quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Johnny Cash - General Lee

Der Dritte Weg - 30 Setembro de 2017



No próximo dia 30 de Setembro pelas 14
horas, a Der Dritte Weg vai organizar um evento em Alemanha. Aconselhamos todos os camaradas a residirem em Terra Germânicas, a fazerem o esforço para estarem presentes, com toda a certeza não se irão arrepender.

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sábado, 26 de agosto de 2017

Interview - Trzecia Droga (Poland) to Mario Machado (NOS)( Português/English/Polski)

Entrevista em português dos nossos amigos polacos da Trzecia Droga (Terceira Via) ao Nova Ordem Social.
1.Saudações! Comecemos a nossa conversa com uma introdução sobre ti! Como te chamas? Há quanto tempo és membro do movimento nacionalista? Lembras-te de porque é que te tornaste nacionalista?
Chamo-me Mário Machado e sou nacionalista desde os meus 14 anos de idade (1990). Aos 15 aderi à primeira organização nacionalista FDN (Frente de Defesa Nacional), e desde essa data (1990) até hoje mantive-me sempre activo no movimento das mais variadas formas. Tornei-me nacionalista porque tinha um forte ambiente patriótico e acima de tudo anti-comunista em casa , pois a minha família foi espoliada pelos marxistas após o golpe de estado de 1974 e a partir daí tudo surgiu naturalmente.
2. És um dos líderes da organização Nova Ordem Social. Quando, e em que circunstâncias é que ela foi criada? E porquê esse nome?
Modéstia à parte, creio que sempre fui muito estimado pelos meus camaradas, e mesmo em alturas que não o queria, estes elegeram-me como o seu líder, o que é uma honra. Hoje aceito isso naturalmente, principalmente depois de perceber que após o meu cativeiro, o movimento colapsou e desapareceu até à sua mais ínfima insignificância. Agora já é o sentido de dever, que não me permite declinar essa responsabilidade, que espero seja passageira, até aparecer a pessoa certa para o lugar.
A NOS surge assim dentro dos muros da cadeia, para colmatar essas lacunas e falhas no activismo dentro do nosso movimento. A escolha do nome tem um duplo significado NOS quer dizer ‘we’ em português, e por extenso significa que queremos uma nova ordem social para a nossa pátria. Foi desde o início ponto assente entre os fundadores que a palavra social teria que estar presente!
3. Que tipo de grupo é o NOS? Querem construir um grupo abrangente, um movimento popular ou talvez estejam mais focados num grupo fechado e de elite? Em que cidades em Portugal podemos encontrar of vossos activistas?
Nós somos um movimento político cujo objectivo principal é a expansão e o doutrinamento dos portugueses para que todos os dias mais e mais conterrâneos possam compreender e aderir à nossa causa e no futuro à revolução. Queremos na altura certa, quando tivermos a infraestrutura adequada, concorrer a eleições, porque também essa é uma forma de luta. Nós não somos elitistas, nós somos o povo e falamos para o povo.
Estamos presentes em 16 regiões mas queremos até ao fim do ano aumentar substancialmente a nossa implementação geográfica. Somos mais fortes a nível numérico em Lisboa, que também é a maior cidade do país, mas temos activistas em vilas poucos milhares de habitantes.
4. Gostava de te perguntar sobre o teu activismo. Em que é que se baseia? Que tipo de acções organizam? Em que é que se focam? Que objectivo querem atingir?
Nós somos ainda um recém nascido no movimento nacionalista, mas queremos seguir os passos que a FN portuguesa que foi extinta com a minha prisão trilhou, com manifestações, convívios, propaganda, conferências e todo o tipo de activismo possível. Nós queremos que a nossa organização seja uma organização que conquiste as ruas, como a FN fez no passado. E vamos conseguir!
5. Por favor falem-nos mais da vossa ideologia. Como a descreveriam? Apoiam a Terceira Posição? Identitarismo? Que figuras e grupos vos inspiraram? O que pensam de figuras como Rolão Preto, António de Oliveira Salazar, ou o Integralismo Lusitano de António Sardinha?
Sim, nós identificamo-nos com esses termos. Somos de Terceira Posição pois aderimos aos seus princípios essenciais; oposição ao capitalismo e comunismo, oposição ao multiculturalismo, defesa do direito à autodeterminação dos povos, a primazia do espírito sobre a matéria, etc.
Somos também identitários porque valorizamos e defendemos a nossa identidade etno-cultural (portuguesa e Europeia), e consideramo-la o elo de ligação da sociedade que define a extensão natural da família. É um património e o valor central da nossa luta, amamos o nosso povo, a nossa identidade, e vemo-la como algo com valor intrínseco, acima de qualquer interesse individual.
Os nomes do nacionalismo português do século XX que referes são referências importantes para o nosso movimento, e uma fonte de inspiração, como não podia deixar de ser. Mas queremos um nacionalismo português moderno, virado para a Europa e adaptado aos dias de hoje.
6. Quando falámos de Salazar, tenho de admitir que ele é uma figura bem conhecida entre os nacionalistas polacos, e nós na Terceira Via, inspiramo-nos no seu legado no que diz respeito a questões económicas. Por isso vale a pena perguntar: que tipo de sistema económico propõem? Capitalismo, socialismo ou talvez outra coisa?
Defendemos um modelo económico socialista de Terceira Posição. É claro que não nos opomos à iniciativa privada nem à existência de grandes empresários, mas achamos que a economia deve estar subordinada à Nação e não se pode permitir que interesses privados influenciem as decisões do governo. Pelo interesse superior da Nação defendemos a nacionalização dos sectores chave da economia e da banca.
7. É um assunto cada vez mais falado recentemente, por isso é-me impossível não te perguntar sobre isto. Qual é a vossa visão da Europa? Qual é a vossa atitude em relação à UE?
A Europa é muito importante para nós. Vêmo-la como uma Nação (ou meta-Nação) da qual Portugal é uma expressão. Uma entidade biocultural que precede e transcende qualquer construção política ou jurídica, uma civilização, um valor em si próprio, que estende a sua presença para além do continente Europeu incluindo todos povos etno-culturalmente próximos de nós em todo o mundo. Desde os Russos aos Afrikaners, dos Gregos aos Gaúchos do sul do Brasil.
No mundo actual, dos grandes blocos civilizacionais, potências emergentes e desafios modernos, achamos que os povos Europeus de todo o mundo têm uma necessidade extremamente urgente de se unir, e achamos que essa união deve ser feita sob a forma de uma federação. Uma federação em que cada povo mantém um certo grau de autonomia e preserva a sua identidade, tendo o seu próprio estado.
No entanto não achamos que a Europa se deve unir apenas por utilitarismo, mas sim porque a vemos como um valor intrínseco e superior.
Relativamente à UE, o ideal seria que se unificasse e se transformasse numa entidade política nacionalista e que defendesse os interesses dos Europeus. Infelizmente achamos esta possibilidade muito improvável. Temos no entanto muita esperança no projecto do Intermarium, do qual o vosso país pode fazer parte. O ocidente da Europa está demasiado infestado com o marxismo cultural e vai ser muito difícil e moroso mudar a cultura através da luta metapolítica. Achamos que infelizmente é bem possível que as desastrosas políticas multiculturalistas desencadeiem uma guerra civil étnica no Ocidente a longo prazo.
No entanto o leste da Europa mantém alguma saúde e é sem dúvida o bastião da Europa neste momento. Esperamos que a Polónia, Ucrânia, Eslováquia, Hungria, e outros países do leste, se unifiquem e constituam um bloco geopolítico capaz de um dia ajudar a recuperar tudo o que foi perdido e destruído no mundo Europeu, e de ser a plataforma para a criação da federação com que sonhamos.
8. Há muitos refugiados em Portugal? Como é a crise migratória no vosso país? Como reagiu o vosso governo ao problema? Afecta positivamente a popularidade das associações nacionalistas em Portugal?
Não há muitos refugiados se compararmos com países como a Alemanha, França ou Reino Unido por motivos óbvios, no entanto há-os em número suficiente para causar alguns problemas. Para além dos problemas económicos, sociais e identitários que trazem, sendo populações não-Europeias e portanto não-integráveis, já tivemos casos de extrema violência no nosso país devido a este fenómeno migratório. Há uns meses atrás, na Albufeira, um refugiado da Eritreia que estava a receber um subsídio mensal e tinha habitação concedida pelo estado, violou uma mulher sem-abrigo e espancou-a brutalmente causando-lhe ferimentos muito graves.
Hoje em dia o assunto dos refugiados parece não ter grande impacto em Portugal, mas houve uma altura em que os movimentos nacionalistas poderam tentar capitalizar com isto, apontando o quão estúpidas são as medidas do governo português e dos outros governos Europeus.
9. Gostava de te perguntar: qual é a tua atitude em relação ao revisionismo, chauvinismo e cooperação entre Movimentos Nacionais Europeus? Em que países é que o NOS tem amigos?
Eu apoio a liberdade de investigação e de opinião, mas infelizmente depois da decisão do supremo tribunal de justiça, em Portugal também já é crime expressar dúvidas sobre os números oficiais ou o que se consideram factos históricos.
Assim, a NOS não defende o revisionismo histórico nem o poderia fazer, pois estaria sempre limitada pela liberdade de expressão.
Nós achamos fundamental a cooperação entre todos os movimentos nacionalistas e somos completamente contra qualquer tipo de antagonismo entre povos europeus,. Acreditamos sim que cabe aos nacionalistas também, fomentar a camaradagem e irmandade entre as pátrias carnais europeias e os seus povos.
A NOS tem amigos nos países Nórdicos, Ucrânia, Itália, Alemanha, na Polónia, claro...e noutros locais do mundo.
10. Esta é a nossa tradição aqui: as últimas palavras são tuas:
Agradecemos muito pelo vosso interesse e por estarem dispostos a estabelecerem ligações connosco. O vosso movimento e até o vosso país são uma inspiração para nós.
Gostávamos muito de um dia poder visitar-vos e participar num dos vossos eventos políticos, e teríamos todo o gosto em receber-vos também.
É essencial que estejamos unidos internacionalmente, já que os nossos inimigos também trabalham a nível internacional.
Saudações fraternais!




