crime. Nem tão-pouco a origem de uma fortuna, feita no início da década passada.

São 67 páginas de documentos bancários que vão desde os certificados de constituição de uma offshore até aos movimentos bancários efectuados durante alguns meses do ano de 2001. Entre compra e venda de acções, o valor global das transacções do tio materno do ex-primeiro-ministro ronda os 383 milhões.

Os documentos, a que o CM teve acesso, mostram a constituição de uma empresa offshore, no estado do Wyoming, nos EUA, e de algumas subsidiárias, como uma em Gibraltar.

O número de 383 milhões é atingido pelo somatório dos movimentos bancários de uma outra empresa com sede em Caimão, cujos gestores eram um tio, uma tia e primos de José Sócrates. Além de parte dos documentos ter sido divulgada na internet, estes foram depois entregues pelo advogado de Machado à Procuradoria-Geral da República.

https://www.cmjornal.pt/exclusivos/detalhe/trezentos-milhoes-sem-investigacao

Investigadas contas da família Sócrates

Papéis entregues por Mário Machado ao Ministério Público mostram que familiares do ex-primeiro-ministro têm contas em offshores há quase 30 anos. DCIAP vai investigar.

A família de José Sócrates, ex-primeiro-ministro, tem offshores há quase três décadas. Isso mesmo consta de documentos que estão na posse do Ministério Público há mais de um ano, mas que só agora vão começar a ser analisados pelos procuradores.

Os documentos foram entregues por Mário Machado, líder da extrema-direita que está na cadeia, ao procurador-geral da República, Pinto Monteiro, em Julho do ano passado.

Os papéis foram então remetidos para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, dirigido por Maria José Morgado, e posteriormente reencaminhados para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que tem como directora a procuradora Cândida Almeida.

Segundo apurou o CM, os documentos são autênticos e mostram elevadas quantias que diversos familiares de José Sócrates transferiram para fora do País ao longo de quase três décadas. Fonte judicial garantiu ao CM que a investigação será agora acelerada.

Estão em causa situações diversas. Mário Machado nunca explicou como conseguiu os documentos, mas durante muito tempo ameaçou que os tornaria públicos.

Ainda antes de ser preso, a Polícia Judiciária chegou a interceptar conversas telefónicas onde aquele se referia às "provas" que teria contra José Sócrates. Chegou a ironizar com a situação e a dizer que se um dia fosse preso dizia que os documentos tinham aparecido "debaixo da cama".

O Correio da Manhã sabe que a maioria dos documentos são extractos bancários. Mas há ainda elementos sobre a compra e venda de acções, designações de empresas sediadas nas ilhas Caimão, Man e Gibraltar, certificados de participações, operações em Bolsa, ofícios a diversas entidades e operações de valores mobiliários.

Por si só, os papéis não indiciam qualquer crime, mas levantam suspeitas, sendo necessário perceber a origem do dinheiro e o motivo para aquelas verbas terem sido transferidas para o estrangeiro. Por outro lado, é necessário perceber como é que os familiares do ex primeiro-ministro conseguiram fazer fortuna. Outra situação ainda por explicar é a razão pela qual estes documentos – que agora originaram um inquérito – já tinham sido analisados pelo mesmo DCIAP. Chegaram ao processo durante a investigação do caso Freeport, mas não foram considerados por não estarem directamente relacionados com a investigação sobre o outlet de Alcochete.

LEI DO PS LEVA ESTADO A PAGAR 2 MIL MILHÕES

O Estado já gastou mais de 2,07 mil milhões de euros em ajustes directos desde o início do ano. Só na última semana, os contratos adjudicados de acordo com a alteração ao Código dos Contratos Públicos introduzida em 2009 pelo Governo liderado por José Sócrates, ascenderam a 14 milhões de euros.

A avaliar pelos números disponíveis no site Despesa Pública, que contabiliza os documentos divulgados no Portal dos Contratos Públicos, o montante gasto desde o início do ano com empreitadas ou com a aquisição de bens e serviços directamente a uma empresa, ou seja, sem recurso a concurso público, corresponde a 34 843 contratos com um valor médio de 59 654 euros. Na última semana, os organismos públicos celebraram 334 contratos, com um valor médio de 42 428 euros. Desde Janeiro até à data, foram 1984 as entidades do Estado que usaram esta forma de contratação.

Nos primeiros dias de Setembro, foram já celebrados 105 contratos por 56 entidades que tiveram um custo de 2,4 milhões de euros. Entre estes consta a contratação da empresa Olimar pela Associação Turismo Açores com vista à promoção do destino Açores na Alemanha que teve um custo de 60 mil euros.

https://www.cmjornal.pt/exclusivos/detalhe/investigadas-contas-da-familia-socrates

383 milhões em offshores

Empresa criada em 2000 no paraíso fiscal de Gibraltar movimentou autênticas fortunas. Gestores são tio, tia e primos do ex-primeiro-ministro

Trezentos e oitenta e três milhões de euros movimentados em offshores. O número, astronómico, é o somatório dos movimentos bancários de uma empresa com sede em Caimão, cujos gestores são um tio, uma tia e primos do ex-primeiro-ministro José Sócrates. A escritura da empresa foi feita em Gibraltar em 2000 e os documentos bancários relativos à mesma encontram-se no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) do Ministério Público.

Fazem parte do lote de documentos que foram entregues pelo advogado de Mário Machado, o líder da extrema-direita que se encontra na cadeia, à Procuradoria-Geral da República, em Junho do ano passado. E sustentam um processo cuja investigação parece agora ganhar novo fôlego e em que se pretende apurar a forma como os familiares do ex-primeiro--ministro conseguiram juntar tão avultadas fortunas.

Segundo o Correio da Manhã apurou, Mário Machado e Rui Dias, ambos condenados no processo que envolvia a extrema-direita, já foram ouvidos pelos magistrados do DCIAP. A primeira vez que foram inquiridos foi em Fevereiro deste ano, ainda por uma procuradora do DIAP, tendo depois sido inquiridos em Junho por um magistrado do DCIAP.

O processo está neste momento nas mãos do departamento liderado pela magistrada Cândida Almeida e estão previstas para breve novas diligências. Os familiares de José Sócrates também deverão ser ouvidos, para explicar a posse de tais verbas.

FRAUDE FISCAL PRESCREVEU

Júlio Monteiro, outro tio de José Sócrates, declarou, entre 2000 e 2004, 62 mil euros ao Fisco. Mas nas suas contas foram depositados mais 1,277 milhões de euros no mesmo período, sendo que a eventual fraude fiscal tinha prescrito quando foi detectada. Os valores foram apurados pela investigação do caso Freeport, em que o tio do ex-primeiro-ministro José Sócrates nunca chegou a ser constituído arguido.

MUITAS PERGUNTAS NO CASO FREEPORT QUE FICARAM SEM QUALQUER RESPOSTA

Os procuradores do processo Freeport assinaram a acusação, dizendo que gostariam de ter ouvido José Sócrates. Os magistrados argumentaram na altura que não o puderam fazer porque receberam determinações superiores para encerrar a investigação, o que impossibilitou a inquirição do então primeiro-ministro. "Confirma a recepção, na sua residência, de uma carta que lhe terá sido dirigida por Manuel Pedro, tratando-o por "Caro amigo?", era a primeira pergunta das 27 que os magistrados enumeravam. Outra questão que ficou sem resposta foi se o primeiro-ministro confirmava "ter havido um apoio efectivo da família Carvalho Monteiro [tio e primos de Sócrates] ao licenciamento do Freeport". Também não perguntaram se encontrava "alguma explicação" para o teor das declarações produzidas nos autos pelo seu primo Hugo.

MORGADO ENVIA DOCUMENTO PARA CÂNDIDA ALMEIDA

Os documentos entregues pelo advogado de Machado na Procuradoria-Geral da República foram primeiro encaminhados para o DIAP de Lisboa, departamento liderado por Maria José Morgado. Recentemente, e por entenderem ser o DCIAP de Cândida Almeida competente para a investigação, os elementos foram para aí enviados. Está em causa o facto de alguns papéis já terem sido analisados no âmbito do Freeport.

https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/383-milhoes-em-offshores





Ramalho Ortigão - As farpas

"As ideias são como os tratados: pouco vale firmá-los com a nossa tinta quando não somos capazes de confirmá-las com uma gota do nosso sangue". 

Ramalho Ortigão, em As Farpas



quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Os terroristas "portugueses" andam aí


"Português" acusado de ligação ao Daesh diz que “jihad” não se refere a guerra santa. Começou o julgamento da célula portuguesa

https://amp.expresso.pt/sociedade/2020-09-15-Portugues-acusado-de-ligacao-ao-Daesh-diz-que-jihad-nao-se-refere-a-guerra-santa.-Comecou-o-julgamento-da-celula-portuguesa

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Sobre o uso de máscaras nas escolas.


 Um mail de um pai a uma professora. 

"Massamá, 16 de Setembro de 2020.

