domingo, 10 de outubro de 2021

Bolchevismo: Criação dos Judeus

O Bolchevismo é a materialização política da Judiaria Internacional. Alguém que avalie o Bolchevismo como uma revolução Russa encontra-se profundamente enganado ou iludido. A revolução de 1917 foi uma Revolução dos Judeus. Enquanto os líderes mundiais julgavam que seria na Alemanha ou na França que uma revolução comunista surgiria, esta desenvolveu-se lentamente, ainda que paulatinamente, no Império Russo. Claro está que a revolução não surgiu do nada. Foi um resultado de um sucessivo empobrecimento racial – provocado pelos Tartars, Khazars e sobretudo pelas hordas de mongóis e asiáticos das estepes – tendo sido estes últimos responsáveis por violações em massa durante a revolução e após o fim da Segunda Guerra Mundial. E não é por simplesmente os seus líderes serem Judeus que o Bolchevismo se aproxima da Serpente Internacional. O Bolchevismo – com raízes assentes no Marxismo Revolucionário – foi concebido como a religião judaica. Estabeleçam-se as seguintes comparações:
Judaísmo Bolchevismo
Dialéctica Javé Doutrina Marxista
Messias Aquele que livrar os Judeus dos Gentios Lenine
Povo Eleito Judeus Proletários
Povo a destruir Gentios Capitalistas
Autoridade Leis Judaicas O Partido
A vinda do Messias O fim dos povos livres A revolução Bolchevique
PAX JUDAICA Domínio do Judeu sobre a Terra A Revolução Internacional

Através destes tópicos consegue-se aproximar as duas realidades: uma religiosa, outra política – ainda que para o Judeu a religião é a sua lei e é nos seus princípios que a sua política se desenrola.
Não se pretende clarificar tudo o que Bolchevismo representa pois que seriam necessárias milhares de páginas para cobrir a sua natureza e, tratando-se deste artigo de um pequeno documento, torna-se impossível cobrir todos os aspectos do, correctamente designado por White Emigrées da Rússia, como Judeo-Bolchevismo.
O Bolchevismo pretende idealizar a libertação dos povos oprimidos; o fim da tirania monárquica e cristã; a criação de uma força supra-Estatal – em si internacional – que coordena a vida política, económica e social dos povos que subjuga. Em nome da “liberdade” e da “solidariedade”, o bolchevismo disferiu um golpe mortífero nas mentes e corpos das diversas populações do Império Russo. Reconhecidamente, o movimento era maioritariamente formado por Judeus. Lothrop Stoddard escreve:
“A ascenção de Karl Marx tipifica uma nova influência que apareceu num movimento revolucionário – a influência dos Judeus”
“Muitos judeus aceitaram ideias revolucionárias e adquiriram enorme influência no movimento revolucionário. Para isto, existem várias razões. Em primeiro lugar, a mente Judaica, instinctivamente analítica e aguçada pelas subtilezas talmúdicas, é crítica. Depois, os Judeus, sentindo-se à parte das nações em que vivem, tendem a aceitar o espírito internacional de revolução. Finalmente, os judeus intelectuais, com a sua inteligência tornaram-se líderes revolucionários.”
A mentalidade analítica, realista e materialista dos judeus parece ser também algo que Schopenhauer realça na Quadrúplica da Razão Pura. Para Schopenhauer, era devido – em parte – aos Judeus que a filosofia Kantiana não havia sido entendida. Em vez de Kant, os “intelectuais” debruçavam-se sobre Hegel. 
Voluntariamente segregados e operando nos bancos imperiais de Inglaterra e Alemanha – com o Kaiser Wilhelm II a arrepender-se no fim de vida por ter favorecido os “banqueiros judeus” – o Bolchevismo ofereceu aos Judeus uma oportunidade para poderem exercer a sua supremacia. Não é estranho, por isso, a carta que o Rabbi Baruch Levy terá enviado a Marx na qual o primeiro indica que o povo judaico será o seu próprio Messias. O Judaísmo, como o Bolchevismo, permeia a totalidade da vida de um povo. Neste aspecto, não há nada a criticar. Nenhum conceito pode ser bem aplicado a não ser que englobe a totalidade do seu público. Mas, ao contrário da mais bela filosofia da História humana, promove o fim do MYTHOS; a aniquilação da consciência racial e dos valores supremos da alma racial; a abolição do fervor patriótico e nacionalista, em suma, o fim da espécie humana com sucessivas bastardizações para a deixar servil como um animal à mercê da misericórdia dos Judeus. É tremenda a hipocrisia dos seus seguidores que, proclamando o fim dos Impérios – governados pelos capitalistas – não hesitam em anexar países e até continentes à força a fim de desencadearem o “Grito Internacional pela Liberdade”. Este conceito de liberdade é, claro, uma abjecção. Lenine, aquando de uma visita em Espanha, afirmou:
“Nunca falámos de liberdade. Nós praticamos a ditadura do proletariado em nome de uma minoria, porque a classe campestre ainda não se tornou proletária e, por isso, não está connosco.”