Interview our friends from Trzecia Droga made to us. Soon also our interview to them. 

1.Salut! Let's start our conversation from your introduction! What is your name? How long you are member of nationalist movement? Do you remember why did you become nationalist?
My name is Mário Machado and i’m a nationalist since i was 14 (1990). At 15 i joined my first nationalist organization FDN (Frente de Defesa Nacional), and after this date (1990) until now i kep active in the movement in various ways. I became a nationalist because i had a strong patriotic (and above all anti-communist) environment at home, since my family was robbed by marxists after the coup of 1974, and after this all developed naturally.
2. You are a head of Portugal organization New Social Order (Nova Ordem Social). When and in what circumstances, it came into being? Why did you chose such specific name?
Modesty aside, i believe i was always kept in high esteem by my comrades, and even at times when i didn’t want it, they elected me as their leader, which is an honor. Today i accept that naturally, mainly after i understood that after my imprisonment, the movement collapsed and disappeared into the most tiny insignificance. Now it’s the sense of duty, that prevents me from declining this responsibility, that i hope is temporary, until the right person for leadership appears.
The NOS appears within the walls of prison, to fill the gaps e errors in the activism within our movement. The choice has double meaning, NOS means ‘we’ in portuguese and in full it means we want a new social order for our country. It was since the beginning an established decision that the word social needed to be present!
3. What kind of group NOS is? Do you want to build broad, popular movement or maybe you are focused on some kind of closed, elite group? In what cities in Portugal, we can meet your activists?
We are a political movement whose main goal is the expansion and indoctrination of the portuguese so that every day more and more of us can understand and join our cause, and in the future the revolution. We want at a certain time, when we have adequate infrastructure, run for elections, because this is also a way of struggle. We are not elitist, we are the people and we talk to the people.
We are present in 16 regions but we want until the end of the year increase substantially our geographical implementation. We are stronger in numbers in Lisbon, which is also the largest city in the country, but we have activists in towns with a few thousand residents.
4. I would like to ask you about your activism. What is it based on? What kind of actions do you organize? What are you focusing on? What purpose do you want to achieve?
We are still very young in the nationalist movement, but we want to follow the steps which the portuguese Frente Nacional (an organization that became extinct with my imprisonment), trailed, with demonstrations, gatherings, propaganda, conferences e all kind of activism possible. We want our organization to become one that conquers the streets, like the FN has done in the past. And we will do it!
5. Please tell us more now about your ideology. How would you describe it? Do you support Third Position? Identitarism? What characters and groups you are inspired by? What do you think about heritage of such figures as Rolão Preto or António de Oliveira Salazar or Integralismo Lusitano of António Sardinha?
Yes, we identify with those terms. We are Third Positionist because we adhere to the ideology essencial principles; opposition to both capitalism and communism, opposition to multiculturalism, defense of the right of self-determination of the peoples, the primacy of the spirit over matter, etc.
We are also identitarian for we valorize our ethno-cultural identity (portuguese and European), and we consider it the connection link of society which defines the natural extension of family. It’s a patrimony and the central value of our struggle, we love our people, our identity, and we see it as something with intrinsic value, above any individual interest.
The names of portugueses 20th century nationalism which you mention are important references to our movement, and a source of inspiration, as they must be. But we want a modern portuguese nationalism, turned to Europe and adapted to the world of today.
6. When we talked about Salazar, I must admit that he is well known figure amongst Polish nationalists, and even we, in Third Way, are inspired by his legacy when it comes to economic questions. So it worth asking you: what kind of economic system do you propose? Capitalism, socialism or maybe something else?
We support a Third Positionist model of economy. Of course we don’t oppose private initiative, nor the existence of great entrepreneurs, but we think that the economy should be subordinated to the Nation and that we shouldn’t allow private interests to influence the government decisions.
For the superior interest of the Nation we support the nationalization of the key-sectors of economy and the banks.
7. It is more and more often raised issue recently, so it is impossible for me not to ask you about it. What is your vision of Europe? What is your attitude towards European Union?
Europe is very important to us. We see it as a Nation (or meta-Nation) of which Portugal is an expression. A biocultural entity the precedes and transcends any political or juridical construct, a civilization, a value in itself, that extends it’s presence beyond the European continent including all peoples of the world ethno-culturally related to us. From Russians to Afrikaners, from Greeks to the Gaúchos of southern Brazil.
In today’s world of great civilizational blocs, emerging powers and modern challenges, we think the European peoples from the whole world have an extremely urgent necessity to unite, and we think this union should be accomplished under the form of a federation. A federation in which each people maintains a certain degree of autonomy and preserves it’s identity, having it’s own state.
However we don’t think Europe should unite only for utilitarian reasons, but because we see it as an intrinsic and superior value.
In regards to the EU, the ideal would be that it unified and transformed itself into a nationalist political entity supporting the interests of Europeans. Unfortunately we think this possibility is very unlikely. However we have a lot of hope in the Intermarium project, in which your country can participate. Western Europe is too much infested with cultural marxism and it will be a difficult and slow process to change the culture through metapolitical struggle. We think that unfortunately it is well possible that the disastrous multicultural policies will cause an ethnic civil war in the West on the long-term.
However, eastern Europe retains some health and is without doubt the bastion of Europe at this point. We hope that Poland, Ukraine, Slovakia, Hungary and other eastern countries can unify to create a geopolitical bloc able to one day help recover all that was lost and destroyed in the European world, and be a platform for the creation of the federation we dream of.
8. Are there a lot of refugees in Portugal? How does immigration crisis look in your country? How your government reacted on it? Does it affects positively on popularity of nationalist associations in Portugal?
There are not many if we compare with countries like Germany, France or the UK, for obvious reasons, however they exist in enough quantity to cause some problems. Besides the economical, social, and identitarian problems they bring, being non-European populations and thus non-assimilable, we had already cases of extreme violence in our country due to this migratory phenomenon.
Some months ago, in Albufeira, a refugee from Eritrea who was receiving a monthly subsidy and had housing provided by the state, raped a homeless woman and brutally beat her causing her severe injuries.
Nowadays the subject of refugees seems to not have a great impact in Portugal, but there was a time when nationalist movements could try to profit from this, by pointing out how stupid the measures of our government and other european governments are.
9. I would like to ask you: what is your attitude towards revisionism, chauvinism and cooperation between European Nationalist Movements? In what countries NOS has friends?
I support freedom of investigation and opinion, but unfortunately, after the decision of the supreme court of justice, it’s now also a crime in Portugal to express doubt about official numbers or what are considered historical facts.
Thus, NOS doesn’t support historical revisionism nor could it do so, since it would always be limited in freedom of expression.
We find cooperation between all nationalist movements essential and we are against any type of antagonism between European peoples. We believe it’s up to nationalists too, to foment comradeship and brotherhood between European ‘carnal homelands’ and it’s peoples.
NOS has friends in the Nordic countries, Ukraine, Italy, Germany, and Poland, of course… and also in other places of the world.
10. This is kind of our traditions here: last words belong to you:
We thank you very much for your interest and for being willing to establish connections with us. Your movement and even your country is an inspiration for us.
We would love to be able to visit you one day and participate in one of your political events, and we would have a great pleasure to receive you here as well.
It’s essential that we are united internationally, including because our enemies also work at an international level.
Fraternatal salutes!