Bom dia, Prof. C****** M*******. Sou o pai do ***** ***** *******. Venho por este meio partilhar consigo o que já o fiz com o Director do Agrupamento. Estou preocupado com o rumo que tudo isto está a tomar e as consequências futuras em termos de sociedade humana. E o pior é que estamos a envolver as crianças em toda esta estória… sim, escrevo estória e não história, e já justificarei os meus motivos. Também os professores, auxiliares e pais estão metidos no meio desta pandemia de testes e desta epidemia de assintomáticos. O vosso trabalho é meritório e, também vocês, professores, sofrerão graves consequências de saúde por tudo isto que está a acontecer. Não será fácil de gerir para ninguém, excepto para aqueles que estão por detrás disto tudo. Adiante…

As máscaras faciais reduzem drasticamente a quantidade de oxigénio que deveria entrar no nosso organismo, via oral ou nasal. Por conseguinte, o nosso corpo entra num estágio de stress celular aumentando os níveis de cortisol no sangue. Quando expiramos, excretamos vírus e bactérias que temos no organismo. Tendo uma máscara na face a tapar a boca e o nariz voltamos a inspirar o que expiramos e, logicamente, tudo o que já se depositou na máscara. Tal como o ar precisa de circular, também a nossa respiração necessita de espaço para que o sistema imunitário possa actuar, funcionar e solidificar. Ao usarmos uma máscara, os vírus expirados não conseguirão escapar, concentrando-se, assim, nas passagens nasais. Depois, entrarão nos nervos olfativos e irão para o cérebro. Além disso, o uso de máscaras provoca dores de cabeça. Quanto à causa das dores de cabeça, enquanto as tiras e a pressão da máscara podem ser a causa, outra evidência pode também ser a hipóxia (redução de oxigenação do sangue) e/ou hipercapnia (elevação do CO2 no sangue). Nas pessoas que já sofrem deste tipo de dor necessitam depois de analgésicos para o alívio. A hipóxia está associada ainda a um risco tremendo de trombose. Normalmente, é causada por altitudes elevadas, mas pode ser também desencadeada por alcoolismo e tabagismo crónicos, e, condições clínicas: falência longa, anemia falciforme (distúrbios do sangue) e esteatose hepática gordurosa não alcoólica. Tudo isto e muito mais pode desencadear uma tempestade de citocinas – processo físico da divisão celular. Este processo causa uma reacção imunitária grave, contra novos tipos de toxinas, nas quais o corpo libera demasiadas citocinas na corrente sanguínea, rápida e intensivamente. As citocinas desempenham um papel importante nas respostas imunitárias normais. Porém, ter uma quantidade anormal liberada no organismo de uma só vez, pode mesmo ser prejudicial. Portanto, não há defesa suficiente porque o organismo está muito sobrecarregado – tempestade de citocinas. É o equivalente a uma doença autoimune, em que o próprio sistema imunitário se torna o assassino. Se numa pessoa da terceira idade tudo isto pode tornar-se devastador, numa criança também pode trazer graves consequências para a sua saúde. O mesmo acontecerá com um professor, auxiliar e directivo de uma entidade pública como, por exemplo, uma escola. Conclusão: máscaras (e luvas) reduzem significativamente a nossa flora viral, saprófita e bacteriana.

Existem três tipos de máscaras: respiratória, social ou comunitária e cirúrgica. Detalhadamente, as máscaras de pano (social ou comunitária) aumentam em três vezes o risco respiratório, sejam de que país forem em termos de produção. Os estudos RCT (em português: estudo clínico randomizado controlado) assim o indicam. Depois, temos as máscaras medicinais, que são de dois tipos: cirúrgica e respiratória. As máscaras respiratórias subdividem-se ainda em três tipos: FFP1, FFP2 e FFP3 (filtradoras de partículas). A máscara cirúrgica é usada nos blocos operatórios em ambiente esterilizado ou em procedimentos médicos (diagnósticos, terapêuticos, colheita de produtos, etc) para não contaminar o campo operatório. Esta máscara filtra de dentro para fora. As máscaras FFP1, FFP2 e FFP3 (respiratórias) filtram de fora para dentro, e vice-versa. Porém, há um detalhe nas máscaras FFP3: não filtram correctamente de dentro para fora. Portanto, em ambientes operatórios deve colocar-se uma máscara cirúrgica por cima da máscara FFP3. Todas as pessoas que circulam na sociedade com qualquer um destes tipos de máscaras, achando-se muito seguros e civilizados, ingénua e ironicamente, estão a infectar os outros sempre que tossem e/ou espirram, com ou sem vírus! Logo, é um tremendo erro usar material hospitalar na comunidade pensando que isso é seguro. E mais, qualquer um destes tipos de máscaras só filtra até 300 nanómetros. Os vírus possuem entre 80 e 120 nanómetros – os vírus atravessam facilmente as máscaras! Conclusão: ao ar livre, em ambiente aberto, não faz sentido usar máscara!!! Um conselho: no refeitório, não se esqueçam de colocar máscaras nas frutas e legumes porque em alguns países estão a testar positivo à Covid-19. Se estão a testar RNA (Ácido Ribonucleico), que se relaciona com a parte proteica, é normalíssimo isso acontecer. Tal como nos seres humanos, pois estão a testar material genético. É curioso, nós, seres humanos, possuirmos material genético!!!

Uma criança, um jovem tem e deve sentir-se imortal. A sensação de imortalidade faz parte da juventude. A inconsciência faz parte da infância. Estamos a incutir nos jovens o medo da morte e estamos a criar e a tornar crianças conscientes da sua fragilidade. Perverso! Além disso, estamos a dizer que, socialmente, o outro é seu inimigo; e o outro já nem é de outro país, de outra raça, de outra religião… o outro está ali mesmo ao lado! Mas o mais nefasto, o mais assustador, são essas mesmas crianças e jovens, as nossas crianças e jovens, verem os adultos, nós próprios, a darmos o pior dos exemplos neste aspecto: afastamo-nos, criticamos e "fiscalizamo-nos" uns aos outros em termos social, laboral e… familiar! Está a incutir-se na sociedade uma espécie de moralismo culpabilizante; ou seja, algumas pessoas, ou porque têm medo ou porque acreditam no que lhes dizem sem sequer questionar, acham-se no direito de fazer juízos de valor em relação aos outros; e isto cria uma fragmentação social com efeitos estarrecedores. Vamos ensinar isso às nossas crianças? Que sociedade é esta que estamos a ajudar a criar, baseado em poucos ou nenhuns fundamentos científicos? Imaginem quando nós, os adultos de hoje, formos velhos, a compaixão e capacidade de raciocínio que estas crianças e jovens terão para connosco. Vamos lembrar-nos de que duas entidades, supostamente credíveis e justas, OMS e Governo português, nos afastaram dos nossos velhinhos, por causa de um vírus que nunca foi isolado cientificamente. No entanto, cruelmente, isolaram os idosos dos seus familiares... pelo menos daqueles que aceitaram isso. Os nossos filhos, se um dia nos fizerem isso, por "ordem" política ou por aconselhamento de uma organização política, OMS, lembrar-nos-emos, depois, que também fizemos o mesmo. Com que direito, com que legitimidade, numa sociedade humana se proíbe por exemplo um idoso de ver um familiar? Um filho de ver o seu pai/mãe velhinho/a? Com que direito se proíbe uma criança, um jovem, de tocar ou juntar-se a outro numa brincadeira, numa sala de aula, na sua vida social? Isto é desumano!!! Mas, tal como na política, por termos na AR os políticos que merecemos, acabaremos por usufruir depois, futuramente, de uma sociedade que fomos nós, adultos de hoje, que ajudámos a criar. Ninguém duvide disto...

Alguns artigos de opinião e algumas entrevistas foram já partilhadas connosco por alguns médicos sobre os problemas que acarretam o uso de máscaras ou viseiras. Por exemplo, Drs. Rashid Buttar, Dan Erickson, Artin Massihi, Andrew Kaufman, Judy Mikovits, etc. Em Portugal, Dra. Maria Margarida de Oliveira, Anestesiologista em Lisboa; Dra. Ana Moreira, pós graduada em medicina anti-envelhecimento, Climatologia, Hidrologia, Biologia, Homotoxicologia e Directora do Centro de Medicina Integrativa no Porto; Dr. Gabriel Branco, Director do Serviço de Radioneurologia do Hospital Egas Moniz, principal impulsionador dos Médicos Pela Verdade Portugal; Dr. Filipe Froes, Pneumologista, Coordenador da Unidade de Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos do Hospital Pulido Valente e Consultor da Direcção Geral de Saúde; Dr. Pedro Simas, Virologista; etc. A própria Directora Geral da Saúde, em pleno estado de emergência, referiu: "As máscaras dão uma falsa sensação de segurança. Os vírus vão passar. Não use máscaras". No dia 21 de Maio de 2020, foi publicado o seguinte pelo The New England Journal of Medicine: Universal Masking in Hospitals in the Covid-19 Era: "Sabemos que usar uma máscara fora dos Centros de Saúde oferece pouca ou nenhuma protecção contra infecções. Em muitos casos, o desejo de usar amplamente uma máscara é uma reacção reflexiva à ansiedade da pessoa relativamente à pandemia". São apenas alguns exemplos…

Relativamente às constantes medições de temperatura a que as crianças estarão sujeitas, é bom lembrar que nada impede a que uma criança se negue a que o dispositivo de temperatura lhe seja apontado à testa, mais concretamente à Glândula Pineal. A criança pode pedir para que a temperatura lhe seja medida em qualquer outra parte do corpo, como, por exemplo, o braço, o pulso, etc. Comparativamente, os vírus Corona são vírus lipídicos. Existem 3 tipos de lípidos: lipoides, esteróis e gorduras. Os vírus Corona são gorduras! E como se limpam as gorduras? Com água e sabão! O uso excessivo de álcool gel destrói as nossas camadas de protecção da pele.

