quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Autenticidade dos Protocolos dos Sábios do Sião



Os Protocolos dos Sábios do Sião são hoje tidos como uma “conspiração”, um documento que visa atribuir aos Judeus um plano para o estabelecimento de uma oligarquia universal, cumprindo assim, a profecia do seu Senhor:

“assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti” (Deut 15:6)

 A teoria comummente aceite é de que se trata de uma falsificação da obra Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, e que foram concebidos por um russo – Sérgio Nilus -  com o intuito de inflamar o Czar Nicolau II contra os judeus. O Judeu do Império Russo ainda era o excluído e segregado da sociedade; a presença de Judeus na aristocracia e nas altas funções do Estado era menor quando o comparamos ao Estado Alemão. De tal modo estes influenciavam a política alemã que o Rabbi Harry Wheaton, em Programa de Judeus para Humanidade, concluiu que a casa Prussiana era uma “casa judaica”.

Contudo, antes de se tirar conclusões precipitadas quando à autenticidade dos protocolos, deve-se analisar as origens dos mesmos. Este documento apresenta as razões pelas quais os protocolos não só são verdadeiros, como têm vindo a ser implementados ao longo dos últimos 50-60 anos representando a lei do Novo Império Mundial.

1) Diálogos no Inferno de Maquiavel e Montesquieu

Publicados em 1850 em Berlim por Franz Duncker, o autor da obra foi o judeu Jacob Venedey que fugiu para a França em 1835 tendo recebido asilo de Adolfe Crémieux - membro da Aliança Universal Israelita. Fundada em 1860, tinha como objectivo definir os meios  para subversão dos povos Europeus de forma a que o Judeu conquistasse a sua Terra Prometida. Se dúvidas podem existir, a seguinte declaração do manifesto de 1869 esclarece as mesmas:

“O dia em que todas as riquezas e tesouros da Terra serão propriedades dos Judeus não está distante”. Crémieux também salienta o Internacionalismo Judaico:

“A união que desejamos criar não será francesa, inglesa, irlandesa ou alemã, mas sim uma união Judaica; uma união universal”

Venedey era amigo íntimo de Marx – Judeu e parente dos Rothschild – com o qual tinha fundado em 1847 uma sociedade para estabelecer o poder mundial de Israel. Maurice Joly – um maçom – terá plagiariado a obra, segundo alguns artigos da revista Times, publicados em 1921. Joly havia sido circuncisado sob o nome de Moshes Joel. 

Conclusão: As acusações de que os Protocolos haviam sido forjados para demonizar os Judeus caem em vão uma vez que foram os mesmos que os escreveram elaborando, assim, um esquema completo e organizado para destruir os valores ocidentais e imporem a sua oligarquia totalitária. É claro que é errado dizer que o Judeu não mataria um irmão para alcançar uma posição de maior poder. Contudo, encontram-se unidos sobretudo por duas razões: um ódio fervoroso a todos os povos e à Cristandade. Melhor seria seguir o conselho de Lutero quando diz:

“Portanto, devemos lidar com eles (os Judeus) impetuosamente uma vez que eles não fazem nada mais além de blasfemarem Cristo, enquanto tentam roubar as nossas vidas, a nossa saúde, a nossa honra e os nossos pertences”

2) Denúncia da falsificação

A revista Times indicou que a descoberta fora um “acaso”. Um correspondente de Constantinopla havia recebido informação de um russo que, preferindo ficar anónimo, entregou o livro de Joly permitindo verificar a falsificação. As identidades do russo e do correspondente em Constantinopla nunca foram reveladas. Se a descoberta da falsificação era algo “muito importante”, então certamente que estes senhores seriam vangloriados por Israel. Haviam prestado um serviço único aos Judeus!