Czołem! Na początek proponuję, żebyś się przedstawił. Jak masz na imię? Od jak dawna działasz w ruchu nacjonalistycznym? Czy pamiętasz, co sprawiło, że stałeś się nacjonalistą? Jak do tego doszedłeś?
Nazywam się Mário Machado. Zostałem nacjonalistą w 1990, kiedy miałem 14 lat. W wieku 15 lat dołączyłem do nacjonalistycznej organizacji o nazwie Front Obrony Narodowej (port. Frente de Defesa Nacional). Od tamtego czasu jestem aktywny w szeroko pojętym ruchu nacjonalistycznym na różnych płaszczyznach. Moja rodzina została okradziona przez marksistów w wyniku osławionej rewolucji goździków z 1974. Trudno się więc dziwić, że moje poglądy zaczęły się kształtować dzięki panującej w rodzinnym domu atmosferze patriotyzmu i ponad wszystko także bezwzględnego antykomunizmu.
Stoisz na czele portugalskiej organizacji o nazwie “Nowy Porządek Społeczny” (port. „Nova Ordem Social”). Kiedy i w jakich okolicznościach powstała ta grupa? Czemu nadano jej akurat tak wyjątkową nazwę?
Bez fałszywej skromności; sądzę, że moi koledzy zawsze żywili do mnie głęboki szacunek. Nawet wtedy, kiedy sobie tego nie życzyłem, oni wciąż wybierali mnie na swojego przywódcę, co jest dla mnie ogromnym zaszczytem. Zaakceptowałem swój los. Zwłaszcza, że po uwięzieniu mnie, nasz ruch załamał się i praktycznie przestał istnieć. To właśnie poczucie obowiązku wstrzymuje mnie od ustąpienia ze stanowiska. Mam jednak nadzieję, że wkrótce pojawi się ktoś, kto będzie mógł mnie zastąpić. NOS narodził się pośród więziennych krat, by wypełnić pustki i naprawić błędy pozostawione w portugalskim ruchu narodowym. Wybraliśmy tę nazwę, ponieważ „NOS” w języku portugalskim znaczy „my”. Pełny przekaz niesiony przez nazwę naszej organizacji jest następujący: „Chcemy nowego porządku społecznego dla naszych Rodaków”. Od samego początku postanowieniem nie podlegającym dyskusji było to, że słowo „społeczny” będzie musiało być w naszej nazwie obecne!
Jakiego rodzaju ugrupowaniem jest NOS? Chcecie zbudować liczny, masowy ruch, czy może celujecie raczej w zamkniętą, elitarną grupę? W których portugalskich miastach możemy znaleźć Waszych działaczy?
Jesteśmy ruchem politycznym, którego głównym celem jest ekspansja I indoktrynowanie Portugalczyków tak, by z każdym dniem coraz więcej mogło zrozumieć naszą sprawę, włączyć się do walki o nią, a w przyszłości stać się częścią rewolucji. Jak tylko wykształcimy wystarczającą strukturę organizacyjną, weźmiemy udział w wyborach, bo to również uważamy za jeden ze sposobów dążenia do naszego celu. Nasza organizacja nie ma ekskluzywnego charakteru – jesteśmy z ludu i z ludem chcemy rozmawiać i pracować. W tej chwili jesteśmy obecni w 16 regionach, jednak do końca roku zamierzamy zauważalnie rozszerzyć zasięg naszej organizacji. Najliczniejszy oddział mamy w największym mieście kraju – Lizbonie, jednak nasi aktywiści są obecni nawet w aglomeracjach liczących po kilka tysięcy mieszkańców.
Interesuje mnie temat Waszego aktywizmu . Na czym jest oparty i na czym się skupia? Co chcecie dzięki niemu osiągnąć? Jakie akcje organizujecie?
NOS można uznać za nowicjusza w ruchu nacjonalistycznym, jednak ten nowicjusz zamierza podążać tą samą drogą, którą szedł portugalski Frente Nacional (organizacja, która przestała istnieć po tym, jak pozbawiono mnie wolności). Oznacza to, że będziemy angażować się w demonstracje, zebrania, propagandę, konferencje i każdą dziedzinę aktywizmu możliwą do osiągnięcia. W przeszłości FN podbił ulice, a my zamierzamy powtórzyć ten sukces. Jesteśmy pewni, że nam się uda!
Opowiedz nam o waszej ideologii. Jak byś ją określił? Czy popieracie Trzecią Pozycję? A może Wasz kierunek wyznacza identytaryzm? Na dorobku jakich grup się wzorujecie? Jaki jest wasz stosunek do dziedzictwa takich postaci jak Rolão Preto i António de Oliveira Salazar? Jaki jest Wasz stosunek do António Sardinha i jego integralizmu luzytańskiego?
Identyfikujemy się z wymienionymi przez ciebie określeniami. Reprezentujemy Trzecią Pozycję i zgadzamy się z jej najważniejszymi zasadami: wrogością zarówno do kapitalizmu, jak i komunizmu, sprzeciwem wobec multikulturalizmu, opowiedzeniem się za prawem narodów do samostanowienia, pierwszeństwem ducha wobec materii itd. Tożsamość jest dla nas bardzo ważna; cenimy ją w znaczeniu etniczno-kulturalnym (tożsamość portugalska i europejska) i uznajemy ją za spoiwo całego społeczeństwa, które jest rodziną rodzin. Jest ona dziedzicznym, a zarazem głównym elementem naszej walki; kochamy nasz naród i naszą tożsamość, którą uważamy za kluczową wartość, którą należy przedkładać nad interes jednostki. Wymienione przez ciebie nazwiska, tak charakterystyczne dla portugalskiego nacjonalizmu XX-ego wieku, wciąż uważamy za autorytety i źródła inspiracji. Trzeba jednak zaznaczyć, że potrzebujemy portugalskiego nacjonalizmu XXI-ego wieku; zwróconego na Europę i dostosowanego do współczesnego świata.
Poruszyliśmy tu temat Salazara. Muszę przyznać, że w polskim środowisku nacjonalistycznym jest on dobrze znaną postacią i również my – w Trzeciej Drodze – czerpiemy inspirację z jego poglądów ekonomicznych. Uważam za konieczne spytać się Ciebie o to, za jakim systemem gospodarczym się opowiadacie; kapitalizmem, socjalizmem, czy może wybieracie coś innego?