O Decreto-Lei 20/2020, Artigo 13-B, alínea 1, menciona que “o uso de máscaras e viseiras é obrigatório para o acesso ou permanência nos espaços e estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, nos serviços e edifícios de atendimento ao público e nos estabelecimentos de ensino e creches pelos funcionários docentes e não docentes e pelos alunos maiores de 6 anos de idade”. As restantes alíneas, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, não acrescentam mais nada em termos relevantes, exceptuando as coimas pelo incumprimento, que vão de 120 a 350€ (alínea 7). Ora bem, em nenhuma das 7 alíneas do Artigo 13-B do Decreto-Lei 20/2020 é mencionado que o uso de máscaras ou viseiras deve tapar a boca e o nariz. Não menciona, também, o distanciamento social de 2 metros. Não sou médico, não sou cientista, não sou jurista, não sou advogado, mas, sei ler e interpretar. Imaginemos, então, que alguém se lembra de responsabilizar juridicamente o Estado ou a Escola onde o seu filho estuda, porque, a obrigatoriedade do uso de máscara ou viseira lhe causou, comprovadamente, hipóxia (redução de oxigenação do sangue) ou hipercapnia (elevação do CO2 no sangue)? Aparentemente, não terá a mínima hipótese de sucesso porque neste Decreto-Lei nada indica a essa obrigatoriedade: tapar a boca e o nariz com a máscara ou viseira. A Lei é sempre criada para favorecer o Estado e suas entidades, logo, neste caso agrava-se a questão pois, em princípio, ninguém vai poder processar o Estado ou a Escola onde o seu filho estuda por doenças adquiridas devido ao uso das máscaras ou viseiras. Porém, não havendo qualquer estudo científico que indique o isolamento do vírus SARS-Cov-2 associado à doença Covid-19, toda esta narrativa é desfeita; e sim, haverá responsabilidades jurídicas para quem se mantiver neste registo. Mas vou esperar que tudo corra bem…

Melhores cumprimentos"

terça-feira, 15 de setembro de 2020

A minha filha - Maria Victória

 Nasceu dia 14 de Setembro de 2020, a princesa Maria Victória. Sem dúvida, o dia mais feliz da minha vida.

Já com 4 filhos, todos rapazes, nasceu finalmente uma menina.

Que deus a abençoe e a Virgem Maria a proteja como sempre me protejeu a mim. 

Os parabéns à excelente mãe - Raquel.

"Se a Europa morre,  responde-lhe com filhos!"




terça-feira, 18 de agosto de 2020

Esquerda-Avençada apela a assassinatos e espancamentos.

 Esquerda-Avençada apela a assassinatos e espancamentos e faz discurso de ódio. Uma peça de Teatro de Tiago Rodrigues (B.E) e como o radical Pedro Goulão defende o debate de ideias com Olavo de Carvalho. Uma vergonha!


sábado, 15 de agosto de 2020

Queixa crime contra Afro/Asiático por ameaça de morte Mario Machado e André Ventura

 Hoje mesmo, o meu ilustre advogado Dr Jose Manuel Castro vai apresentar na Polícia Judiciária queixa crime contra este individuo por ameaças. Esperamos da parte do Poder Político e Judicial o mesmo tratatamento que está a ser dado às vítimas de ameaças de Extrema Esquerda. No entanto, vamos prescindir de proteção policial .





sábado, 1 de agosto de 2020

Vamos tornar viral esta hastag e a foto

#WLM #Evaristomarinho

Alguns esclarecimentos: A extrema-esquerda tem crucificado Evaristo Marinho, apelidando-o de racista e afirmando que premeditou o crime.
Estando ainda o processo em fase de instrução e vigorando em Portugal a presunção da inocência, estas afirmações são uma autentica aberração juridica. 
O objecto político das mesmas, o arranjar a todo o custo um George Floyd português assim o justifica, mas também o agravamento da moldura penal do Homicída em questão. 
Segundo o art°131 o Homicídio simples é punível com pena de 8 a 16 anos, e o Qualificado art°132 de 12 a 25 anos.
Assim, se o sr.Evaristo usava a sua arma para proteção pessoal, ainda que sem registo, no seu dia a dia e não premeditou o crime nem foi o ódio racial a motivar o seu acto, a qualificação parece quase impossível a ser julgado por um Colectivo imparcial e justo.
Pode ainda ter a atenuação do art°33, e que sinceramente parece o caso se:1 - Se houver excesso dos meios empregados em legítima defesa, o facto é ilícito mas a pena pode ser especialmente atenuada.
2 - O agente não é punido se o excesso resultar de perturbação, medo ou susto, não censuráveis.

Portanto, não podemos ceder à campanha de demonização instigada pela esquerdalha porque temos todos presente que quando 3 negros assasinaram este ano no Campo Grande um jovem branco e português e ficou provado com depoimentos da PJ que tinham assaltado 18 brancos nas semanas anteriores, ninguem veio falar de racismo e ninguem crucificou os negros.
Nas redes sociais até apelos existem ao assassinato do velhinho nas prisões portuguesas.

Eu sei que é politicamente incorreto defender esta posição mas em nome da Justiça e Liberdade alguém tem que o fazer.

terça-feira, 28 de julho de 2020

Aos nossos Avós e contra os vossos "Jovens"!



Papa Francisco encoraja jovens a não esquecerem os idosos neste Dia dos Avós. E nós não esquecemos os avós que vivem sozinhos, e são diariamente humilhados por "jovens" que não lhes nutrem qualquer respeito ou empatia.
"Jovens" que não cedem-lhes o lugar nos transportes públicos, que lhes cospem, atiram com garrafas de bebidas, passam à frente nas filas, roubam, e ameaçam.
Avós esses que acreditam na Justiça e no Estado de Direito, e vão apresentar queixa nos Órgãos de Policia Criminal, e estes dizem que "pouco podemos fazer".
Avós heróis,  que num ultimo sopro de vida, honra e hombridade, decidem fazer justiça pelas próprias mãos quando o Estado se demitiu das suas funções de defesa dos mais fracos e desprotegidos.
A esses avós eu digo: VIVA A VITÓRIA!! DEUS CONNOSCO!!!


sexta-feira, 19 de junho de 2020

Mário Machado apela à participação da extrema-direita na manifestação do Chega


Mário Machado apela à participação da extrema-direita na manifestação do Chega

Líder do movimento Nova Ordem Social dá ainda instruções aos "nacionalistas" e às "tendências mais radicais": pede que não façam saudações nazis e que não levem cartazes e símbolos que vão além das posições de André Ventura (que se demarca do apelo a extremistas)

líder do movimento Nova Ordem Social, Mário Machado, está a apelar à participação da extrema-direita portuguesa na manifestação convocada pelo Chega para 27 de junho, sob o mote “Portugal não é racista”. Na sua conta no Youtube, o antigo chefe dos hammerskins lamentou que não tenha havido “resposta física (legal)” da direita e da extrema-direita à vandalização de símbolos como a estátua do Padre António Vieira e, por isso, mostrou-se satisfeito pela decisão tomada por André Ventura de descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, que ainda depende da luz verde do Ministério da Administração Interna.
“Finalmente!”, começou por escrever Mário Machado, conhecido pela ficha criminal associada à discriminação racial – onde se destaca a condenação pelo envolvimento no assassinato de Alcindo Monteiro, em 1995 -, vincando ainda que cinco dias após o seu “apelo” (feito no dia 13, através de um vídeo), “partilhado e acolhido por praticamente todo o universo patriota”, o Chega “resolveu fazer a sua primeira manifestação nacional”.
Esta quinta-feira, 18, quando foi noticiada a iniciativa promovida por Ventura, a figura mais conhecida do movimento skinhead em Portugal fez um comentário também no Youtube que serviu para dar instruções aos seus apoiantes que tencionem participar no protesto da próxima semana, que deverá percorrer a Baixa de Lisboa e terminar junto ao Palácio de Belém. No fundo, a cartilha serve para impedir situações que possam embaraçar a manifestação e o próprio Ventura, como sucedeu há pouco tempo quando um militante do Chega, num jantar do partido, foi apanhado a fazer a saudação nazi enquanto se ouvia o hino nacional.
“Espero que os nacionalistas e alguns com tendências mais ‘radicais’ percebam que o Chega resolveu arriscar, e que seria contraproducente e ignóbil até que existissem saudações de braço ao alto, cartazes ou símbolos que vão para além da direita que o Chega defende”, sublinhou Mário Machado.
No mesmo texto, procurou ainda separar as águas e destacou que o Chega é “um partido de direita patriótica” e que “não é nacionalista nem de ‘extrema-direita'”, motivo pelo qual “quem se filiar, participar ou, por exemplo, estiver presente na manifestação tem que saber respeitar essa posição”.
Numa segunda atualização ao comentário, escrita na manhã desta sexta-feira, 19, o fundador e antigo dirigente da Frente Nacional elogiou o âmbito do protesto – considera-o “abrangente” e “bem escolhido” – e disparou contra os partidos e movimentos que têm participado nas ações que aconteceram na sequência da morte de George Floyd, nos EUA, e de todas as ações conduzidas pelo movimento Black Lives Matter. “Não é por a escumalha da extrema-esquerda drogada dizer 100x que sou racista que essa mentira passa a ser verdade. A minha posição é esta desde sempre”, rematou.
Contactado pela VISÃO, Ventura demarcou-se do apelo feito por Mário Machado. “Não queremos nenhum extremismo nem qualquer tipo de violência na nossa manifestação. Queremos que saiam à rua os portugueses comuns e não ninguém conotado com esse tipo de movimentos extremistas”, defendeu o deputado único e presidente do Chega.