3) Análise Histórica

Erradamente se poderá dizer que a primeira vez que os Protocolos foram descobertos foi em 1905. Aliás, esta é somente a versão aceite. Que após a derrota russa na guerra Russo-Nipónica, a polícia russa – sob autoridade de Sérgio Nilus – criou um documento para inflamar o mundo contra os judeus. Na cidade de Odessa, onde em 1886 Asher Ginzberg fundou a sociedade secreta Beni-Mosheh (Filhos de Moisés), já os Protocolos circulavam desde essa altura. Na famosa conferência Sionista de Basileia de 1897 – onde Max Nordau e Theodor Herzl “preveram” com enorme precisão o início da Primeira Guerra Mundial – estes haviam sido apresentados. Herzl, como um profeta do Antigo Testamento, afirmou que os Judeus lucrariam com a Primeira Guerra Mundial. Com um colega seu – Lazar Pinkus – a afirmar que jamais a Alemanha poderia fornecer o Estado de Israel, Herzl reconheceu na Inglaterra – A Senhora dos Mares, como a classificou – uma possibilidade para a reivindicação da Palestina. Herzl contactou, claro, os Rothschilds e dirigiu-se ao rei de Inglaterra com “Sua Majestade”. Na sua obra – Der Judenstaat (O Estado Judaico) – deixou explícito o seu desejo de criar um Estado puramente judaico. O Judeu procura sempre a sua máxima pureza – que valoriza e protege com a sua vida – enquanto que provocará sempre um caos racial e moral nos demais povos a fim de melhor os controlar.

Revillo P. Oliver confirma isto em The Yellow Peril:

“A técnica judaica para obter possessão do Mundo que o seu Deus lhes prometeu é através da “mongrelização” que debilita as suas víctimas e as deixa indefesas”

O dono da Free Press – um Sr. Bernstein – havia confessado a um colega de Henry Ford que já havia lido os Protocolos e tivera-os em sua posse quando havia visitado Odessa em 1895. Também a Loja Maçónica Misraim em Paris guardava uma manuscripto dos mesmos. Os russos que revelaram a existência dos Protocolos foram torturados e mortos.

Face à informação presente, apenas se pode deduzir que os Protocolos são verídicos e foram escritos pelos Judeus. A edição da Libre Parole de 1933 apresenta uma razão pela qual estes foram criados:

“Durante séculos – dizia o Rabino Reichhorn em 1869 – os filhos de Israel, perseguidos, trabalharam para abrir o caminho do poder. Chegam à meta. Controlam a vida económica dos malditos cristãos e a sua influência é preponderante sobre a política e os costumes. Na hora que quiserem desencadearão a revolução que, arruinando todas as classes da Cristandade, escravizará definitivamente os cristãos. Assim se cumprirá a promessa de Deus feita a seu povo”

4) Veracidade dos Protocolos

É assumido que o leitor se encontra familiarizado com o programa dos protocolos pelo que se optará por somente mencionar de que forma é que estes têm vindo a ser aplicados.

Primeiramente, os protocolos têm como único objectivo a destruição de todos os povos. Como toda a serpente, o Judeu infiltra-se nas posições de poder corrompendo o coração da Pátria. Depois de saciado, retorna ao seu covil. O Judeu não pode ser nacionalista nem patriota. São elementos puramente internacionais que não reconhecem nenhuma pátria além de Israel nem nenhuma autoridade a não ser a das suas leis. Com os Protocolos, todas as nações servem Israel. Nós observamos isto com os EUA que alimentam o Estado Parasítico de Israel à custa dos impostos dos contribuintes americanos. Observamos com governos sucessivamente controlados por Judeus ou com vários Judeus que juram lealdade não aos EUA, mas a Israel. Recentemente, ainda, Jared Kushner – genro de Donald Trump – impedia qualquer publicação que fosse contrária à política israelita com Trump regularmente a considerar que “Israel era o maior aliado dos EUA”. A US Federal Reserve, controlada por judeus, empresta dinheiro aos demais bancos com juros altíssimos enriquecendo-se à custa da actividade usurária – predilecta do povo eleito. Os media encontram-se nas mãos de judeus (CNN, ABC, Youtube, Google, MTV, Fox, Hollywood, Netflix, etc). As leis judaicas permitem a destruição dos gentios que são “animais em forma humana”. Controlando a imprensa, os judeus utilizam a sua dialéctica para culpabilizarem os gentios, encontrando no Holocausto a derradeira ferramenta de victimização. As ONG responsáveis pela migração e bastardização racial da Europa são controladas por Judeus. Como Barbara Spectre menciona: “Os Judeus estão a contribuir para o multiculturalismo da Europa e haverá ressentimento contra nós porque somos responsáveis por isto”. Na verdade, o Judeu nunca poderá defender o multiculturalismo. Como pode haver tal, se as nações não preservam a sua identidade e se, em vez de diversos povos – racialmente conscientes – se cria um aglomerado cinzento sem consciência étnica ou sentimento de pertença? Para se destruir um povo, apenas se tem de cortar as suas raízes que o vinculam ao sangue. Perdendo-se o Mito do Sangue e da Raça, um povo estará destinado a desaparecer. A prevalência de políticas liberais e democráticas, promovendo todo o tipo de degeneração e decadência afastam o indivíduo da sua essência culminando na sucessiva perda dos valores volkisch. A moral aligeira-se e explora-se todos os vícios do Homem com o excessivo cosmopolitismo e avanços tecnológicos. A promoção de um ensino decadente que não prepara homens e mulheres mas que gera jovens inseguros, covardes e sem valores é um resultado directo dos Protocolos. A atribuição de cargos políticos e internacionais a sujeitos incapazes e indignos de “lavar louça ou engraxar sapatos”; o fim de políticas nacionais e de interesse comum para a vassalagem aos bancos e organizações internacionais; a destruição da Igreja e valores ocidentais; a implementação de políticas anti-europeias e pró-miscigenação; a prevalência de políticas falsas e abjectas de humanitarismo e solidariedade; o denegrimento da História e dos marcos dos povos; o impedimento de qualquer tentativa de activismo nacionalista; o estabelecimento de uma Democracia Universal; o fim da família, ordem, moral e religião; a escravização do Homem ao trabalho (ainda que necessário nunca será capaz de alimentar o espírito); a promoção da virtualidade e do cosmopolitismo; a destruição do mundo rural para a criação do “Mundo Moderno”; o crescente ataque e ódio ao povo Europeu – como se este fosse o responsável por todos os males do Mundo etc...Tudo isto se encontra delineado nos Protocolos.