Popieramy system ekonomiczny zakładany przez Trzecią Pozycję. Nie jesteśmy wrogami własności prywatnej ani dużych przedsiębiorstw, jednak uważamy, że gospodarka powinna być podporządkowana interesowi narodowemu, a chęć osiągnięcia osobistych korzyści nigdy nie powinna mieć wpływu na decyzje rządu. Dla dobra narodu opowiadamy się za nacjonalizacją banków i kluczowych gałęzi gospodarki.
Ta kwestia jest poruszana bardzo często, więc nie mogę jej pominąć w tym wywiadzie; jaka jest wasza wizja Europy? Jaki macie stosunek do Unii Europejskiej?
Europa jest dla nas bardzo ważna. Postrzegamy ją jako naród (lub naród narodów) którego częścią jest Portugalia. Europa to byt biologiczno-kulturowy, który stoi ponad wszelką polityczną czy prawną konstrukcją. Jest cywilizacją i wartością samą w sobie, która rozciąga się daleko poza granice swojego kontynentu, obejmując swym zasięgiem wszystkie ludy spokrewnione z nami pod względem etniczno-kulturowym; od Rosjan do Afrykanerów i od Greków do gauchów z południowej Brazylii. W świecie wielkich bloków cywilizacyjnych, wschodzących mocarstw i współczesnych wyzwań, europejskie szczepy z całego świata stoją w obliczu niesłychanie pilnej potrzeby zjednoczenia się. Sądzimy, że ta jedność powinna zostać osiągnięta poprzez ustanowienie federacji. Federacji, w której każdy naród będzie miał zapewnione zachowanie odrębnej tożsamości, określony stopień autonomii oraz własne państwo związkowe. Nie uważamy jednak, że Europa powinna się zjednoczyć tylko ze względu na korzyści utylitarne, ale także ze względu na to, że jest ona dla nas jedną z najwyższych wartości. Co się zaś tyczy Unii Europejskiej: doskonałym wyjściem z obecnej sytuacji byłaby jej unifikacja i transformacja w byt nacjonalistyczny, który rzeczywiście zabezpieczałby interesy Europejczyków. Jesteśmy jednak przekonani, że taki obrót spraw jest, niestety,  bardzo mało prawdopodobny. Pokładamy za to dużą nadzieję w projekcie Międzymorza, w którym wasz kraj miałby wziąć udział. Zachodnia Europa jest dogłębnie przesiąknięta marksizmem kulturowym, a zmienianie jej kultury będzie długim i męczącym zadaniem. Ponadto obawiamy się, że zgubna polityka multikulturalizmu na dłuższą metę doprowadzi Zachód do wojny domowej, wywołanej na tle etnicznym. Na tym tle Europa Wschodnia bez wątpienia okazuje się być bastionem Europy. Żywimy nadzieję, że Polska, Ukraina, Słowacja, Węgry i inne wschodnie kraje zjednoczą się i stworzą geopolityczny blok, który kiedyś będzie w stanie odbudować niszczony dziś europejski świat, oraz stanie się zalążkiem federacji naszych marzeń.
Jak kryzys imigracyjny wygląda w Twoim kraju? Ilu uchodźców jest w Portugalii? Jak wasz rząd na niego zareagował? Czy wpłynął on pozytywnie na popularność portugalskich ugrupowań nacjonalistycznych?
W porównaniu z krajami takimi jak Niemcy, Francja czy Zjednoczone Królestwo nie ma ich tu wielu, co nie powinno zresztą dziwić. Jest ich jednak wystarczająco, by dostarczać pewnych problemów. Pomijając oczywiste problemy płaszczyzny społecznej, tożsamościowej, asymilacyjnej i gospodarczej, w Portugalii doszło do aktów niesłychanej przemocy, za które odpowiedzialni byli właśnie imigranci. Kilka miesięcy temu, w mieście Albufeira, uchodźca z Erytrei brutalnie pobił i zgwałcił bezdomną. Warto wspomnieć, że dopuścił się on tego czynu mimo tego, że w naszym państwie rząd przyznał mu mieszkanie i regularne dotacje pieniężne. Dzisiaj kwestia uchodźców nie wydaje się mieć szczególnie dużego wpływu na bieżącą sytuację w Portugalii. Z drugiej strony, w niedalekiej przeszłości ruchy nacjonalistyczne starały się wykorzystać kryzys imigracyjny poprzez obnażanie głupoty, która była istotą postawy przyjętej wobec niego przez rządy w Portugalii i reszcie Europy.
Chciałbym się ciebie zapytać o postawę twojej grupy do rewizjonizmu, szowinizmu i współpracy pomiędzy europejskimi ruchami nacjonalistycznymi. W jakich krajach NOS ma przyjaciół?
Popieram swobodę w  prowadzeniu historycznych badań i wyrażania własnego zdania, jednak z winy sądu najwyższej instancji w Portugalii łamią prawo ci, którzy poddają w wątpliwość sumy uznane za niepodważalne lub relacje uznane za historyczne fakty. NOS nie popiera i nie jest w stanie popierać historycznego rewizjonizmu, ponieważ spotyka się on z represjami i cenzurą. Współpraca między nacjonalistami z różnych krajów jest jednym z podstawowych założeń naszej grupy. Sprzeciwiamy się wszelkim formom zwracania Europejczyków przeciwko sobie. Uważamy, że obowiązkiem nacjonalistów jest propagowanie braterstwa między Europejczykami i ich poszczególnymi ojczyznami. NOS ma przyjaciół na Ukrainie, w krajach nordyckich, we Włoszech, Niemczech, rzecz jasna w Polsce… i kilku innych krajach.
Zgodnie z naszą tradycją, ostatnie słowa należą do Ciebie:
Dziękujemy wam za zainteresowanie się naszą organizacją i za wyjście z inicjatywą nawiązania z nami stosunków. Wasz ruch – jak i cały wasz kraj – jest dla nas inspiracją. Bardzo chcielibyśmy kiedyś was odwiedzić i wziąć udział w którejś z organizowanych przez was akcji. Z przyjemnością również ugościlibyśmy waszą delegację w Portugalii. Nacjonaliści z różnych krajów pod żadnym pozorem nie mogą zapomnieć o potrzebie jedności w naszym ruchu, choćby ze względu na to, że nasi wspólni wrogowie działają dziś na szczeblu międzynarodowym. Przesyłam braterskie pozdrowienia!