https://visao.sapo.pt/atualidade/politica/2020-06-19-mario-machado-apela-a-participacao-da-extrema-direita-na-manifestacao-do-chega/

quinta-feira, 18 de junho de 2020

MANIFESTAÇÃO 27 de Junho (Organização a cargo do Partido CHEGA.)

MANIFESTAÇÃO 27 de Junho (Organização a cargo do Partido CHEGA.)

André Ventura quer descer a Avenida da Liberdade com uma faixa onde se poderá ler "Portugal Não é Racista"

A 27 de junho, o partido Chega quer descer a Avenida da Liberdade com "milhares de manifestantes", incluíndo forças de segurança, com a mensagem de que "Portugal Não é Racista".
No dia 27 de junho, ainda sem hora marcada, André Ventura, deputado único do Chega, quer descer a Avenida da Liberdade, passar pela Baixa de Lisboa, e seguir caminho até ao Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República, a segurar uma faixa onde se vai ler “Portugal Não é Racista” ou “Minorias com Direitos e Deveres”. A acompanhá-lo, antecipa, vão estar “milhares de portugueses”. Se isso não acontecer, se o partido não mobilizar tantas pessoas, o líder do Chega diz-se preparado para “assumir os riscos políticos”.
A manifestação, que ainda não foi autorizada pelo Ministério da Administração Interna, pretende reunir militantes do Chega de todo o país, que vão poder contar com o apoio logístico do partido para as deslocações, elementos das forças de segurança – como seja, o Movimento Zero, próximo da estrutura partidária – e uma “maioria silenciosa” de eleitores que, segundo André Ventura, podem ser do CDS, PSD, IL ou até PCP. Provocações à parte, Ventura assegura que tudo será feito de acordo com as recomendações da Direção-Geral de Saúde, no âmbito da pandemia de Covid-19.
O objetivo político é mostrar que “a rua não é só da esquerda ou dos movimentos sindicais”. André Ventura diz ainda que a manifestação pretende dar voz aos que acham que em Portugal “não há uma cultura racista” e assume as comparações em termos de mobilização com a manifestação contra o racismo, Black Lives Matter, de 6 de junho. O que não significa, garante, que o desfile vá “promover o racismo”. A linha é ténue, mas André Ventura recentra o discurso nos temas “transversais” à sociedade (e omnipresentes na cartilha do partido), como seja a “defesa das forças de segurança” ou os “deveres” das minorias que “exigem direitos”, referindo-se, novamente, ao caso da etnia cigana.
“As últimas cerimónias ou momentos festivos a que assistimos, indignaram as pessoas. Sabemos que isso é verdade porque fizemos o nosso trabalho de casa antes de convocar esta marcha. Estou convicto de que vamos fazer um ponto de viragem na história das manifestações de direita”, diz Ventura.
O deputado, que já foi acusado de racismo e que tem sido associado à extrema direita, assume que o ambiente na rua será tenso e até admite estarem reunidas as condições para um possível “confronto” com forças da esquerda radical ou de movimentos anti-racismo – durante a manifestação Black Lives Matter, foi pendurado um cartaz onde o deputado surge com uma caricatura, de bigode, e apelidado de fascista. Ventura fala de um “perigo real”, mas chuta as responsabilidades para a PSP, que tem de “garantir a segurança dos participantes”. “Não vamos mostrar que temos medo da rua”, diz.
A tensão também se sente no interior do Chega. André Ventura garante que o partido vai controlar infiltrações de grupos “pouco recomendáveis”, ligados à extrema direita tradicional e diz que não é essa a imagem que quer passar para a comunicação social, como já aconteceu no passado, quando um militante do Chega, num jantar do partido, foi apanhado por um vídeo a fazer a saudação nazi, durante o hino nacional.

https://observador.pt/2020/06/18/andre-ventura-quer-descer-a-avenida-da-liberdade-com-uma-faixa-onde-se-le-portugal-nao-e-racista/

terça-feira, 16 de junho de 2020

Liberdade para Sara Winter!!

LIBERDADE para Sara "Winter" Fernanda Giromini! Toda a nossa solidariedade e respeito por esta presa política por desafiar a Esquerdalha!


Ler artigo completo aqui:
https://amp.expresso.pt/internacional/2020-06-15-Ativista-pro-Bolsonaro-presa-por-juiz-do-Supremo-cuja-vida-ameacou-transformar-num-inferno

O Che Guevara Racista, Homófobico e Capitalista

O Che Guevara Racista, Homófobico e Capitalista que a Esquerda celebra hoje o 92 aniversário

"o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia".."Se você é do movimento LGBT e defende igualdade de direitos para todos, Che Guevara não é um exemplo a ser seguido. Na ditadura cubana, milhares de gays foram perseguidos e enviados para campos de trabalho forçado para serem “curados”. Pois é, Che Guevara acreditava em cura gay, e não é a tal cura que dizem ser defendida pela bancada evangélica, com psicólogos, é cura com tortura e porrada, ao melhor estilo revolucionário.".."Depois da revolução, Che escolheu a maior mansão cubana como sua moradia e quando foi morto na Bolívia, ostentava um belo de um rolex no pulso"
Ler artigo completo aqui :
https://iree.org.br/o-simbolo-da-esquerda-racista-elitista-e-homofobica/

domingo, 7 de junho de 2020

O que é a "Black Lives Matter"?

A “Black Lives Matter”, que possui um CEO, tem como financiadoras empresas como por exemplo, CISCO (5 milhões de dólares), AirB&B (500.000 dólares), Dropbox (500.000 dólares), Intel (1 milhão de dólares), Ubisoft (100.000 dólares), Pepsi, Open Society Foundation, etc… Esta organização, “Black Lives Matter”, que supostamente defende os negros e os seus direitos não passa de mais uma organização num mundo cheio de organizações, que, como sabemos, dependem de financiamentos chorudos para poderem sobreviver, logo, quem financia comanda as operações.

Esta “Black Lives Matter” possui algumas demandas que pretende instituir na sociedade. Menciono três dessas demandas: desmembramento dos departamentos de polícia; libertação de prisioneiros devido por exemplo ao Covid-19; desmantelamento da estrutura familiar da união oeste… Mas o que é que isto tem a ver com racismo?!?! Que eu saiba, o racismo não tem nada a ver com a cor de pele de cada um de nós mas sim, com a cor das nossas mentes e mentalidades. Muito menos está relacionado com estas demandas que a “Black Lives Matter” pretende implementar na sociedade.

Onde aparecer a “Open Society Foundation” está tudo dito… Há uns três anos atrás, George Soros injectou mais 32 mil milhões de dólares na sua “Open Society Fundation”, que manipula eventos políticos e sociais (e outros) no mundo inteiro. A “Open Society Foundation” está por detrás das grandes revoluções que foram surgindo ao longo dos últimos 15 anos e das recentes crises de migrações que aconteceram/acontecem na Europa e na América Central. As duas principais empresas controladas pela “Open Society” são a OPTOR e CANVAS. Foram fundadas por Srdja Popovic e Ivan Marovic e estarão ainda sedeadas em Belgrado. Estas empresas ensinam a fazer revoluções de forma a derrubar governos: Tunísia, Líbia, Iraque, Egipto, Ucrânia, etc. É só repararmos no símbolo utilizado durante as ditas revoluções: um punho fechado – sempre!

Foi Gene Sharp quem escreveu em 1993, em Boston, um livro que é considerado a bíblia das revoluções não-violentas: “Da Ditadura à Democracia”. Contém 198 métodos e técnicas de acções não-violentas: vestir a mesma roupa ou roupa semelhante; recrutar pessoas desocupadas pois as que estão ocupadas não têm tempo para ter medo; cantar determinadas canções porque a música fá-los trabalhar juntos; utilizar o mesmo símbolo para a revolução; puxar os polícias para junto de si próprias como forma de persuasão e não empurra-los, etc, etc.

