Um mail de um pai a uma professora.
"Massamá, 16 de Setembro de 2020.
Bom dia, Prof. C****** M*******. Sou o pai do ***** ***** *******. Venho por este meio partilhar consigo o que já o fiz com o Director do Agrupamento. Estou preocupado com o rumo que tudo isto está a tomar e as consequências futuras em termos de sociedade humana. E o pior é que estamos a envolver as crianças em toda esta estória… sim, escrevo estória e não história, e já justificarei os meus motivos. Também os professores, auxiliares e pais estão metidos no meio desta pandemia de testes e desta epidemia de assintomáticos. O vosso trabalho é meritório e, também vocês, professores, sofrerão graves consequências de saúde por tudo isto que está a acontecer. Não será fácil de gerir para ninguém, excepto para aqueles que estão por detrás disto tudo. Adiante…
As máscaras faciais reduzem drasticamente a quantidade de oxigénio que deveria entrar no nosso organismo, via oral ou nasal. Por conseguinte, o nosso corpo entra num estágio de stress celular aumentando os níveis de cortisol no sangue. Quando expiramos, excretamos vírus e bactérias que temos no organismo. Tendo uma máscara na face a tapar a boca e o nariz voltamos a inspirar o que expiramos e, logicamente, tudo o que já se depositou na máscara. Tal como o ar precisa de circular, também a nossa respiração necessita de espaço para que o sistema imunitário possa actuar, funcionar e solidificar. Ao usarmos uma máscara, os vírus expirados não conseguirão escapar, concentrando-se, assim, nas passagens nasais. Depois, entrarão nos nervos olfativos e irão para o cérebro. Além disso, o uso de máscaras provoca dores de cabeça. Quanto à causa das dores de cabeça, enquanto as tiras e a pressão da máscara podem ser a causa, outra evidência pode também ser a hipóxia (redução de oxigenação do sangue) e/ou hipercapnia (elevação do CO2 no sangue). Nas pessoas que já sofrem deste tipo de dor necessitam depois de analgésicos para o alívio. A hipóxia está associada ainda a um risco tremendo de trombose. Normalmente, é causada por altitudes elevadas, mas pode ser também desencadeada por alcoolismo e tabagismo crónicos, e, condições clínicas: falência longa, anemia falciforme (distúrbios do sangue) e esteatose hepática gordurosa não alcoólica. Tudo isto e muito mais pode desencadear uma tempestade de citocinas – processo físico da divisão celular. Este processo causa uma reacção imunitária grave, contra novos tipos de toxinas, nas quais o corpo libera demasiadas citocinas na corrente sanguínea, rápida e intensivamente. As citocinas desempenham um papel importante nas respostas imunitárias normais. Porém, ter uma quantidade anormal liberada no organismo de uma só vez, pode mesmo ser prejudicial. Portanto, não há defesa suficiente porque o organismo está muito sobrecarregado – tempestade de citocinas. É o equivalente a uma doença autoimune, em que o próprio sistema imunitário se torna o assassino. Se numa pessoa da terceira idade tudo isto pode tornar-se devastador, numa criança também pode trazer graves consequências para a sua saúde. O mesmo acontecerá com um professor, auxiliar e directivo de uma entidade pública como, por exemplo, uma escola. Conclusão: máscaras (e luvas) reduzem significativamente a nossa flora viral, saprófita e bacteriana.