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Fotografias - (De volta das férias)


Alemanha / Estugarda- Museu da Porsche

 Pula - Coleseum - Gloria di Roma - Uno Gladiatore

Croácia / Verudela

Park Plaza Histria Pula

Croácia / Istralândia

 Croácia / Rovinj - O legado dos venezianos

Alemanha / Frankfurt - Museum Caricatura - Eu entre os monstros

sábado, 12 de agosto de 2017

Skullhead - Blame The Bosses

Uma das bandas que mais marcou a minha adolescência. Ainda hoje, passados tantos anos..27 mais concretamente, oiço as suas musicas com a alegria, a força e o entusiasmo do passado.
Musica OI! Letras politicamente-incorrectas...Lindo!!!

"CULPEM MAIS OS PATRÕES QUE OS NEGROS..E PIOR QUE OS PATRÕES SÓ MESMO A ESCUMALHA COMUNISTA!!!"


Blame The Bosses

I just shouldn't blame you mate, but I look in your 

eyes and I just see hate

Don't blame the blacks for the situation, they're a 

capitalist creation

I know that they shouldn't be here, ???

The bosses are our enemy, smash their power in our 

counrty

Chorus:

So blame the bosses for the blacks, they're the ones 

who stab our backs

Blame the bosses for the blacks, fight the bosses, 

fight back, fight back!

The reds they haven't got a clue, they use the blacks 

for power tools

Worst than the bosses the commie scum, and like the 

bosses their day will come

Chorus

Repatriation is the only solution, destroy cheap labour 

and reach for a solution

That's the reason for everything, smash the bosses 

smash their greed

Chorus

And that's why I don't blame you mate, but I look in 

your eyes and I just see hate

Don't blame the blacks for the situation, they're a 

capitalist creation!