Em 2005, dois oficiais da elite inglesa SAS (Special Air Service) foram presos pela polícia iraquiana após terem sido apanhados a matar civis, enquanto circulavam de carro, vestidos de árabes. Depois de serem presos e levados para uma prisão em Basra, as Forças Britânicas exigiram a libertação imediata destes homens. Após o governo de Basra recusar a libertação dos dois oficiais ingleses, os tanques britânicos entraram literalmente pela prisão e levaram-nos. Este acontecimento é mais uma prova de que toda esta desestabilização e guerras civis têm sido perpetradas – puramente intencionais.
A.F.

sábado, 6 de junho de 2020

Sinto nojo da extrema-esquerda

Sinto nojo da extrema-esquerda!

Quando os casos de Covid19 aumentam drasticamente em Lisboa e a população ainda vive com sérias restrições à sua liberdade de movimentos, e os hospitais voltaram a suspender actos médicos não urgentes, algo que com o tempo pode ter consequências gravíssimas para os doentes..a extrema-esquerda que levou todos estes meses a criticar Bolsonaro e Trump por não aplicarem as restrições e quarentenas que estes acharam necessárias vêm agora, depois das celebrações do 25Abril, da manif da CGTP na Alameda, da festa esquerdista no Coliseu, apinhar as nossas ruas sem qualquer distanciamento social, muitos desprovidos de mascaras, em nome de um combate ao racismo, que não é mais do que um luta subversiva contra a policia e um ódio patológico ao homem caucasiano.
Como as 3 fotos seguintes o demonstram

domingo, 31 de maio de 2020

Racismo Vs Racialismo - Mario Machado

INTRODUÇÃO:                                              
            Ao contrário do racismo, e da sua cultura de ódio, que afirma a superioridade racial e o direito de dominar ou eliminar as raças mais fracas, o Racialismo promove uma cultura de amor à sua Raça, do direito à sua autodeterminação e preservação, aprofundar o estudo das diferenças genéticas e raciais, conciliadas com disciplinas como a Antropologia, História,  Genética, Geografia, linguística, entre outras.
            Este modesto estudo e compilação de obras diversas pretende trazer, da forma mais sucinta possível, para o movimento nacionalista, noções básicas sobre o nosso nacionalismo, arianismo, e todas as questões que tão frequentemente os nossos adversários nos colocam, com o único objectivo de nos confundir ou ridicularizar.

PARTE I: OS ARIANOS

            Na antiguidade distinguia-se no Ocidente da Europa 3 grupos humanos: os Celtas, Lígures e os Iberos, que mais tarde viriam a ser classificados como nórdicos, alpinos e mediterrânicos.
            Os romanos definiram os Povos do Centro da Europa como Germanos, Eslavos, Trácios, Dácios, Letões, etc.
            No Sec. XVIII constata-se que Sânscrito, Língua “Indiana”, tinha também palavras parecidas com as dos Povos Europeus, e com o Persa Antigo e o Hitita e todas estas línguas passaram a chamar-se Línguas Indo-Europeias, ou Línguas Arianas.
            A título de exemplo, fica a palavra- vaca, que seria formada com vogais acrescentadas ao V, e ao C, sendo idêntica  no sânscrito, Persa, Grego, Celta, Eslavo e Germano, o que para os Filólogos comprova que a vaca foi domesticada antes da separação desta família de Povos.
            Ora esta demonstração da semelhança dos Grupos Linguísticos, consubstancia-se por uma origem étnica e cultural comuns e todos os Povos  a língua Indo-Europeia, e surge pela primeira vez a “Teoria dos Arianos”.
            Já nos Vedas, os povos primitivos de indo-europeus eram chamados de Ários, que seriam também os invasores e hoje constituem as castas superiores na Índia.
            A prova do desenvolvimento evolutivo de uma cultura e o seu parentesco étnico afirma-se pelos seus elementos comuns – Por exemplo, o Germano e o Eslavo tem 50 elementos comuns; o Germano e o Letão 34: o Sânscrito e o Persa 90 com as línguas nórdicas; e 123 entre as Italiotas e o Grego.
            Se lermos os Eddas, os contos escandinavos, Estrabão e as suas normativas,  os Nibelungos, Beowulf, Chuchulainn, Ilíada e Odisseia de  Homero, os 12 Pares de Carlos Magno, a Tavola Redonda de Rei Artur, lemos idealizações poéticas realizadas em tempos históricos e que se baseiam num passado Mitológico comum.
            As Runas, que são o alfabeto nórdico, pode ser encontrado com as suas variantes formas de caracteres de sinais rectilíneas, por toda a Europa e são abundantes nas pedras funerárias dos antigos povos da Lusitânia.
            As povoações artísticas em bronze e ouro são em tudo idênticas nos povos arianos, sendo decoradas com linhas regulares, geométricas, espirais, círculos concêntricos e entrelaçados e usam figuras animais e vegetais, homens ou monstros e aparece por todo o lado a suástica, como símbolo comum a todos os Povos Arianos desde a Índia à Lusitânia, este símbolo e por exemplo encontrado em grande número nas ruínas de Coninbriga. A suástica é assim um símbolo da nossa cultura, raça e civilização.
            A fé pagã foi durante mais de 2.000 anos dominante na nossa terra, temos na era lusitana referencias a Endovélico, Trebaruna, Atregina  etc, Deuses que mesmo após a Romanização e Consequente cristianização da Península Ibérica permaneceram como divindades mas cujos nomes foram sendo alterados.
            Com as invasões, por volta de 419 depois dos Alanos e Vândalos os Suevos conquistaram a Lusitânia. Entretanto chegaram os Visigodos que com os Suevos foram partilhando o domínio das nossa terras, aqueles mais a sul e estes a norte.
            Os Suevos eram pagãos mas por volta de 448, Reichiarius (o Rei) fez-se católico desafiando os Visigodos imbuídos na fé ariana. Em 465 Rechismundos Rei Suevo, converte-se ao arianismo, as no Sec. VI o crescimento da fé católica levam os Suevos a nova conversão.
            Em 559 no tempo do Theodemirus verificou-se decisiva conversão e em 585 os Godos derrotam os Suevos e o seu reino foi incorporado  no Godo.

PARTE II: A EVOLUÇÃO DO SER HUMANO

            Já no Homo Sapiens pode-se distinguir como resultado dos processos evolutivos quatro grupos: Caucasóide (ou Lecodermo) , Negróide (ou melanodermo), mongolóine (ou xantodermo) e o Australóide.
            Esta evolução do ser humano caracteriza-se pela sua adaptação ao meio, pelos modificações anatómicas como consequência da combinação de interacção da selecção natural, e com mecanismos de variabilidade genética, e também com as consequências das modificações que o próprio ser humano é capaz de provocar no meio.
            Ao longo da nossa evolução racial teve lugar uma progressiva independência no que diz respeito às condições ambientais e uma menor dependência das pressões exercidas pelos agentes da evolução biológica.
            A aparição e evolução da cultura presente essencialmente, no caso da alta-cultura, dos povos indo-europeus, permitiram ao caucasóide a adquisição de adaptação extra-somáticos de elevada eficácia, sem necessidade de transformar o seu corpo, fabricando por exemplo, ferramentas, armas, vestuário, etc.
            A evolução cultural alcançou um desenvolvimento tal ao longo das últimas etapas da história do Homem Branco, que em muitos aspectos, superou a Biológica, ao ponto de influir na mesma direcção das mudanças somáticas e fisiológicas do corpo humano.
            Por exemplo, a terapia e a medicina paliativa, que permite prolongar a vida de doentes que anteriormente careciam de possibilidades de sobreviver por causas genéticas, altera a direcção da selecção natural que acumula o genótipo humano de escassa adaptação Biológica (Lastro Genético).
            A evolução cultural mudou os ritmos da evolução biológica com a transmissão de inovações culturais que se adquirem através da aprendizagem.
            Enquanto a evolução biológica produz-se unicamente ao longo de repetidas gerações, os processos educativos podem incorporar mudanças  notáveis uma só geração.

PARTE III: A ANTROPOLOGIA FÍSICA

            Uma das ciências que mais contribui para o conhecimento racial é a antropologia física, ramo da Antropologia. Esta disciplina centra o seu estudo na evolução, na adaptação ao meio e às formas de vida do ser humano ao longo da sua história, visando para isso métodos próprios das ciências naturais como a biologia.
            O Estudo sistemático de restos ósseos e esqueletos de hominídeos e humanos permite aos antropólogos estabelecer, não só as características físicas do individuo analisado, como também o tipo de alimentação, as patologias e enfermidades de que padecem em vida, o trabalho físico realizado pelo individuo, ou o seu código genético.
            A antropologia física compreende a antropologia geral e a antropobiologia sistemática. O primeiro grupo abarca como a genética humana (estudos sobre as combinações genéticas dos indivíduos), a antropometria (que analisa as medidas e proporções do corpo humano), a antropologia fisiológica (que estuda variações do  tipo ontogénico, sexual a racial), a somatologia (centrada na morfologia corporal), a osteologia e a craniologia (que estudam o esqueleto craniano e pós craniano estabelecendo as suas principais características sexo, idade, tipologia etc.)
            Ao segundo grupo pertencem a Radiologia (dedicada aos fenómenos de variação racial), a paleoantropologia (que se centra na origem e evolução dos primeiros hominídeos) e a antropologia física aplicada (consagrada à problemática da adaptação climática, profissional, às migrações, estado da nutrição, etc).