O mesmo Lenine procurou o fisiologista Pavlov – conhecido pelo seu condicionamento conduzido em cães – para que este último utilizasse o seu conhecimento para “treinar homens”. Pavlov era um forte crítico do Terror Vermelho e abertamente denunciou o comunismo. Foi, contudo, impedido por Lenine de sair do país. 
Uma característica intrínseca de tanto o Judaísmo como do Bolchevismo, é a sua esterilidade. O primeiro ensina que o Mundo foi criado do Nada; que existe um Deus vingativo e Todo-Poderoso – o Único Deus – que entregou a Terra ao Povo Judeu como recompensa da sua lealdade para com ele. A relação entre o Judeu e Javé é instável. O Judeu, acima de tudo, teme o seu Deus; não encontra nele piedade nem misericórdia – a não ser claro depois de ter sido severamente punido. Os restantes Deuses – fictícios ou não – não significam nada pois que existe UM SÓ DEUS. Acima de tudo, medo. Medo é o que o tirano Javé inspira no Judeu; o Judeu segue-o, não por lealdade nem honra, mas por medo. De que forma isto se afasta do Mito de Ahura Mazda que reuniu hostes de homens para combater Ahriman? Ou de que forma isto se afasta de quando Poseidon gerou o Semi-Deus Theseus para unir os gregos? No Judaísmo, medo é a arma do seu Deus; no Cristianismo, o medo é transformado em compaixão e solidariedade mundial – valores também presentes na filosofia de Epícuro cuja dialéctica Paulo utilizou para converter os gregos. Contudo, nunca se observa quer no Talmude quer no Shulchan Aruch ou noutro documento religioso dos hebreus, qualquer conceito metafísico ou transcendental. Pelo contrário, encontram-se sucessivas leis inócuas e mundanas sobre tudo e mais alguma coisa desde cuspir para tapar excrementos até aos estatutos dos gentios como servos dos Judeus. Ludwig Bach, em Wesen des Judentums, escreve:
“Judaísmo é a única religião que não criou mitologia e que, realce-se ainda, contraria todas as mitologias. A religião (Judaísmo) não possui nenhum misticismo nem esoterismo”. O filósofo Alfred Rosenberg não deixa de notar que o Judeu considera esta falta de misticismo como algo positivo; por isso mesmo ele contrasta radicalmente com os Indo-Arianos.
O bolchevismo apresenta um ataque frontal à civilização ocidental. Gregory Zilboorg deixa este ataque explícito quando escreve:
“Indubitavelmente que o progresso da civilização Ocidental já tornou a vida insuportável. Podemos alcançar salvação apenas ao parar o progresso!”
As palavras de Zilboorg são uma clara falácia. Zilboorg e os restantes advocantes da ProletariatKultur não querem parar o progresso. Apenas querem ser eles a comandá-lo. Aliás, o mesmo acontece com Lenine. Porque haveria o partido bolchevique de abolir o Estado se possuíam agora eles o mesmo? O Estado manteve-se quebrando-se as promessas inicialmente feitas. Os bolcheviques aproveitaram uma corrente de pensadores naturalistas, como Rosseau e Liev Tolstoi que pregavam ambos um regresso à vida natural e primitiva. A doutrina de Rosseau é claro impensável e doentia, tendo influenciado movimentos anarquistas e revolucionários. Rousseau claro aproximava-se da anarquia de Bakunin do que da Ditadura do Proletariado de Marx. O próprio Bakunin guerreou com Marx condenando o seu Estado autoritário que, viria a substituir um Estado autoritário já estabelecido. Proudhon também foi uma influência para os membros bolcheviques, tendo afirmado que “Propriedade é roubo” e que “Armar-me-ei até aos dentes contra a civilização”. Bakunin estava claro pouco longe de Proudhon, desejando-se rodear de vagabundos e criminosos para libertas as paixões efémeras e fátuas. Em suma, para libertar o Homem! Stoddard não hesita em afirmar estes pensamentos como pensamentos de cérebros doentes. Para Stoddard, “os bolcheviques nasciam já assim; não se tornavam em tal”.
