Começo por escrever que acho lastimável e execrável aqueles iluminados da medicina tradicional, que pensam que mandam nos nossos corpos, nas nossas vidas, afirmarem que os pais que não vacinam os seus filhos são uns irresponsáveis. Por outro lado, aqueles pais que vacinaram os seus filhos e que daí resultou, comprovadamente, autismo, esquizofrenia, asma, problemas neurológicos, cancro, etc, e, inclusive, a morte dessas crianças, será que a Indústria Farmacêutica assumiu a responsabilidade? Claro que não!!! Aliás, para se salvaguardar, a Indústria Farmacêutica, sabendo que os componentes das vacinas produzem terríveis efeitos secundários, assinou, em 2009, um acordo mundial com os países demarcando-se de qualquer efeito adverso provocado pela vacinação; ou seja, livraram-se de qualquer responsabilidade médica, social e jurídica. Porque querem tanto eles que os pais vacinem os filhos mas, por outro lado, pouco lhes importa que haja comida em casa para essas crianças? E será que as cerca de 35.000 crianças que morrem DIARIAMENTE no mundo também não estão vacinadas? Então, se as vacinas são assim tão boas, porque não iniciam uma campanha mundial de forma a vacinar-se todas estas crianças?
Provem que numa vacina que contém mercúrio, alumínio, sorbitol, escualeno, timerosal, formaldeído, ácido carbólico (fenol), estreptomicina e uma série de outros fármacos, solvente acetona, glicerina (que pode ser fatal), hidróxido de sódio, gelatina hidrolisada, cloreto de benzetónio, metilparabeno, etc, etc, administrada antes de uma doença aparecer, é eficaz. Por outro lado, quem apela pela vacinação obrigatória, dê um pequeno exemplo ao mundo e a todos nós, ingerindo goela abaixo, apenas estes 4 elementos e metais: mercúrio, alumínio, glicerina e metilparabeno. Não sendo bom para a saúde via oral, então, por que motivo pretendem injectá-los na corrente sanguínea dos adultos e, principalmente, das crianças???
As vacinas são gratuitas para nós porque o Estado as comprou à Indústria Farmacêutica, certo? Então, porque não disponibilizam também, gratuitamente, a Educação e a Saúde? Curiosamente, se formos a uma consulta médica, pagamos, mas, se formos levar uma vacina, não?! Estranho!!! Mas mais estranho ainda é o facto de a vacina apenas prevenir e não curar. Porque não se dá uma vacina depois de se contrair uma doença? Aí sim, veríamos se é ou não realmente eficaz. Como se explica que uma pessoa que tome a vacina da gripe contraia depois essa mesma gripe? Simples: a vacina só previne; e assim não se sabe se é ou não eficaz.
O que é sórdido, desprezível, é a guerra vacinação/antivacinação que está a ser perpetuada pelos media. Por que não se fala nos media que a Iatrogenia é a terceira causa de morte em todo o mundo? A Iatrogenia são os maus diagnósticos médicos, as más cirurgias, as erradas prescrições médicas, os efeitos adversos e letais de algumas vacinas... É péssimo o que estão a fazer nos media. Em vez de vacinarem as crianças por tudo e por nada, alimentem-nas, condignamente, de forma a estas criarem defesas naturais, através de um sistema imunitário fortalecido.
Será que a Indústria Farmacêutica quer realmente ajudar as pessoas? Então, por que é que em tantos anos de estudos e após tantos milhões... e mais milhões gastos ainda não conseguiu produzir um único medicamento sem contra-indicações? Se as vacinas são tão importantes para as crianças porque não se inicia uma campanha mundial para se vacinar as cerca de 35.000 crianças que morrem diariamente? Por que é que não disponibilizam vacinas para crianças contendo, por exemplo, vitamina C, cálcio, magnésio, ómega 3, óleo de fígado de bacalhau, vitamina D, ao invés de colocarem mercúrio e alumínio numa vacina? Porque não disponibilizam gratuitamente iodo, cálcio, magnésio, ómega 3 e vitamina D, para as pessoas acima dos 50 anos de idade? Por que é que a Coca-Cola, empresa que possui uma bebida refrigerante que é "belíssima" e “maravilhosa” para qualquer ser humano, contribui, anualmente, com milhares e milhares de dólares para estudos da Indústria Farmacêutica? Por que motivo é o Bill Gates o segundo maior investidor da OMS?