PARTE IV: A SELEÇÃO NATURAL E A SELEÇÃO ARTIFICIAL

            As marcas da carapaça dos caranguejos são hereditários. Mas nestes bichos, tal como nas pessoas, existem muitas linhas genéticas.
            Suponhamos que entre os antepassados longínquos do caranguejo-samurai, surgiu por acaso um cuja carapaça lembrava vagamente um rosto humano. Provavelmente os pescadores teriam tido relutância em o comer, igualmente depois da “história dos Heike” que afirma que os Samurai Heike ainda vagueiam pelos fundos do mar do Japão sob a forma de caranguejo, voltando a atirar esse tipo de caranguejo ao mar estes iniciaram assim um processo evolutivo: se fora um caranguejo de carapaça vulgar  os homens comem-te  a tua linha deixará poucos descendentes; se a tua carapaça se parecer, por pouco que seja, com uma cara, eles deitam-te de volta ao mar e poderás ter mais descendentes.
            Os caranguejos investiram substancialmente nas marcas das carapaças. Com o passar das gerações, tanto de caranguejos como de pescadores, os animais cujos carapaças mais se assemelhavam a um rosto samurai sobrevivem preferencialmente, até que acabou por se produzir, não só uma face humana, não só uma cara de japonês, mas o rosto feroz de um terrível samurai.
            Nada disto tem o que quer que seja a ver com o que os caranguejos querem. A selecção vem do exterior. Quanto mais te pareceres com um Samurai, melhor para ti.
            A  seu devido tempo., acabou por haver grandes quantidades de caranguejos samurai.
            Este processo é chamado selecção artificial.
            No caso do caranguejo  Heike foi realizado mais ou menos inconscientemente pelos pescadores e certamente, sem qualquer premeditação da parte dos caranguejos. Mas há milhares de anos que os seres humanos seleccionam quais as plantas e animais que devem viver. Nós estamos rodeados desde a infância de animais domésticos, de frutos, de árvores e de legumes hortícolas familiares. De onde vêm eles? Já alguma vez foram livres e selvagens, até serem induzidos a adoptar uma vida mais fácil numa quinta? Não, a verdade é outra. A maior parte deles foram feitos por nós.
            Há 10.000 anos não existiam vacas leiteiras, nem cães de caça, nem grandes espigas de trigo. Quando domesticamos os antepassados destas plantas e animais –por vezes criaturas de aspecto muito diferente – começamos a controlar a sua reprodução e os seus cruzamentos.
            Fizemos com que certas variedades com propriedades que considerávamos desejáveis se reproduzissem preferencialmente. Quando queríamos um cão que nos ajudasse a tomar conta das ovelhas, seleccionamos raças mais inteligentes, obedientes e que possuíssem já um talento para lidar com rebanhos – um talento indispensável em animais que caçavam em matilha. Os enormes Úberes distendidos das vacas leiteiras são o resultado do interesse do homem no leite e no queijo. O nosso trigo e o nosso milho foram cultivados durante milhares de gerações de maneira a tornarem-se mais saborosos e nutritivos do que os seus antepassados: Na realidade,  mudaram tanto que já nem se poderiam reproduzir sem a intervenção humana.
            A essência da selecção artificial (quer se trate de um caranguejo heike, de um cão, de uma vaca, uma espiga de trigo a uma raça humana), é a seguinte: muitas características físicas, e comportamentais das plantas e dos animais são hereditários e, portanto, transmitem-se à descendência. Por qualquer razão, os seres humanos encorajam a  reprodução de algumas variedades e desencorajam a de outras.
            A variedade seleccionada reproduz-se preferencialmente, com o tempo torna-se abundante. A variedade rejeitada torna-se rara e pode até extinguir-se.
            Mas se o homem pode produzir novas variedades de plantas e animais, não o fará também a natureza? Este processo, semelhante ao primeiro é chamado- selecção natural.
            Que a vida se modificou profundamente durante os milhões de anos do universo torna-se perfeitamente evidente quando se pensa nas alterações por nós provocados nos animais e nas plantas durante o nosso curto domínio na terra e quando se observam os registos fósseis.
            Eles falam-nos sem ambiguidade, de criaturas que já existiram em grande número e que agora desapareceram completamente.
            As espécies que se extinguiram durante toda a história da terra são muito mais numerosos do que as que existem hoje em dia. São as experiências abortadas da civilização.
            As alterações genéticas induzidas pela domesticação morreram muito rapidamente. O coelho só foi domesticado a partir dos, princípios da idade média, o café no Sec. XV, a beterraba açucareira no Sec. XIX.
            Em menos de 10.000 anos, este processo fez aumentar o peso da lã de uma ovelha de menos de 1 kg de pêlos ásperos para 10 a 20 kg de fios macios e uniformes.
            Se a selecção artificial pode provocar mudanças tão drásticas em tão pouco tempo,, do que será capaz a selecção natural, actuando durante milhares de milhões de anos? A resposta é a beleza e a diversidade do mundo vivo. A evolução é um facto, não é uma teoria.
            A grande descoberta da selecção natural como mecanismo de evolução está associada aos nomes de Charles Darwin e Alfred Russel Waclace. Há pouco de mais um século, elas sublinharam o facto de a natureza ser prolífica e de nascerem muito mais animais e plantas do que aqueles que têm possibilidades de sobreviver-logo, o ambiente selecciona as variedades que, por acaso, são mais bem adaptadas à sobrevivência. As mutações- alterações súbitas da hereditariedade- transmitem-se à descendência. São elas a matéria-prima da evolução. O ambiente selecciona as poucas dentre elas que aumentam as probabilidades de sobrevivência, do que resulta, numa série de lentas transformações de uma forma de vida para outra, a origem de novas espécies.
            A inconsciência de tais actos pode fazê-lo metodicamente ou então inconscientemente, através da preservação dos animais que lhe são mais úteis nesse momento, sem pensar em alterar a raça.

PARTE V: OS POVOS INVASORES E O SEU INSIGNIFICANTE LEGADO NO PATRIMÓNIO RACIAL DOS PORTUGUESES

            Os ciganos: Originários da Ásia, atingiram a pouco os mais remotos extremos da Europa. Depois de terem atravessado Castela, alguns grupos entraram em Portugal pela segunda metade do Sec. XV.
            Nómadas e adestrados em toda a casta de actividades irregulares ou proibidas (roubo, engano, feitiçaria, etc) suscitaram em 1526 uma proibição oficial ao seu ingresso na nossa pátria, proibição esta que foi renovada vezes sem conta. Além dessa proibição, as leis raciais de não miscelanização cultural, étnica e cultural, mantiveram sempre essas tribos, até aos dias de hoje, intactos no seu património genético e logo como consequência, não contaminaram o sangue do nativo Português.
            Os Mouros: Originariamente, após as invasões Muçulmanas, eram uma minoria muito vasta. Mas pouco a pouco reduziram-se até chegarem a um grupo pequeno, principalmente, com a reconquista cristã, os mouros emigraram de novo para países muçulmanos. Os poucos que foram expulsos a partir de 1496 com uma ordem de D. Isabel e D. Manuel, tal como aliás já tinha sido planeado por D. João II.
            Estavam organizados de forma semelhante aos judeus, mas em cada cidade viviam fora do recinto amuralhado, nas mourarias e aí colocavam-se uma condição de auto-segregação, o que por princípios  religiosos quer étnicos sempre foi impedindo a mistura racial entre estes e o povo português.
            Os Judeus: Já no Sec. IV no concílio de Elvira, que abrangia toda a Península Ibérica, era proibido os casamentos mistos com judeus.
            No Sec. XV D. João II permitiu a entrada de judeus em Portugal mas nunca poderiam permanecer no país mais de 8 meses, sendo que a maior parte voltou a sair dentro do prazo devido, ainda conseguiram obter licenças de residência, cerca de 600 famílias, ou seja, cerca de 2.500 pessoas.
            Ora em 1527-32 foi ordenado por decisão de D. João III o primeiro censo da história portuguesa que mostrou a existência de 280.528 fogos, ou seja entre um milhão e uns milhão e meio de habitantes.
            Assim os judeus seriam menos de 1% dos habitantes em Portugal, e de forma mais vincada do que os ciganos, quer os Mouros, o semita muito raramente mistura o seu sangue, tal como lhe é ensinado desde muito cedo quer no seio das suas famílias quer nas escolas rabínicas.
            Ainda assim, em 1496 D. Isabel e D. Manuel decretaram a expulsão de Portugal dos judeus.
            No entanto procurando “salvar” alguns judeus foi possível o baptismo de alguns judeus, passados a serem conhecidos por cristãos-novos.
            Esta meia-medida provoca de imediato descontentamento contra os cristãos-novos entre o povo, mais explorado pelo judeu, e o clero claro.
            Um primeiro tumulto ocorreu em 1504 e dois anos mais tarde um progrom  em Lisboa causava a morte a dois mil ex-judeus.
            O Posterior estabelecimento da inquisição, Idealizada por D. Manuel foi aceite pelo Papa em 1536 já durante o Reinado de D. João III e durou ainda 11 anos, fazendo com que os judeus emigrassem em grande número para Inglaterra e Holanda e outros países europeus, tornando o seu número a residir em Portugal reduzido a poucas dezenas de famílias.
            Os judeus tinham que viver em Bairros Separados, as judiarias, segregados das zonas cristãs por muralhas, cercas e portões que se fecharam à noite.
            Os escravos negros: Impressionados com o afluxo de escravos que entravam em Portugal, escritores dos Sec. XV e XVI exageraram o seu número, como habitualmente acontecia nas “estatísticas” literárias medievais. Em boa verdade, não existem fontes de confiança para avaliarmos do impacto da escravatura no crescimento da população, mas é pouco provável que o número de escravos alguma vez tenha excedido 1/10 da população total, mantendo-se quase sempre muito abaixo dessa cifra.
            Viam-se mais em Lisboa do que algures devido à concentração urbana, mas provavelmente nunca ultrapassaram aí os 5.000.
            O contrato do tráfico negreiro que tinha como proprietários as companhias de judeus, e com a chegada da inquisição, e o povoamento da América do Sul, os semitas transportaram os negros (sua propriedade) para além Mar, e em poucos anos os Africanos quase desapareceram de Portugal.
            Durante a sua estadia nas nossas terras, ainda por cima como escravos, ninguém acredita que uma Dama do Sec. XV se envolvesse sexualmente com o negróide. Assim a sua passagem pelo nosso território não alterou em nada o nosso Património Genético ou Racial.

