domingo, 7 de junho de 2020

O que é a "Black Lives Matter"?

A “Black Lives Matter”, que possui um CEO, tem como financiadoras empresas como por exemplo, CISCO (5 milhões de dólares), AirB&B (500.000 dólares), Dropbox (500.000 dólares), Intel (1 milhão de dólares), Ubisoft (100.000 dólares), Pepsi, Open Society Foundation, etc… Esta organização, “Black Lives Matter”, que supostamente defende os negros e os seus direitos não passa de mais uma organização num mundo cheio de organizações, que, como sabemos, dependem de financiamentos chorudos para poderem sobreviver, logo, quem financia comanda as operações.

Esta “Black Lives Matter” possui algumas demandas que pretende instituir na sociedade. Menciono três dessas demandas: desmembramento dos departamentos de polícia; libertação de prisioneiros devido por exemplo ao Covid-19; desmantelamento da estrutura familiar da união oeste… Mas o que é que isto tem a ver com racismo?!?! Que eu saiba, o racismo não tem nada a ver com a cor de pele de cada um de nós mas sim, com a cor das nossas mentes e mentalidades. Muito menos está relacionado com estas demandas que a “Black Lives Matter” pretende implementar na sociedade.

Onde aparecer a “Open Society Foundation” está tudo dito… Há uns três anos atrás, George Soros injectou mais 32 mil milhões de dólares na sua “Open Society Fundation”, que manipula eventos políticos e sociais (e outros) no mundo inteiro. A “Open Society Foundation” está por detrás das grandes revoluções que foram surgindo ao longo dos últimos 15 anos e das recentes crises de migrações que aconteceram/acontecem na Europa e na América Central. As duas principais empresas controladas pela “Open Society” são a OPTOR e CANVAS. Foram fundadas por Srdja Popovic e Ivan Marovic e estarão ainda sedeadas em Belgrado. Estas empresas ensinam a fazer revoluções de forma a derrubar governos: Tunísia, Líbia, Iraque, Egipto, Ucrânia, etc. É só repararmos no símbolo utilizado durante as ditas revoluções: um punho fechado – sempre!

Foi Gene Sharp quem escreveu em 1993, em Boston, um livro que é considerado a bíblia das revoluções não-violentas: “Da Ditadura à Democracia”. Contém 198 métodos e técnicas de acções não-violentas: vestir a mesma roupa ou roupa semelhante; recrutar pessoas desocupadas pois as que estão ocupadas não têm tempo para ter medo; cantar determinadas canções porque a música fá-los trabalhar juntos; utilizar o mesmo símbolo para a revolução; puxar os polícias para junto de si próprias como forma de persuasão e não empurra-los, etc, etc.

Em 2005, dois oficiais da elite inglesa SAS (Special Air Service) foram presos pela polícia iraquiana após terem sido apanhados a matar civis, enquanto circulavam de carro, vestidos de árabes. Depois de serem presos e levados para uma prisão em Basra, as Forças Britânicas exigiram a libertação imediata destes homens. Após o governo de Basra recusar a libertação dos dois oficiais ingleses, os tanques britânicos entraram literalmente pela prisão e levaram-nos. Este acontecimento é mais uma prova de que toda esta desestabilização e guerras civis têm sido perpetradas – puramente intencionais.
A.F.

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