O Rabbi Harry Wheaton descreve abertamente em Programa para Judeus e Humanidade a verdadeira essência do Comunismo e, consequentemente, do Bolchevismo:
“Os Judeus receberam esta revolução no mundo Cristão, e os Judeus devem dar o exemplo. Não é acidente que o Judaísmo tenha criado o Marxismo, e não é um acidente que os Judeus tenham aderido ao Marxismo: tudo isto foi feito numa harmonia perfeita com o progresso do Judaísmo e dos Judeus” E também,
“Os comunistas estão contra a religião (Cristianismo), e pretendem destruir a religião; contudo, quando observamos a natureza do comunismo, vemos que não é nada mais além de uma religião (Judaísmo)” Esta citação serve de justificação para o início do artigo.
Também David Horowitz escreve que o marxismo tem como objectivo destruir a raça branca sendo, por isso, uma ameaça directa à civilização ocidental.
Alfred Rosenberg, em Track of the Jew Through the Ages, menciona como – durante a sua passagem pela revolução, “90 em cada 100 membros do partido eram judeus”. Alguns nomes são suficientes para demonstrar a prevalência dos judeus: Lenine; Trotsky; Estaline; Kamenev; Kerensky; Nachamkes; Kaganovich; Zinoviev; Zederbaum; Gussev; Sukhanov; Sagersky; Bogdanov; Volodarsky; Sverdlov; Kamkov, etc
Num pequeno panfleto publicado no Volkischer Beobachter, o filósofo escreve:
“Neste caos insano e anárquico, a consequência natural foi a usurpação do poder por parte daquele elemento que, inalterável, e comparável somente consigo mesmo, tem representado desde o início da história humana, o auge da ganância mais insaciável e inescrupulosa: o Judeu”
“Um inglês, Wilton, viajando pela Rússia em 1920, provou que dos 380 comissários bolcheviques, 300 eram judeus”
“O Comissariado de Guerra é composto por 3 russos, 2 arménios e 17 judeus”
“O Comissariado do Interior tem 2 russos, 1 arménio e 45 judeus”
Rosenberg avalia os diversos departamentos do partido e do poder, deduzindo, assim, a enorme preponderância de Judeus na revolução bolchevique. Esta revolução, longe de ser pacífica, foi responsável por milhões de mortos. Julga-se que os números oscilam entre 20-30 milhões apenas durante os primeiros anos, com o máximo de mortos a se atingir aquando das Grandes Fomes dos anos 30. A razão pela qual isto acontece é simples: o Comunismo é fundamentalmente uma doutrina doente e anti-humana; é a essência política de um ser corruptor e invasivo. Um fenómeno comporta-se sempre de acordo com a sua natureza, havendo pouco espaço de manobra. Seria atípico caso o Comunismo não fizesse jus ao seu núcleo.
Rosenberg termina a análise do governo bolchevique com a declaração:
“Assim, o Governo Soviético é constituído por 34 letãos, 30 russos, alguns arménios, polacos e checos e 447 judeus!”
Deixa, ainda, um último apelo:
“Que todas as Nações e acautelem! Sem qualquer hesitação, eles (os judeus) irão provocar uma revolução semelhante em qualquer país que possa induzir números suficientes a abraçar o Bolchevismo e assim criar uma plataforma para o Poder Judaico”
Léon de Poncins, que dedicou a sua existência em denunciar a cumplicidade entre as forças maçónicas e judaicas, escreve:
“A conclusão está cada vez mais definida. O domínio do Judaísmo revolucionário na Rússia e o apoio geral dado ao Judeo-Bolchevismo por parte dos Judeus finalmente elimina qualquer dúvida de que se trata de uma batalha entre o Cristianismo e o Judaísmo, entre o Estado Nacional e o Internacional, em suma, contra hegemonia Judaica”
“Bolchevismo (Judaísmo), este símbolo do caos e do espírito de destruição, é acima de tudo anti-cristão. Esta tendência destructiva é claramente vantajosa somente para uma entidade nacional: Judaísmo”
“Maçonaria é uma instituição judaica, cuja história e explicações são judaicas do princípio até ao fim”
Face a estas declarações não se estranha que um desconhecido Vladimir Ulyanov – Lenine – tenha chegado a S. Petersburgo em 1895 e tenha formado uma Liga para a Libertação das Classes Trabalhadoras – financiada por Israel Helphand, um Judeu multi-milionário de Odessa, iniciado na maçonaria. A própria divisão entre Mencheviques e Bolcheviques tem raízes judaicas. Martov – um judeu maçom cuja língua bifurcada envenenou cidadãos suecos – insistia que o partido se tinha de submeter aos Judeus; Lenine optou por submeter os Judeus ao partido. De qualquer das formas, o Judeu desempenha sempre o papel principal quer na forma de Povo Eleito quer na forma de Partido Eleito!
