segunda-feira, 25 de abril de 2022

🇧🇷O Nacionalista entrevista Mário Machado

Hoje, teremos a honra de entrevistar o maior ativista político em atividade de Portugal, um homem que dedicou boa parte da vida em beneficio da causa nacionalista e sempre defendeu os mais nobres pilares de nossa sociedade. Por dedicação e amor ao seu país e sua causa, ele “pagou preços” que nenhum outro teria coragem de “pagar”, mesmo assim, se manteve firme ao propósito que lhe foi conferido e em nenhum momento sequer abandonou seus ideais.

Com fortes posicionamentos, Mario Machado sempre se pôs completamente contrário ao sistema corrompido e todas as doutrinas pútridas que nele permeiam, como as ideologias de gênero e o comunismo. Este bravo soldado, é um dos poucos e melhores combatentes que ainda perduram com eficiência nessa batalha ideológica pela qual passamos atualmente. 

Sua histórica militância, iniciada logo aos 16 anos, na Frente de Defesa Nacional, atrai seguidores dos mais variados países do mundo, o que faz de Mario Machado o nacionalista mais influente do país, e o português mais influente do mundo.

Ex-militar da Força Aérea Portuguesa, Machado hoje é Jurista, casado e pai de 5 filhos. Aos 46 anos, ele segue incansável na militância, sempre divulgando seus ideais e fortalecendo o seu canal no Telegram, o qual ele mesmo intitula como o “Ultimo reduto da liberdade de expressão”.

Por vezes um homem polêmico, porém muito justo, que hoje, nos dá a sua visão sobre alguns pontos da sociedade em geral.

Mario, como você enxerga a atual situação política de Portugal e de sua capital, Lisboa?

Desde o golpe de 25 de abril de 1974, a situação política tem sido péssima. O país está entregue à seita maçônica que controla o sistema judicial, político e a comunicação social. Estes traidores, não sentem qualquer amor pela Pátria milenar nem às suas gentes. Estão a colocar em marcha o Plano Kalergi e a Grande Substituição Populacional em todo o país, já é muito semelhante a uma Paris ou a Londres ocupada.

Na sua visão, quais são os maiores problemas enfrentados pelo país na atualidade?

O sequestro das instituições pela maçonaria, a substituição populacional, a corrupção, mas acima de tudo a apatia do povo português que em séculos comportando-se como leões estão hoje pior que carneiros. 

Acha que falta um partido que faça o real papel nacionalista no país?

Neste momento já não sinto essa necessidade.  Existe um Partido de Direita Radical que por vezes tem posições nacionalistas e muito dificilmente existiria espaço para mais alguma formação nessa área. 

Durante os anos de militância você possui movimentos, como a Nova Ordem Social e Frente Nacional, que ajudavam nessas questões políticas. Tendo em vista este cenário, acredita que algum desses movimentos possa voltar à ativa? 

Foram movimentos que tiveram o seu tempo e existia a necessidade de algo assim. Ficam na história por em momentos diferentes terem sido os únicos movimentos com visibilidade política na nossa área e produzido as melhores atividades nacionalistas no século 21. “A mesma água não passa duas vezes por debaixo da mesma ponte”. Por isso estão definitivamente extintos.

Mario, hoje é 25 de abril, data que os comunistas e socialistas adoram em Portugal, conhecida como “Revolução dos Cravos”, movimento que derrubou a paz do país que era representada pelo governo Salazarista. O que pensas dessa data?

Não festejar o 25 de Abril é uma tradição familiar que mantenho. Os Socialistas-Marxistas despoliaram a minha família em 1974 na província ultramarina de Angola e expropriaram a nossa herdade secular em 1975 no Paço do Lumiar. Odiar o 25 de Abril é honrar os meus avós, pais, tios e primos.

Olhando Portugal hoje, Salazar faz falta?

Salazar faz muita falta, mas hoje precisávamos de um Salazar com um “dedinho” de Adolf Hitler.

União europeia: Amiga ou inimiga dos países?

Eu defendo a Europa das Pátrias Carnais, ou seja, uma união política do continente europeu de forma a que este se torne uma força geopolítica, militar, tecnológica, e econômica coerente. Esta união deverá ser realizada sob a forma de que cada etno-região, ou pátria carnal, terá o seu estado e um total grau de autonomia, preservando sua identidade. Este bloco geopolítico deverá defender os interesses dos europeus de todo o mundo, e estabelecer laços, os mais fortes possíveis, com os povos europeus da diáspora, como os Afrikaner da África do Sul, os gaúchos do sul do Brasil, os quebequenses do Canadá, ou os Euro-australianos.

O que pode nos dizer sobre a imigração ilegal em massa no velho continente?

Não faço distinção entre “imigração ilegal” ou legal, mas sim entre imigração caucasiana e a outra. Desde que em números não invasivos, a imigração de europeus e descendentes deve ser aceita, principalmente quando a nível profissional o imigrante vem suprir algum déficit que exista em algum setor. Por outro lado, compreendo esta imigração quando diz respeito a reformados (aposentados) europeus que querem após a sua reforma e uma vida de trabalho, descansar nessa terra maravilhosa. 