Chorus

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Frederic Nietzsche - Do Amigo

"Tenho sempre junto a mim uma presença importuna", pensa o solitário. "A repetição de um vezes um, acaba por fazer dois, com o decorrer do tempo.
Eu e Mim lançaram-se num diálogo demasiado veemente, Como seria ele suportável, se não houvesse o amigo?"
Para o solitário, o amigo é sempre um terceiro; o terceiro é a valvula que impede a conversação dos dois de se abismar nas profundidades.
Ai! existem sempre demasiados abismos para todos os solitários. É por isso que têm uma tal sede do amigo, e à sua altura.
A nossa fé em outrem revela aquilo que desejariamos poder acreditar de nós próprios. O nosso desejo de um amigo acaba por nos trair.
E muitas vezes a amizade só serve para saltar por cima da inveja. E muitas vezes só atacamos e criamos um inimigo para escondermos que somos vulneráveis.
"Sê, de todos, o menos meu inimgo!"-assim fala o verdadeiro respeito que não ousa solicitar a amizade.
Se quisermos ter um amigo, é preciso também lutar por ele; e para lutar é mister poder ser inimigo.
É preciso honrar no amigo o próprio inimigo.
Podes aproximar-te do teu amigo sem passar para o seu campo?
É preciso ter no amigo o melhor inimigo. É resistindo-lhe que ficarás mais perto do seu coração.
Não queres usar nenhum véu para o teu amigo?
Pensas honrá-lo mostrando-te tal como és? Mas para te agradecer, ele manda-te para o diabo.
O que não dissimula nada de si, excita a nossa indignação; eis porque vos é tão necessário renunciar à nudez. Se fôsseis deuses, decerto, seria dos vossos vestidos que teríeis vergonha.
Nunca te adornarás de mais para o teu amigo; porque deves ser para ele a seta do desejo lançado para o Super-Homem.
Já viste dormir o teu amigo, para o conheceres tal como é? Qual é então o seu rosto habitual do teu amigo? É o teu próprio rosto, visto num espelho tosco e imperfeito.
Já viste dormir o teu amigo? Não tiveste medo vendo-o tal como é? Ó, meu amigo, o Homem é o que deve ser ultrapassado.
É preciso que o amigo se tenha tornado mestre na arte de adivinhar e de se calar; defende-te de querer ver tudo. Que o teu sonho te revele o que faz o teu amigo que vela.
Seja a tua compaixão adivinhadora; sabe primeiro se o teu amigo deseja a tua compaixão. Talvez ame em ti o olhar passível e a contemplação da eternidade.
Que a tua compaixão pelo teu amigo se dissimule sob uma rude casca; parte um dente sobre esta compaixão; ela terá então finura e suavidade.
Serás para o teu amigo ar puro e solidão, e pão e reconforto? Mais de um que não pode quebrar as suas próprias cadeias soube todavia libertar o seu amigo.
És escravo? Não poderás ser amigo. És tirano? Não poderás ter amigos.
Houve durante muito tempo na mulher um escravo e um tirano escondidos. Por isso a mulher ainda não é capaz de amizade; apenas conhece o amor.
Há injustiça no amor da mulher, e cegueira para tudo quanto não ama. E mesmo no amor iluminado da mulher fica sempre, ao lado da luz, a supresa, o relâmpago e a noite.
A mulher ainda nao é capaz de amizade; gatas, eis o que são as mulheres, ou aves; ou, no máximo, vacas.
A mulher ainda não é capaz de amizade. Mas dizei-me vós, homens, qual de entre vós é porventura capaz de amizade?
Ai, que pobreza a vossa! E quão grande a parcimónia das vossas almas! O que dais ao vosso amigo, estou pronto a oferecê-lo ao meu inimigo, e não me sentirei pobre por isso.
A camaradagem existe: possa a amizade nascer!"
Assim falava Zaratrusta.

domingo, 6 de agosto de 2017

Ernst Zündel - Heroes Never Die

Faleceu ontem Ernst Zündel, um verdadeiro lutador pelo revisionismo histórico no que concerne ao assunto proibido do Holocausto.
Um homem que estudou profundamente este capítulo da História Mundial e que tinha uma visão díspar da Propaganda oficial, tendo sofrido duramente na pele, tal visão discordante.
Nova Ordem Social - Lisboa não pode deixar de prestar uma sentida última homenagem a um dos bravos lutadores pela Liberdade de Expressão e Opinião.
Please check out Carolyn Yeager’s website for more updates: LINK  
THEUGLYTRUTH.WORDPRESS.COM

sábado, 5 de agosto de 2017

Simon Lindberg intervjuad av nationell portugisisk organisation

Simon Lindberg intervjuad av nationell portugisisk organisation

INTERVJU. En intervju med Motståndsrörelsens ledare har idag publicerats på Nova Ordem Social:s (NOS) blogg och Facebook-sida.
Från Facebook-sidan blev intervjun på engelska direkt bannad tillsammans med kontot tillhörande en av ledarna för organisationen, Mario Machado. På bloggen ligger den dock kvar på både engelska och portugisiska. Här kommer intervjun översatt till svenska.