Os Protocolos revelam um plano cuidadosamente elaborado para a destruição não só dos povos europeus, mas também de todos os povos. A formação de um povo bastardo incapaz de qualquer desenvolvimento filosófico ou religioso, sendo apenas capaz de trabalho físico. Em suma, representam a desevolução do Homem; a destruição da sua alma racial e dos seus valores supremos e eternos. Constituem uma construção anti-humana, perversa e irrevogavelmente maligna. A questão que se pode colocar agora é a seguinte: são os judeus capazes de tamanha imoralidade? Dois episódios bíblicos são suficientes para comprovar a Atitude Judaica: a vinda de José para o Egipto e o Livro de Ester.

Quando José, filho de Jacó, foi vendido pelos seus irmãos, utilizou a sua dialéctica e manipulação judaica para convencer o faraó de que conseguia interpretar visões. Quando as visões de José se concretizaram, este foi promovido a conselheiro. Mais tarde, José preveu que durante 7 anos haveria fome na Terra – porque o Senhor assim lhe disse. Sempre astuto e ganancioso, reuniu para si todos os mantimentos – em vez de avisar os egípcios – para mais tarde lucrar com a sua venda, aproveitando-se de um povo esfomeado e necessitado. Tornou-se Senhor do Egipto e reuniu a si os seus familiares que partilharam dos espólios. Observamos que, até quando inicialmente recluso, o Judeu conduz a sua actividade parasítica, aproveitando-se dos povos inocentes que o recebem.

O livro de Ester representa o perigo das mulheres judias. Ester terá chegado com o seu tio – Mordecai – à Babilónia quando os Judeus estavam captivos. Quando Mordecai – na sua arrogância – se recusa a cumprimentar o rei Ahasuerus, Haman – um oficial do rei -  exige que este tenha de pagar uma coima. Claro que Mordecai não a pagará. Ester, por outro lado, utiliza a sua influência feminina para seduzir o rei. Haman avisa o rei do perigo Judaico; de que estes corrompem e estão a corromper a Babilónia. Enfeitiçado pelo “charme da judia”, Ahasuerus opta por seguir os conselhos de Ester – após os Judeus terem jejuado durante três dias – de perseguir Haman que é morto para Mordecai ficar no seu lugar. Todos os Judeus foram libertados. Esta é, possivelmente, a melhor demonstração dos protocolos. A infiltração do Judeu em território puro para manipular e se aproveitar do povo que o recebe virando-o contra si. Ainda hoje, esta data é celebrada no Festival de Purim.