UM ESTUDO GENÉTICO

            Um estudo encomendado pelo Governo Português, editado para a Comissão Nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses revela em meados dos anos 90 que : existiam neste trabalho, dois tipos de estudos: a) Estudos que avalizam as características genéticas associadas a doenças. B) Estudos genéticos através de um gene que não existe na população quer da Europa Central, quer na Europa do Norte, mas existe em larga escala na população  africana -o gene HBB*S.
          Norte de Portugal não foi encontrado em qualquer elemento da população portuguesa o chamado “Gene Africano”.
            Em certos povoados no Sul, encontrou-se o gene em 0.255% dos indivíduos analisados, e em zonas ainda mais remotos 0.5% até ao máximo 0.75% da população estudada. Em ambos os casos estamos a falar de vidas e aldeias que por si só já são constituídas por centenas ou em alguns casos poucos milhares de habitantes.
            O Estudo termina com a seguinte nota”… Em ambos os casos, a população portuguesa não exibe nenhum  comportamento particular no sentido de se aproximar geneticamente das populações africanas… Assim podemos concluir que o enorme contingente de  escravos em Portugal deixaram marcos insignificantes”.
         
CONCLUSÃO:   

Na Europa, no nosso actual Continente, onde nos situamos fisicamente, naturalmente e etnicamente, devem com muito orgulho poder dizer, sem serem alvo da censura do politicamente correcto, que somos Brancos e temos muito orgulho nisso. E nada deste orgulho tem a ver com ódio, mas sim com a altivez de pertencermos à Raça que representa 9% da população mundial, mas que contribuiu com mais de 90% para o avanço cientifico, tecnológico e cultural das nossas Nações e Humanidade.
Autor: Mário Rui Valente Machado

Bibliografias de: Carl Sagan; Charles Darwin; A.M.Oliveira Marques; Seleções Readers Digest; Comissão para os Descobrimentos;  E Outros…

domingo, 24 de maio de 2020

Guerra de Gangs na Margem Sul (mortos e feridos)


https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tiroteio-entre-dois-grupos-rivais-faz-um-morto-e-um-ferido-grave-no-seixal?ref=HP_PrimeirosDestaques

Repitam comigo! "O arrastão nunca aconteceu!"

Repitam milhares de vezes até passar a ser uma verdade absoluta e uma mentira da extrema direita e das suas milícias da internet

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Alguns pormenores sobre a vacinação- o que nos andam a esconder

Começo por escrever que acho lastimável e execrável aqueles iluminados da medicina tradicional, que pensam que mandam nos nossos corpos, nas nossas vidas, afirmarem que os pais que não vacinam os seus filhos são uns irresponsáveis. Por outro lado, aqueles pais que vacinaram os seus filhos e que daí resultou, comprovadamente, autismo, esquizofrenia, asma, problemas neurológicos, cancro, etc, e, inclusive, a morte dessas crianças, será que a Indústria Farmacêutica assumiu a responsabilidade? Claro que não!!! Aliás, para se salvaguardar, a Indústria Farmacêutica, sabendo que os componentes das vacinas produzem terríveis efeitos secundários, assinou, em 2009, um acordo mundial com os países demarcando-se de qualquer efeito adverso provocado pela vacinação; ou seja, livraram-se de qualquer responsabilidade médica, social e jurídica. Porque querem tanto eles que os pais vacinem os filhos mas, por outro lado, pouco lhes importa que haja comida em casa para essas crianças? E será que as cerca de 35.000 crianças que morrem DIARIAMENTE no mundo também não estão vacinadas? Então, se as vacinas são assim tão boas, porque não iniciam uma campanha mundial de forma a vacinar-se todas estas crianças?

Provem que numa vacina que contém mercúrio, alumínio, sorbitol, escualeno, timerosal, formaldeído, ácido carbólico (fenol), estreptomicina e uma série de outros fármacos, solvente acetona, glicerina (que pode ser fatal), hidróxido de sódio, gelatina hidrolisada, cloreto de benzetónio, metilparabeno, etc, etc, administrada antes de uma doença aparecer, é eficaz. Por outro lado, quem apela pela vacinação obrigatória, dê um pequeno exemplo ao mundo e a todos nós, ingerindo goela abaixo, apenas estes 4 elementos e metais: mercúrio, alumínio, glicerina e metilparabeno. Não sendo bom para a saúde via oral, então, por que motivo pretendem injectá-los na corrente sanguínea dos adultos e, principalmente, das crianças???

As vacinas são gratuitas para nós porque o Estado as comprou à Indústria Farmacêutica, certo? Então, porque não disponibilizam também, gratuitamente, a Educação e a Saúde? Curiosamente, se formos a uma consulta médica, pagamos, mas, se formos levar uma vacina, não?! Estranho!!! Mas mais estranho ainda é o facto de a vacina apenas prevenir e não curar. Porque não se dá uma vacina depois de se contrair uma doença? Aí sim, veríamos se é ou não realmente eficaz. Como se explica que uma pessoa que tome a vacina da gripe contraia depois essa mesma gripe? Simples: a vacina só previne; e assim não se sabe se é ou não eficaz.

O que é sórdido, desprezível, é a guerra vacinação/antivacinação que está a ser perpetuada pelos media. Por que não se fala nos media que a Iatrogenia é a terceira causa de morte em todo o mundo? A Iatrogenia são os maus diagnósticos médicos, as más cirurgias, as erradas prescrições médicas, os efeitos adversos e letais de algumas vacinas... É péssimo o que estão a fazer nos media. Em vez de vacinarem as crianças por tudo e por nada, alimentem-nas, condignamente, de forma a estas criarem defesas naturais, através de um sistema imunitário fortalecido.

Será que a Indústria Farmacêutica quer realmente ajudar as pessoas? Então, por que é que em tantos anos de estudos e após tantos milhões... e mais milhões gastos ainda não conseguiu produzir um único medicamento sem contra-indicações? Se as vacinas são tão importantes para as crianças porque não se inicia uma campanha mundial para se vacinar as cerca de 35.000 crianças que morrem diariamente? Por que é que não disponibilizam vacinas para crianças contendo, por exemplo, vitamina C, cálcio, magnésio, ómega 3, óleo de fígado de bacalhau, vitamina D, ao invés de colocarem mercúrio e alumínio numa vacina? Porque não disponibilizam gratuitamente iodo, cálcio, magnésio, ómega 3 e vitamina D, para as pessoas acima dos 50 anos de idade? Por que é que a Coca-Cola, empresa que possui uma bebida refrigerante que é "belíssima" e “maravilhosa” para qualquer ser humano, contribui, anualmente, com milhares e milhares de dólares para estudos da Indústria Farmacêutica? Por que motivo é o Bill Gates o segundo maior investidor da OMS?

Está tudo errado. Por exemplo, trata-se cancros com rádio e quimioterapia e que resultados se obtém? No entanto, há médicos no mundo que tratam realmente cancros, hoje em dia. Será que as pessoas conhecem algum destes nomes: Andreas Moritz (assassinado em 2013, mas deixou obra escrita), Tullio Simoncini, Leonard Coldwell, Alquivar Marin Rojas, etc. Muitos deles tratam as pessoas de uma forma bem simples. Por exemplo, Tullio Simoncini trata os seus doentes cancerígenos com o velhinho bicarbonato de sódio. Mas a questão primordial é que no mundo há mais gente a viver do cancro do que a morrer com cancro. Por isso mesmo, estes médicos são desconhecidos do grande público e, por vezes, assassinados. Afinal, quem iria noticiar e investigar profundamente tal acontecimento, tal assassinato? Outro exemplo: combate-se o colesterol, exaustivamente, sem sequer se elucidar as pessoas de que se morre, de que se tem enfartes e AVC’s, por ter o colesterol baixo e não o contrário. Por isso, tendem sempre em baixar os níveis de colesterol para poderem receitar às pessoas o medicamento mais vendido em todo o mundo, as estatinas. Mais outro exemplo: trata-se a diabetes com insulina. Mas se foi a insulina que causou a diabetes numa pessoa devido à alimentação, como vamos agora tratar a diabetes com a insulina? Alguém trataria um alcoólico com bebidas alcoólicas??? Para os diabéticos o mais importante é reduzir DRASTICAMENTE a ingestão de hidratos de carbono. Não fui eu quem inventou isto mas sim, médicos que disseram e escreveram sobre estes assuntos. É só dar uma boa vista de olhos em livros de David Perlmutter, Lair Ribeiro, Hiromi Shynia, Andreas Moritz, Andreas Kalcker, Thomas Seyfried, Boyd Haley, Ted Koren... e tantos outros...