Existem três tipos de máscaras: respiratória, social ou comunitária e cirúrgica. Detalhadamente, as máscaras de pano (social ou comunitária) aumentam em três vezes o risco respiratório, sejam de que país forem em termos de produção. Os estudos RCT (em português: estudo clínico randomizado controlado) assim o indicam. Depois, temos as máscaras medicinais, que são de dois tipos: cirúrgica e respiratória. As máscaras respiratórias subdividem-se ainda em três tipos: FFP1, FFP2 e FFP3 (filtradoras de partículas). A máscara cirúrgica é usada nos blocos operatórios em ambiente esterilizado ou em procedimentos médicos (diagnósticos, terapêuticos, colheita de produtos, etc) para não contaminar o campo operatório. Esta máscara filtra de dentro para fora. As máscaras FFP1, FFP2 e FFP3 (respiratórias) filtram de fora para dentro, e vice-versa. Porém, há um detalhe nas máscaras FFP3: não filtram correctamente de dentro para fora. Portanto, em ambientes operatórios deve colocar-se uma máscara cirúrgica por cima da máscara FFP3. Todas as pessoas que circulam na sociedade com qualquer um destes tipos de máscaras, achando-se muito seguros e civilizados, ingénua e ironicamente, estão a infectar os outros sempre que tossem e/ou espirram, com ou sem vírus! Logo, é um tremendo erro usar material hospitalar na comunidade pensando que isso é seguro. E mais, qualquer um destes tipos de máscaras só filtra até 300 nanómetros. Os vírus possuem entre 80 e 120 nanómetros – os vírus atravessam facilmente as máscaras! Conclusão: ao ar livre, em ambiente aberto, não faz sentido usar máscara!!! Um conselho: no refeitório, não se esqueçam de colocar máscaras nas frutas e legumes porque em alguns países estão a testar positivo à Covid-19. Se estão a testar RNA (Ácido Ribonucleico), que se relaciona com a parte proteica, é normalíssimo isso acontecer. Tal como nos seres humanos, pois estão a testar material genético. É curioso, nós, seres humanos, possuirmos material genético!!!
Uma criança, um jovem tem e deve sentir-se imortal. A sensação de imortalidade faz parte da juventude. A inconsciência faz parte da infância. Estamos a incutir nos jovens o medo da morte e estamos a criar e a tornar crianças conscientes da sua fragilidade. Perverso! Além disso, estamos a dizer que, socialmente, o outro é seu inimigo; e o outro já nem é de outro país, de outra raça, de outra religião… o outro está ali mesmo ao lado! Mas o mais nefasto, o mais assustador, são essas mesmas crianças e jovens, as nossas crianças e jovens, verem os adultos, nós próprios, a darmos o pior dos exemplos neste aspecto: afastamo-nos, criticamos e "fiscalizamo-nos" uns aos outros em termos social, laboral e… familiar! Está a incutir-se na sociedade uma espécie de moralismo culpabilizante; ou seja, algumas pessoas, ou porque têm medo ou porque acreditam no que lhes dizem sem sequer questionar, acham-se no direito de fazer juízos de valor em relação aos outros; e isto cria uma fragmentação social com efeitos estarrecedores. Vamos ensinar isso às nossas crianças? Que sociedade é esta que estamos a ajudar a criar, baseado em poucos ou nenhuns fundamentos científicos? Imaginem quando nós, os adultos de hoje, formos velhos, a compaixão e capacidade de raciocínio que estas crianças e jovens terão para connosco. Vamos lembrar-nos de que duas entidades, supostamente credíveis e justas, OMS e Governo português, nos afastaram dos nossos velhinhos, por causa de um vírus que nunca foi isolado cientificamente. No entanto, cruelmente, isolaram os idosos dos seus familiares... pelo menos daqueles que aceitaram isso. Os nossos filhos, se um dia nos fizerem isso, por "ordem" política ou por aconselhamento de uma organização política, OMS, lembrar-nos-emos, depois, que também fizemos o mesmo. Com que direito, com que legitimidade, numa sociedade humana se proíbe por exemplo um idoso de ver um familiar? Um filho de ver o seu pai/mãe velhinho/a? Com que direito se proíbe uma criança, um jovem, de tocar ou juntar-se a outro numa brincadeira, numa sala de aula, na sua vida social? Isto é desumano!!! Mas, tal como na política, por termos na AR os políticos que merecemos, acabaremos por usufruir depois, futuramente, de uma sociedade que fomos nós, adultos de hoje, que ajudámos a criar. Ninguém duvide disto...