Você é um dos ativistas mais perseguidos nas redes sociais, somando inúmeras contas e perfis bloqueados ou banidos. Qual a razão para tamanha perseguição a sua pessoa? 

A Intercept lançou uma lista de 4.000 nomes de indivíduos e organizações banidas no Facebook. Nessa lista negra sou o único português. Não consigo ainda hoje abrir conta no Facebook ou Instagram. No Twitter já fui banido cerca de duas dezenas de vezes. Só a titulo de exemplo, uma vez baniram-me a conta porque coloquei uma foto perfeitamente normal onde estava ao leme de um veleiro. A única justificação que tenho para isto é o sucesso que tenho nas redes e o fato de ao contrario de muitos patriotas e organizações, eu não ser “domesticável”. No Facebook tive as contas políticas com mais visualizações em Portugal, superando mesmo as dos partidos políticos. No YouTube tinha já 4 milhões de visualizações no meu canal, mas devido as “advertências” tive de eliminar 80 vídeos e retiraram as visualizações para metade, mas que as pessoas viram os vídeos, isso viram. No Twitter tive desde 2017 algumas publicações com mais de 700 000 mil visualizações e por aí a fora. Não existe nenhum português tão perseguido pelos censores das redes sociais.

Por vezes essa perseguição é liderada por nomes como Mamadou Ba ou Renata Cambra, ambos pertencentes a partidos ou movimentos com viés comunista. O que pensa disso? 

Eles representam as teorias genocidas da Extrema-Esquerda e como tantos outros destilam um ódio visceral contra mim. Eu fico mesmo muito feliz por isso acontecer e quanto mais vil e torpe são as suas acusações e comentários melhor me sinto. No dia em que não falarem de mim será porque deixei de ser um ativista com sucesso e passarei a ser indiferente. Odeiem-me e odeiem-me muito.

Mario, qual sua opinião sobre esse conflito entre Rússia e Ucrânia que já ocorre há pouco mais de um mês? 

Putin e o seu Dugnismo tem como objetivo o domínio da eurásia de Lisboa a Vladivostok. Tendo 80% da cupula russa vindo do Partido Comunista ou do KGB, não me parece de forma alguma que isso traga algo de bom para a Europa. Não é preciso grandes teorias políticas ou ideológicas, de um lado está o agressor e invasor sanguinário, do outro um povo europeu vitima de um genocídio. De qualquer forma, no meu canal do Telegram tenho muito material onde explico essa nossa posição muito mais pormenorizadamente. 

Recentemente você esteve em solo ucraniano onde realizou uma missão humanitária. Como foi essa missão?

Durante uma semana em toda a comunicação social portuguesa essa minha intenção, assim como a possível intervenção militar, foi notícia com grande alarido e histerismo. Sabendo que órgãos de polícia criminal e os serviços de informação estariam a monitorar minha viagem resolvemos antecipá-la, tendo ido eu sozinho numa “carrinha” de 7 lugares e outros camaradas que preferiram anonimato e não controle policial ido uns dias antes. Podendo expor o grupo onde estava inserido e por notícias de possível extradição, cumpri assim a ajuda humanitária que me tinha comprometido. Os meus camaradas deram ajuda humanitária de diversa ordem, outros tiveram intervenção militar. Eu fui entregar diversos bens alimentares, farmacêuticos, roupas e brinquedos num hospital pediátrico dedicado a crianças com características especiais. Outro objetivo cumprido foi a ajuda a refugiados ucranianos. Trouxe 2 mães e 3 crianças que levei até a Alemanha onde os aguardavam. Os nossos camaradas que ficaram mais tempo do que eu, conseguiram ainda trazer mais duas refugiadas. Conseguimos cumprir o nosso objetivo que era também simbólico; ajudar crianças e os refugiados e demonstrar a nossa comunidade que estamos do lado certo da história. Quero agradecer uma vez mais a todos os nacionalistas que contribuíram das diversas formas para que essa ação fosse possível. Como já tive a oportunidade de dizer cheguei a Portugal de coração cheio e com o sentimento de dever cumprido. 

O que você vislumbra para o futuro, tanto no âmbito profissional como também no pessoal?

Não vislumbro nada de bom (risos). Quando tento vaticinar o meu futuro só vejo repressão, prisão e morte, porque sou muito obstinado e obcecado e parece-me que nunca vou desistir desta luta, assim vivo um dia de cada vez tentando tirar o máximo de cada segundo.

De Portugal para o mundo, qual a mensagem que você aos seus seguidores?

Viva a vitória!!!

Seu nome virou música! 

Há alguns anos, a histórica banda de rock nacionalista brasileira, Zurzir, fez uma música onde homenageou Mario Machado. A letra da canção faz uma descrição completa de quem realmente é Mario Machado e como seu nome virou referência internacional no meio político nacionalista. Veja o vídeo abaixo.



Segue também o Canal no Telegram:

https://t.me/MarioMachado88

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