Mas o que me deixa mais perplexo é o pânico generalizado e a ingenuidade com que as pessoas ficam por causa do que veem e ouvem nos órgãos de comunicação social. Nem sequer questionam o que poderá não ser verdade. Se alguém me contar uma mentira e eu acreditar a responsabilidade é unicamente minha. Devemos questionar o que nos parece estranho e fazer a nossa própria pesquisa e investigação.

Porque havemos de acreditar e pactuar com a estória das vacinas quando não se entende o motivo de se administrar químicos/metais no sangue das pessoas, através de uma seringa? Na Coreia do Sul, 99% da população é vacinada. Quem é capaz de garantir-me que os restantes 1% da população é que está errada? Garantem-me, ainda, que na Coreia do Sul só aqueles que pertencem aos 1% é que morrem de sarampo, varicela, meningite, etc?

Muitos, demasiados, reagem contra a anti-vacinação, não por alguma certeza verdadeiramente científica ou preocupação sanitária devidamente fundamentada mas sim, por terem sido induzidos a essa reacção por uma propaganda habilmente montada pelos principais interessados no respectivo negócio; ou seja, os grandes laboratórios farmacêuticos que produzem as vacinas sabendo que as mesmas, não só não têm a eficácia propagandeada como, ainda, sabem que tais vacinas predispõem o corpo para outros problemas de saúde que posteriormente exigem consumo de outros medicamentos. E, claro, utilizam os órgãos de comunicação social, exaustivamente, para tal propaganda. As vacinas são produzidas, maioritariamente, com produtos de origem animal - são mais baratos do que os de origem vegetal. Os produtores de vacinas e de outros medicamentos têm sido insensíveis às sugestões para produzi-los com matéria vegetal. Técnica e cientificamente, isso é viável. Porém, escudam-se na protecção que a lei lhes confere para continuar a usar matérias de origem animal; e porque contam também com a eficácia da sua propaganda pseudo-científica e pseudo-bondosa para induzir os povos em erro e, até, para que sejam severamente criticados, ostracizados, aqueles que não se deixam iludir pela referida propaganda. As notícias tendenciosas contra quem recusa as vacinas, papagaiadas pelos idiotas úteis ao serviço desses interesses, não são bem aquilo que parecem…

Segundo a Convenção de Genebra nós temos o direito legal em recusar qualquer intervenção médica, inclusive, a vacinação. Portugal foi um dos 126 países que ratificou este Tratado Internacional. A Convenção de Genebra refere explicitamente que "todos têm direito de recusar qualquer intervenção médica sem que possam sofrer punição, pressão ou coação de qualquer tipo. Caso contrário, considerar-se-á uma violação dos direitos humanos". Mesmo nos países que não ratificaram o Tratado existe sempre o Tribunal Internacional para os Direitos Humanos como recurso, em último caso. Evidentemente, que os lobbys da Indústria Farmacêutica são tremendos, poderosos. Basta ver quem está por detrás da maioria desses lobbys: Donald Rumsfeld, Bill Gates... Jamais alguma vacina eliminou, preveniu ou curou uma simples doença. As doenças e as infecções são eliminadas pela higiene, saneamento, água pura e limpa, dietas apropriadas...

Varicela, Sarampo, e outros sistemas de autoimunização (erradamente chamados de "doenças infantis"), ajudam a conferir ao sistema imunitário da criança a capacidade de neutralizar mais eficazmente potenciais agentes causadores de doença, sem terem de passar por uma crise de toxicidade relevante. O corpo ganha uma imunidade natural através da exposição a agentes patogénicos e, ocasionalmente, a crises de cura, as quais eliminam naturalmente toxinas causadoras de cancro. Por seu turno, as vacinas eliminam a imunidade natural, substituindo-a por uma imunidade artificial. Por natureza, todas as vacinas deprimem as funções imunitárias.

A mistura de químicos tóxicos e de metais, os vírus e os ADN/RNA estranhos de tecidos animais presentes nas vacinas prejudicam o sistema imunitário. Muitas das vacinas contêm neurotoxinas e agentes cancerígenos. Eis o que se lança para dentro de um corpo saudável: alumínio, timerosal, formaldeído, ácido carbólico (fenol), os antibióticos neomicina, estreptomicina e uma série de outros fármacos, solvente acetona, glicerina (que pode ser fatal), hidróxido de sódio, sorbitol, gelatina hidrolisada, cloreto de benzetónio, metilparabeno e outros químicos que se sabe ou se suspeita ser causadores de cancro. As vacinas reduzem os neutrófilos polimorfonucleares (PMN - correspondem às defesas do nosso corpo contra bactérias e vírus patogénicos), a viabilidade dos linfócitos, a hipersegmentação dos neutrófilos e a contagem de glóbulos brancos - tudo factores essenciais para manter um sistema imunitário saudável e normal, capaz de monitorar as mutações celulares diárias. É absurdo sacrificar uma imunidade naturalmente adquirida em favor de um estado de imunidade temporário e incompleto contra uma ou mais doenças, nomeadamente doenças da infância inócuas. As vacinas também retiram ao corpo nutrientes que estimulam a imunidade vital: vitaminas A e C, e o zinco - todas essenciais para fortalecer ou manter um sistema imunitário forte.

Os venenos contidos nas vacinas não permitem que a criança desenvolva um sistema imunitário saudável, tornando-a, futuramente, muito mais susceptível a contrair doenças. James Shannon, antigo Director do National Institutes of Health disse: "A única vacina segura é aquela que nunca foi utilizada. Além disso, só se pode dizer que uma vacina é segura depois de ter vacinado a criança". As crianças são o grupo mais vulnerável porque os seus sistemas imunitários estão praticamente indefesos contra os venenos das vacinas. Têm tudo a seu desfavor, uma vez que as mães também deixaram de lhes passar imunidade através do leite materno (porque foram vacinadas e deixaram de produzir anticorpos).

A taxa de mortalidade nas crianças é cerca de seis vezes superior à normal após inoculação de vacina DTP (contra difteria, tétano e tosse convulsa). Os programas de imunização convencional podem evitar que o corpo desenvolva uma crise de cura que pode potencialmente salvar a vida. Todas estas diferentes vacinas administradas a milhões de crianças e adultos, ano após ano, afectam profundamente a capacidade que o corpo tem de se curar por si próprio. As vacinas inoculadas contêm várias moléculas de proteínas que entopem os vasos linfáticos e os nódulos linfáticos, fazendo com que resíduos metabólicos e células mortas desgastadas fiquem retidos nos fluidos tecidulares. O mesmo efeito põe em causa a eficácia das células imunes a circular na linfa.

"Uma única vacina dada a um recém-nascido com 2 kg é o equivalente a dar 30 vacinas, no mesmo dia, a um adulto com 80 kg".
Dr. Boyd Haley.

"As pessoas pensam que há inúmeros estudos indicando que as crianças vacinadas são mais saudáveis do que as crianças não-vacinadas, mas não é verdade. Existem estudos que demonstram precisamente o inverso. São as crianças vacinadas que desenvolvem autismo, alergias, asma, problemas neurológicos, sistemas imunitários enfraquecidos, distúrbios de personalidade, cancro... e não as crianças não-vacinadas".
Dr. Ted Koren.

No documento que envio em anexo, não é para preencher nada por enquanto... Este documento, declaração, funciona da seguinte forma: imaginemos que um médico, professor, ou alguém nos quer obrigar a vacinar o nosso filho, a nós, ou alguém que esteja à nossa responsabilidade. Por experiência própria, eles costumam utilizar também a base da intimidação. Até hoje, comigo e com os meus, não se tem têm safo; e nem sequer foi necessário utilizar a declaração. Mas aproximam-se tempos mais complicados. Adiante...

Quando tentarem isso, apresenta a declaração ao médico, por exemplo, para que seja ele a preencher todos os campos onde revela os componentes de uma vacina e todas as suas contra-indicações. No final, ele tem de certificar a declaração num Notário para que se torne num documento oficial. Ou seja, ele está a assumir toda e qualquer responsabilidade legal caso nos aconteça alguma coisa derivado da vacina que ele nos obrigou a tomar. Pergunto: ele (ou outro qualquer) vai querer assumir tal responsabilidade???

Por: A.F.