Pode-se ainda verificar a origem do Rei Davi. Segundo o historiador Erich Bromme, em Untergang des Christendums, Davi seria um general do exército Persa que, após a derrota de Alexandre, o Grande criou um Estado de Israel no Sul da Palestina. Um lenda folclórica retrata Davi como um ladrão que roubava aos gentios para dar aos Judeus – um “Robin dos Bosques” hebreu. Qualquer uma das teorias não representa um exemplo de moralidade.

Poder-se-ia fornecer vastas passagens sagradas que remetem para o cumprimento dos protocolos. Contudo, que estes se cumprem parece inevitável. A criação de uma república mundial, ateísta e até anti-teísta, sem valores ou moral parece ao homem desperto a mais pura das realidades. E, naturalmente, que a moral é das posses mais preciosas do homem. Enquanto que medicina – não a moderna contudo -  é responsável pela saúde do corpo, a moral é responsável pela saúde do espírito. E, já desde Hipócrates, e sobretudo após Sócrates que se estabeleceu que o corpo não pode ser saudável se o espírito não for. Aliás, sendo o último de um nível superior, ainda mais importante é a sua saúde – algo também partilhado por Xenophanes. E, ainda que o Homem se julge saudável, a verdade é que nunca se encontrou tão doente como hoje. E a causa desta doença é o Judeu! Pouco interessa se o hospedeiro se deixou infectar. O parasita é sempre o culpado pela putrificação do corpo e do espírito. Igualmente culpa terão certamente os que cumprem com os protocolos a fim de encherem o bolso sem fundo. Tal como o amor, também a riqueza espiritual é mais importante ao ponto do rico homem ser, não raramente, um homem pobre. Dito isto, não parecem estranhas nem erradas as palavras:

“Devo à Providência a graça de ser pobre”

A autenticidade dos protocolos não pode sequer ser discutida. As provas são por demais evidentes. Que os Judeus os utilizaram como utilizam o Holocausto para instalarem o sentimento de culpa no goyim é inegável. Até 1945, foram utilizados como a “vaca leiteira” dos Judeus. Desde então, que um vitelo mais gordo tomou o lugar dos protocolos.

“Não se deixa veneno em qualquer lugar sem observação; não se dá a mesma importância ao mesmo com antídotos, mas este é preservado cuidadosamente (...)” – Alfred Rosenberg (Track of the Jew Through the Ages)

Observemos, então, este veneno, esta fonte de imoralidade com cuidado para que, no caminho sinuoso e destructivo que hoje pisamos, possamos manter a pureza da nossa moral e a divindade da nossa honra. Os tempos presentes aproximam o Homem da nobreza da sua missão; o seu Mito ainda perdura; anos de destruição moral e espiritual não foram ainda capazes de o tornar – totalmente – num animal servil. Ele possui ainda vontade formativa. Cada vez mais são aqueles que se apercebem que os heróis caíram para que o mal triunfasse. O apelo intrínseco do Mito está a despertar os nossos irmãos e camaradas que, devidamente iluminados, servirão como inabaláveis pilares de luta e combate feroz. Milhões de almas anseiam pela revolução do MYTHOS, pela remitificação da raça e do povo. Quanto mais este apelo é espezinhado e abafado, mais se desenvolve. A consciência racial renova-se e, consigo, a missão de preservação e salvação assume contornos físicos e espirituais.

Como Ahura Mazda se debateu contra o negro Ahriman, também deve o Homem enfrentar o Judeu! E, tal como com Ahura Mazda, também o Homem terá paz!

Guardemos, ainda, com precaução as palavras do ilustre Mário Saa que, num curto parágrafo, classifica a questão judaica:

“Uma coisa espantosa está acontecendo em toda a Europa e ameaça abraçar o Mundo inteiro: essa coisa espantosa é a invasão dos Judeus! Eis a invasão que não faz rinchar cavalos, nem rodar artilharias nas montanhas, mas que chega, entretanto, silenciosa, furtiva e gigantesca a abalar instituições seculares!”

Preparemo-nos, por conseguinte, para repelir esta invasão pois que mais vale ao Homem perecer em batalha e manter a pureza do seu espírito do que ser contaminado pelo Judeu!

Equipa Mário Machado 


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