Está tudo errado. Por exemplo, trata-se cancros com rádio e quimioterapia e que resultados se obtém? No entanto, há médicos no mundo que tratam realmente cancros, hoje em dia. Será que as pessoas conhecem algum destes nomes: Andreas Moritz (assassinado em 2013, mas deixou obra escrita), Tullio Simoncini, Leonard Coldwell, Alquivar Marin Rojas, etc. Muitos deles tratam as pessoas de uma forma bem simples. Por exemplo, Tullio Simoncini trata os seus doentes cancerígenos com o velhinho bicarbonato de sódio. Mas a questão primordial é que no mundo há mais gente a viver do cancro do que a morrer com cancro. Por isso mesmo, estes médicos são desconhecidos do grande público e, por vezes, assassinados. Afinal, quem iria noticiar e investigar profundamente tal acontecimento, tal assassinato? Outro exemplo: combate-se o colesterol, exaustivamente, sem sequer se elucidar as pessoas de que se morre, de que se tem enfartes e AVC’s, por ter o colesterol baixo e não o contrário. Por isso, tendem sempre em baixar os níveis de colesterol para poderem receitar às pessoas o medicamento mais vendido em todo o mundo, as estatinas. Mais outro exemplo: trata-se a diabetes com insulina. Mas se foi a insulina que causou a diabetes numa pessoa devido à alimentação, como vamos agora tratar a diabetes com a insulina? Alguém trataria um alcoólico com bebidas alcoólicas??? Para os diabéticos o mais importante é reduzir DRASTICAMENTE a ingestão de hidratos de carbono. Não fui eu quem inventou isto mas sim, médicos que disseram e escreveram sobre estes assuntos. É só dar uma boa vista de olhos em livros de David Perlmutter, Lair Ribeiro, Hiromi Shynia, Andreas Moritz, Andreas Kalcker, Thomas Seyfried, Boyd Haley, Ted Koren... e tantos outros...
Mas o que me deixa mais perplexo é o pânico generalizado e a ingenuidade com que as pessoas ficam por causa do que veem e ouvem nos órgãos de comunicação social. Nem sequer questionam o que poderá não ser verdade. Se alguém me contar uma mentira e eu acreditar a responsabilidade é unicamente minha. Devemos questionar o que nos parece estranho e fazer a nossa própria pesquisa e investigação.
Porque havemos de acreditar e pactuar com a estória das vacinas quando não se entende o motivo de se administrar químicos/metais no sangue das pessoas, através de uma seringa? Na Coreia do Sul, 99% da população é vacinada. Quem é capaz de garantir-me que os restantes 1% da população é que está errada? Garantem-me, ainda, que na Coreia do Sul só aqueles que pertencem aos 1% é que morrem de sarampo, varicela, meningite, etc?
Muitos, demasiados, reagem contra a anti-vacinação, não por alguma certeza verdadeiramente científica ou preocupação sanitária devidamente fundamentada mas sim, por terem sido induzidos a essa reacção por uma propaganda habilmente montada pelos principais interessados no respectivo negócio; ou seja, os grandes laboratórios farmacêuticos que produzem as vacinas sabendo que as mesmas, não só não têm a eficácia propagandeada como, ainda, sabem que tais vacinas predispõem o corpo para outros problemas de saúde que posteriormente exigem consumo de outros medicamentos. E, claro, utilizam os órgãos de comunicação social, exaustivamente, para tal propaganda. As vacinas são produzidas, maioritariamente, com produtos de origem animal - são mais baratos do que os de origem vegetal. Os produtores de vacinas e de outros medicamentos têm sido insensíveis às sugestões para produzi-los com matéria vegetal. Técnica e cientificamente, isso é viável. Porém, escudam-se na protecção que a lei lhes confere para continuar a usar matérias de origem animal; e porque contam também com a eficácia da sua propaganda pseudo-científica e pseudo-bondosa para induzir os povos em erro e, até, para que sejam severamente criticados, ostracizados, aqueles que não se deixam iludir pela referida propaganda. As notícias tendenciosas contra quem recusa as vacinas, papagaiadas pelos idiotas úteis ao serviço desses interesses, não são bem aquilo que parecem…
Segundo a Convenção de Genebra nós temos o direito legal em recusar qualquer intervenção médica, inclusive, a vacinação. Portugal foi um dos 126 países que ratificou este Tratado Internacional. A Convenção de Genebra refere explicitamente que "todos têm direito de recusar qualquer intervenção médica sem que possam sofrer punição, pressão ou coação de qualquer tipo. Caso contrário, considerar-se-á uma violação dos direitos humanos". Mesmo nos países que não ratificaram o Tratado existe sempre o Tribunal Internacional para os Direitos Humanos como recurso, em último caso. Evidentemente, que os lobbys da Indústria Farmacêutica são tremendos, poderosos. Basta ver quem está por detrás da maioria desses lobbys: Donald Rumsfeld, Bill Gates... Jamais alguma vacina eliminou, preveniu ou curou uma simples doença. As doenças e as infecções são eliminadas pela higiene, saneamento, água pura e limpa, dietas apropriadas...