Mario Machado.
God dag från Nova Ordem Social (Nya sociala ordern)! Vi portugisiska nationalister är väldigt glada över att få göra denna intervju med dig och därmed bekanta oss med er verklighet i Norden.
Kan du börja med att ge oss en introduktion till Nordiska motståndsrörelsens historia, målsättningar och ideologi!
Ok! Nordiska motståndsrörelsen grundades 1997, alltså för tjugo år sen nu. Eftersom att det då fanns en hel del subkulturella inslag i den nationella rörelsen grundades Motståndsrörelsen för att ge vårt folk ett mer sunt och seriöst radikalt alternativ som varken var en skinhead-rörelse eller en ”hollywood-nazistisk” organisation.
Vi är nationalsocialister och vill inte bli kallade för, eller etiketterade, som något annat. Nationalsocialismen har svar på livets alla frågor och är mycket mer än bara ett politiskt alternativ, det är en komplett världsåskådning!
Vår syn på nationalsocialism är inte direkt kopierad från NSDAP, utan är anpassad efter moderna nordiska förhållanden, men där ändå grundvärderingarna är de samma. Vår politik handlar om att bejaka det som är naturligt och det som är bäst för vårt folk.
Vårt första mål är att skapa ett självständig nationalsocialistiskt och enat Norden, fritt från Sions bojor och de verktyg som används emot oss, såsom massinvandring, kulturmarxism och ränteslaveri. Vårt andra mål är att från denna fästning i Norden nå ut i världen för att hjälpa andra människor att slå sig fria.
Nordiska motståndsrörelsen har nyligen bildat ett parti i Sverige. Hur realistiskt tror du det är att nationella i ert land kan ta makten genom parlamentariska val innan det matematiskt kommer bli omöjligt på grund av de pågående demografiska förändringarna?
Jag ser det som närmast omöjligt att nå seger enbart genom parlamentariska val i Sverige. Det är våra fiender som sätter upp vilka regler som gäller i den liberala demokratin och de kommer aldrig att tillåta oss att vinna ett val, demografiska förändringar eller inte. Anledningen att vi ställer upp i val är främst för att det ger oss ytterligare en plattform att arbeta ifrån för att sprida vårt budskap till folket.
Har ni planer på att expandera organisationen även utanför den nordiska regionen? Skulle Motståndsrörelsen kunna existera i vilket etniskt europeiskt land som helst i världen?
Man ska aldrig säga aldrig, men just nu finns det inga sådana planer. Däremot hjälper vi mer än gärna seriösa nationella partier och organisationer utanför Norden att etableras och växa. Vi menar också att det vore väldigt bra om andra kopierade våra politiska mål och vårt sätt att arbeta. Att andra inspireras av och får hjälp av oss att skapa och utveckla sina egna organisationer i nära samarbete med oss helt enkelt. Att redan ha en starkt etablerad kontakt från grunden skulle också göra saker och ting enklare för oss alla i framtiden när vi verkligen måste hålla ihop för att ha en chans mot världssionismen.
Hur viktigt tror du det är med internationellt samarbete mellan nationella? Tycker du också att det är viktigt att samarbete med utomeuropeiska nationella så som exempelvis nationalsocialistiska bröder i USA?
Som jag svarade på den föregående frågan; i framtiden kommer vår existens att hänga på samarbete. Verkligt hjälpsamma gentemot varandra tror jag dock inte vi kommer kunna vara förrän någon av oss får reellt inflytande i sitt land och stora resurser att förfoga över.
Jag tycker vi ska vara öppna gentemot alla människor runt om i världen som önskar bekämpa de destruktiva krafter som styr världen idag och skapa en bättre morgondag. Våra fiender arbetar globalt och därför måste vi också göra det. Problemen vi står inför drabbar dessutom hela världen, inte bara Europa.
I dagens högteknologiska globaliserade värld där också vissa civilisationer håller på att växa sig enormt starka verkar det logiskt att européer från världen över samarbetar och enas för att kunna stå upp mot dessa supermakter. Exempelvis har vi Kina vars population går över en miljard.
Även moderna magnifika vetenskapsprojekt och annat som exempelvis att kunna utnyttja energin ur kärnfusion eller att utforska solsystemet kommer att kräva enorma uppoffringar som lättast kunnat nås genom enighet. Vad är dina lösningar på dessa problem? Borde européer världen över etablera någon form av överstatlig organisation? Kanske en konfederation eller till och med en federation med enad armé osv?
Jag är starkt emot internationaler som Sovjetunionen, eller dess moderna kopia, som Europeiska unionen utgör, men tror absolut på djupt samarbete och dialog mellan fria suveräna stater. Jag ser också att detta samarbete och denna dialog, fria nationer emellan, måste nå även utanför Europa.
Som du säger blir världen mer och mer globaliserad och våra fiender starkare genom detta vilket gör att jag också tror att det är en nödvändig lösning att mindre länder enas till större, precis som vi har en målsättning att göra med de nordiska länderna. Mindre länder där folket rasligt och kulturellt har mer som enar dem än skiljer dem åt borde gå samman och sedan samarbeta med andra fria nationer.
Många europeiska nationalister ser en strimma av hopp i Ryssland med anledning av att de som supermakt utgör en motpol till globalismen och för att de står upp för traditionella värderingar. Andra anklagar Ryssland för att vara opportunister när de stödjer nationalister i väst (för att det gynnar deras geopolitiska läge) samtidigt som de utövar hård repression mot ryska etnonationalister i sitt eget land. Tror du att eurasianismen, i det långa loppet, utgör ett hot mot europeisk etnonationalism? Hur ställer ni er till den ryska regeringen och ukrainska nationalister?
Jag tycker att Putin och Ryssland är oerhört mycket bättre än koalitionen jUdeSA-Israel. Jag tror också att Putin i många avseenden är mycket bättre än de förrädare som idag styr de nordiska länderna. Detta betyder dock inte att jag tror att Putin är genomgod. Det finns judiska oligarker bakom kulisserna i Ryssland också och att därför hoppas att Putin skulle ge oss européer vår ultimata frihet är oerhört naivt. Faktum är att ingen kommer att ge oss frihet – istället måste vi själva kämpa för den!
Bland de ukrainska nationalisterna finns där helt säkert bra element, men tråkigt nog har många av dem blivit vilseledda eller köpta av sionister i väst. Främst är det sorgligt att se hur konflikten i Ukraina utnyttjats av sionister för att få vita nationalister att kriga mot varandra. Istället för att skjuta på en rysk eller ukrainsk broder borde de enas och rikta sina vapen mot de som drar i trådarna.
I Portugal har de nordiska länderna länge setts som extremt framgångsrika både vad gäller samhällsuppbyggnad och ekonomi. En vacker plats på jorden där fattigdom knappt existerar, där folk uppför sig korrekt och arbetar hårt och där kvinnorna är otroligt vackra. (Skratt)
Men, nu för tiden ses också nordborna som motsatsen till sin vikingaförfäder; de allra mest ”toleranta”, undergivna, främlingsälskande och ”progressiva” folken i hela västvärlden, ja rent av arketypen av Nietzsches ”slavmoral”. Hur kunde det bli så här? Hur kunde ett så framgångsrikt, produktivt, välorganiserat och intelligent folk komma att bli så här självdestruktivt och kulturellt degraderat? Hyser inte svenskar generellt någon som helst kärlek till sitt eget folk, vad dessa skapat och skönheten i sin egen identitet?
Faktum är att dessa två motsatser du refererar till är väldigt nära sammanlänkade med varandra. De nordiska länderna hade inte varit där de är (eller kanske där de var) om det inte vore för det nordiska folkets rasliga egenskaper. Altruism, gemenskap, naivt förtroende för sin nästa och för sina auktoriteter och lojalitet finns i vårt blod. I vårt DNA.
Detta har för det första gjort att sionisterna verkligen valt att fokusera på vårt folk med sin propaganda eftersom de är oerhört rädda för att vi skulle resa oss mot dem. Att segra genom att splittra oss har blivit än mer prioriterat i Norden än i många andra länder.
För det andra har våra rasliga egenskaper utnyttjats i fiendens propaganda. Att hysa ett naivt förtroende för sin nästa och sina auktoriteter, och därigenom även för media, är verkligen beundransvärda egenskaper i ett sunt samhälle, men när fienden har infiltrerat regeringen och tagit kontroll över median är det istället riktigt dåliga och rentav farliga egenskaper.
Svenskar älskar helt enkelt inte sitt folk eller land eftersom skolor, media, politiker och kulturpersonligheter i århundraden (för detta började redan med kristnandet av de nordiska länderna) har skrikit ut hur dåligt det är att älska dig själv och dina egna och att du istället ska älska hela världen på samma vis. Att alla människor är lika lite värda och att vi inte har någon rätt att vara mer lyckliga eller framgångsrika än någon annan.
Självklart är det omöjligt att älska hela världen och detta har istället lett till att vårt folk inte älskar någonting alls. De har förvandlats till zombies som antingen bara bryr sig om sig själva och huruvida de ska köpa den senaste smarttelefonen eller inte, eller så bryr de sig sååå mycket om hela världen – undantaget sitt eget folk.
Vad är dina åsikter om den tekniska utvecklingen kring gen-modifikationer och interaktivt embryo-urval? Något farligt och omoraliskt eller ett verktyg som enkelt och smärtfritt kan användas för att förbättra och säkra folks unika genpool?
Speciellt med anledning av de krafter som idag styr världen är jag mycket orolig för den här ”utvecklingen”. Vi måste vara väldigt försiktiga när det kommer till att manipulera naturens skapelser. Jag tror annars att naturen kommer slå tillbaka och straffa dessa försök att leka gud genom exempelvis naturkatastrofer och sjukdomar.
I framtidens fria nationella stater är det en något annorlunda fråga dock. Självklart ska vi vara försiktiga med att försöka manipulera naturen även då och aldrig någonsin skapa möjligheter för designade bebisar och liknande, men däremot lägga resurser på eugenik och forskning för att komma bort från vissa ärftliga sjukdomar och liknande.
Hur ses Portugal och det portugisiska folket, eller för den delen Sydeuropa generellt, bland det nordiska folket?
Jag tror de flesta invånarna i Norden ser på Sydeuropa som ett trevligt semestermål. Varmare länder med trevliga människor som är betydligt mer närstående oss själva än om du exempelvis åker till Afrika eller Asien. Förutom det vet jag inte om det finns så starka åsikter om portugiser eller sydeuropéer. Hett temperament, högljudda och mer sociala i jämförelse med nordbor kanske? (Skratt)
Tack så mycket för att du ställde upp på denna intervju. Vi hoppas att vi kan utveckla ett samarbete våra organisationer emellan och inspirera varandra. Vi önskar er stor lycka och framgång eftersom en seger för vem som helst av oss nationella européer vore en seger för oss alla. Har du några sista ord som du vill förmedla till det portugisiska folket?
Tack för visat intresse för vår organisation. Jag håller givetvis med dig kring att vem som helst av oss som når framgång kommer vara gynnsamt för oss båda!
Till det portugisiska folket vill jag säga samma sak som jag gör till de nordiska folken; Räta på ryggen och stå upp för er själva – låt inte våra folks fiender avancera utan motstånd. Ära era förfäder och höj svärdet för kommande generationer. Allt som byggts upp under tusentals år är just nu på väg att utplånas. Det är upp till dig nu. Tro inte på de defaitistiska lögnerna – tillsammans kan vi göra skillnad och förändra vårt öde!