Alguns artigos de opinião e algumas entrevistas foram já partilhadas connosco por alguns médicos sobre os problemas que acarretam o uso de máscaras ou viseiras. Por exemplo, Drs. Rashid Buttar, Dan Erickson, Artin Massihi, Andrew Kaufman, Judy Mikovits, etc. Em Portugal, Dra. Maria Margarida de Oliveira, Anestesiologista em Lisboa; Dra. Ana Moreira, pós graduada em medicina anti-envelhecimento, Climatologia, Hidrologia, Biologia, Homotoxicologia e Directora do Centro de Medicina Integrativa no Porto; Dr. Gabriel Branco, Director do Serviço de Radioneurologia do Hospital Egas Moniz, principal impulsionador dos Médicos Pela Verdade Portugal; Dr. Filipe Froes, Pneumologista, Coordenador da Unidade de Cuidados Intensivos Médico-Cirúrgicos do Hospital Pulido Valente e Consultor da Direcção Geral de Saúde; Dr. Pedro Simas, Virologista; etc. A própria Directora Geral da Saúde, em pleno estado de emergência, referiu: "As máscaras dão uma falsa sensação de segurança. Os vírus vão passar. Não use máscaras". No dia 21 de Maio de 2020, foi publicado o seguinte pelo The New England Journal of Medicine: Universal Masking in Hospitals in the Covid-19 Era: "Sabemos que usar uma máscara fora dos Centros de Saúde oferece pouca ou nenhuma protecção contra infecções. Em muitos casos, o desejo de usar amplamente uma máscara é uma reacção reflexiva à ansiedade da pessoa relativamente à pandemia". São apenas alguns exemplos…
Relativamente às constantes medições de temperatura a que as crianças estarão sujeitas, é bom lembrar que nada impede a que uma criança se negue a que o dispositivo de temperatura lhe seja apontado à testa, mais concretamente à Glândula Pineal. A criança pode pedir para que a temperatura lhe seja medida em qualquer outra parte do corpo, como, por exemplo, o braço, o pulso, etc. Comparativamente, os vírus Corona são vírus lipídicos. Existem 3 tipos de lípidos: lipoides, esteróis e gorduras. Os vírus Corona são gorduras! E como se limpam as gorduras? Com água e sabão! O uso excessivo de álcool gel destrói as nossas camadas de protecção da pele.
O Decreto-Lei 20/2020, Artigo 13-B, alínea 1, menciona que “o uso de máscaras e viseiras é obrigatório para o acesso ou permanência nos espaços e estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, nos serviços e edifícios de atendimento ao público e nos estabelecimentos de ensino e creches pelos funcionários docentes e não docentes e pelos alunos maiores de 6 anos de idade”. As restantes alíneas, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, não acrescentam mais nada em termos relevantes, exceptuando as coimas pelo incumprimento, que vão de 120 a 350€ (alínea 7). Ora bem, em nenhuma das 7 alíneas do Artigo 13-B do Decreto-Lei 20/2020 é mencionado que o uso de máscaras ou viseiras deve tapar a boca e o nariz. Não menciona, também, o distanciamento social de 2 metros. Não sou médico, não sou cientista, não sou jurista, não sou advogado, mas, sei ler e interpretar. Imaginemos, então, que alguém se lembra de responsabilizar juridicamente o Estado ou a Escola onde o seu filho estuda, porque, a obrigatoriedade do uso de máscara ou viseira lhe causou, comprovadamente, hipóxia (redução de oxigenação do sangue) ou hipercapnia (elevação do CO2 no sangue)? Aparentemente, não terá a mínima hipótese de sucesso porque neste Decreto-Lei nada indica a essa obrigatoriedade: tapar a boca e o nariz com a máscara ou viseira. A Lei é sempre criada para favorecer o Estado e suas entidades, logo, neste caso agrava-se a questão pois, em princípio, ninguém vai poder processar o Estado ou a Escola onde o seu filho estuda por doenças adquiridas devido ao uso das máscaras ou viseiras. Porém, não havendo qualquer estudo científico que indique o isolamento do vírus SARS-Cov-2 associado à doença Covid-19, toda esta narrativa é desfeita; e sim, haverá responsabilidades jurídicas para quem se mantiver neste registo. Mas vou esperar que tudo corra bem…
Melhores cumprimentos"
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