Varicela, Sarampo, e outros sistemas de autoimunização (erradamente chamados de "doenças infantis"), ajudam a conferir ao sistema imunitário da criança a capacidade de neutralizar mais eficazmente potenciais agentes causadores de doença, sem terem de passar por uma crise de toxicidade relevante. O corpo ganha uma imunidade natural através da exposição a agentes patogénicos e, ocasionalmente, a crises de cura, as quais eliminam naturalmente toxinas causadoras de cancro. Por seu turno, as vacinas eliminam a imunidade natural, substituindo-a por uma imunidade artificial. Por natureza, todas as vacinas deprimem as funções imunitárias.
A mistura de químicos tóxicos e de metais, os vírus e os ADN/RNA estranhos de tecidos animais presentes nas vacinas prejudicam o sistema imunitário. Muitas das vacinas contêm neurotoxinas e agentes cancerígenos. Eis o que se lança para dentro de um corpo saudável: alumínio, timerosal, formaldeído, ácido carbólico (fenol), os antibióticos neomicina, estreptomicina e uma série de outros fármacos, solvente acetona, glicerina (que pode ser fatal), hidróxido de sódio, sorbitol, gelatina hidrolisada, cloreto de benzetónio, metilparabeno e outros químicos que se sabe ou se suspeita ser causadores de cancro. As vacinas reduzem os neutrófilos polimorfonucleares (PMN - correspondem às defesas do nosso corpo contra bactérias e vírus patogénicos), a viabilidade dos linfócitos, a hipersegmentação dos neutrófilos e a contagem de glóbulos brancos - tudo factores essenciais para manter um sistema imunitário saudável e normal, capaz de monitorar as mutações celulares diárias. É absurdo sacrificar uma imunidade naturalmente adquirida em favor de um estado de imunidade temporário e incompleto contra uma ou mais doenças, nomeadamente doenças da infância inócuas. As vacinas também retiram ao corpo nutrientes que estimulam a imunidade vital: vitaminas A e C, e o zinco - todas essenciais para fortalecer ou manter um sistema imunitário forte.
Os venenos contidos nas vacinas não permitem que a criança desenvolva um sistema imunitário saudável, tornando-a, futuramente, muito mais susceptível a contrair doenças. James Shannon, antigo Director do National Institutes of Health disse: "A única vacina segura é aquela que nunca foi utilizada. Além disso, só se pode dizer que uma vacina é segura depois de ter vacinado a criança". As crianças são o grupo mais vulnerável porque os seus sistemas imunitários estão praticamente indefesos contra os venenos das vacinas. Têm tudo a seu desfavor, uma vez que as mães também deixaram de lhes passar imunidade através do leite materno (porque foram vacinadas e deixaram de produzir anticorpos).
A taxa de mortalidade nas crianças é cerca de seis vezes superior à normal após inoculação de vacina DTP (contra difteria, tétano e tosse convulsa). Os programas de imunização convencional podem evitar que o corpo desenvolva uma crise de cura que pode potencialmente salvar a vida. Todas estas diferentes vacinas administradas a milhões de crianças e adultos, ano após ano, afectam profundamente a capacidade que o corpo tem de se curar por si próprio. As vacinas inoculadas contêm várias moléculas de proteínas que entopem os vasos linfáticos e os nódulos linfáticos, fazendo com que resíduos metabólicos e células mortas desgastadas fiquem retidos nos fluidos tecidulares. O mesmo efeito põe em causa a eficácia das células imunes a circular na linfa.
"Uma única vacina dada a um recém-nascido com 2 kg é o equivalente a dar 30 vacinas, no mesmo dia, a um adulto com 80 kg".
Dr. Boyd Haley.
"As pessoas pensam que há inúmeros estudos indicando que as crianças vacinadas são mais saudáveis do que as crianças não-vacinadas, mas não é verdade. Existem estudos que demonstram precisamente o inverso. São as crianças vacinadas que desenvolvem autismo, alergias, asma, problemas neurológicos, sistemas imunitários enfraquecidos, distúrbios de personalidade, cancro... e não as crianças não-vacinadas".
Dr. Ted Koren.
No documento que envio em anexo, não é para preencher nada por enquanto... Este documento, declaração, funciona da seguinte forma: imaginemos que um médico, professor, ou alguém nos quer obrigar a vacinar o nosso filho, a nós, ou alguém que esteja à nossa responsabilidade. Por experiência própria, eles costumam utilizar também a base da intimidação. Até hoje, comigo e com os meus, não se tem têm safo; e nem sequer foi necessário utilizar a declaração. Mas aproximam-se tempos mais complicados. Adiante...
Quando tentarem isso, apresenta a declaração ao médico, por exemplo, para que seja ele a preencher todos os campos onde revela os componentes de uma vacina e todas as suas contra-indicações. No final, ele tem de certificar a declaração num Notário para que se torne num documento oficial. Ou seja, ele está a assumir toda e qualquer responsabilidade legal caso nos aconteça alguma coisa derivado da vacina que ele nos obrigou a tomar. Pergunto: ele (ou outro qualquer) vai querer assumir tal responsabilidade???
Por: A.F.
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