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Prof.Dr. António Oliveira Salazar - Conhecendo o Inimigo



Conhecendo o inimigo e o alvo dos seus ataques, importa ter igualmente presentes a qualidade e têmpera das suas armas. O inimigo tem do seu lado dinheiro com que procura comprar consciências e armamento, técnica com que risca vender as dificuldades, a eterna fascinação do mal, absoluta independência de regras morais, o ódio – o ódio ao homem, ao pai, ao filho, à mulher, à inteligência, à cultura, à bondade, o ódio que parece não cansar , que parece não se satisfazer nunca e desdobra sobre as Nações desprevenidas o manto negro da crueldade e do terror. Armas temíveis, sem dúvida; melhores que as nossas? Não o direi: sobretudo diferentes. A guerra não é o estado permanente mas colapso da paz; o ódio não pode ser eterno, pois os corações anseiam pelo amor e rendem-se facilmente à bondade; o terror nem sempre paralisa as vontades: do paroxismo do medo brotam com o desprezo da vida rasgos de heroísmo. Para sustentar a crueldade, o comunismo tem-se visto obrigado a substituir a cada passo os algozes, convertendo estes em vítimas; e montes de cadáveres não tem evitado que sobre eles muitos outros tenham de ser lançados também. Parece a alguns que o nosso poder ofensivo é afectado exactamente porque nem pregamos o ódio nem prescindimos de nobreza e dignidade na luta. Mas seria incompreensível que adoptássemos os mesmos processos que combatemos; nem a experiência deixou de revelar ainda a força, o ascendente especial de ter sempre razão. Fazemos constantemente apelo a sentimentos superiores, a motivos elevados de acção e de luta; haurimos da consciência recta a força com que batalhamos e tiramos das próprias veias – não de outras- o sangue dos sacrifícios; e certamente a providência abençoe estas armas, pois temos sempre vencido. O último motivo de não temer é conhecermos as posições que o inimigo ocupa e aquelas que se esforça por ocupar. Ele está em muita parte, sem dúvida, e até em nós mesmos, se não sabemos medir a gravidade desta hora nem cumprir todo o nosso dever. Está ainda o inimigo na repartição pública, está ainda no ensino, está ainda na imprensa, está ainda no teatro e no cinema, no boato, na má-língua, no desalento dos derrotistas. Fixa-se a muda conforme as circunstâncias e as necessidades; vai do campo para a cidade e da cidade para as aldeias em segredos alvoraçados, em propagandas dissolventes, em resistências e más vontades. Neste ou naquele momento ora se manifesta aqui, ora surge de além. Simplesmente nós também estamos, estamos sempre e em toda a parte. Estamos sempre na vigilância, na contradita, na acção; estamos em toda a parte – nos cafés, nos teatros, nos serviços públicos a particulares, nos comboios, nas serras, nos campos, nas cidades, nas praças e nas ruas, e depois que nos mostrámos dispostos a ocupá-las, nunca o inimigo conseguiu apoderar-se delas. Como poderia pois haver medo, se não há razão para o temor? E como poderia o inimigo vender-nos, se não temos medo deles? – Eis porque desde princípio me pareceram inúteis estas palavras.