O Judeu morre ao entrar em contacto com a verdade preferindo acreditar nas mentiras rabínica e nas leis imorais mantendo-se intocável e imutável. Contrasta irrevogavelmente com os valores Indo-Arianos: mentira contra honestidade; covardia contra coragem; traição contra honra; ódio contra amor; etc Lenine exibia este traço flamejantemente. Ele diz:
“Devemos utilizar todos os métodos ilegais, negar e esconder a verdade”
A dialéctica de Lenine é puramente judaica. A ocultação da verdade; a prevalência do embuste; uma política sem limites morais e sem qualquer apreço pela vida humana é um traço típico do povo eleito. A destruição dos valores ocidentais exibe-se na seguinte declaração:
“O povo será ensinado a odiar. Começaremos pelos mais novos. As crianças serão ensinadas a odiar os seus pais. Podemos e devemos escrever numa linguagem que semeia ódio contra aqueles que não concordam connosco”
Lenine comportou-se como um verdadeiro Judeu: exibindo uma face, mas actuando com outra. Prometeu paz e trouxe guerra civil; prometeu liberdade e ofereceu tirania; prometeu pão e exterminou dezenas de milhões à fome. Declarou que haver-se-ia de dar pão aos burgueses para que “não se esquecessem do seu sabor”. A natureza de Lenine e dos seus bastardos judeus é um motivo de alarme histórico para o reconhecimento da vontade judaica. Tivesse a Europa sido entregue a Lenine e hoje não haveria povo europeu. Houve, claro está, quem teve a coragem e o valor para fazer frente a esta serpente! É claro que Lenine é somente uma representação política do que Marx nunca foi. Como Volensky diz: “O que se pode extrair de plantas venenosas, além de veneno?” Os bastardos Judeus que conduziram a revolução de 1917 – culminando em milhões de europeus mortos – nunca chegaram a pagar pelos seus crimes e são, ainda hoje, alvo de elogio e de louvar. Não é isto a mais brilhante prova de que os protocolos se cumprem? Os bons homens são ridicularizados enquanto que os tiranos, sanguinários são elogiados e colocados num pedestal! De facto, o Homem nunca foi tão pequeno como hoje o é. Tamanha foi a regressão do mesmo! De facto, tristes são as horas em que os heróis são tidos como vilões para que os patifes tenham um estatuto quasi-divino.
Seguindo-se Lenine, Estaline cumpriu bem o seu papel. Facilmente incentivou o povo contra os “novos burgueses” – os Kulaks – que foram mortos, expropriados ou pior. A fome atingiu proporções épicas ao ponto de, quando uma chaminé exibia fumo, se suspeitava que um membro da família estaria a ser comido. O canibalismo – que Trotsky desejava – foi cumprido por Estaline culminando em outras dezenas de milhões de mortos. Mortos estes que nada contam; caíram às mãos dos comunistas, mas somente os pobres 6 milhões são perpetuamente mencionados! Observou-se por parte do Ocidente, a legitimização do comportamento soviético durante estas décadas. Walter Duranty ignorou as matanças que estavam a ocorrer descrevendo a URSS como um Paraíso. Os Judeus de Roosevelt – Henry Morgenthau, Walter Kaufmann, Chaim Weitzmann – ignoraram os crimes que estavam a ser cometidos, apenas para escrever livros sobre a esterilização forçada de alemães e a total destruição da pátria germânica. Ainda hoje, a manipulação judaica persiste e persistirá até se resolver a questão Judaica, não só na Europa, mas no Mundo. Dificilmente possuindo espírito ou qualquer sentimento humano, o Judeu caminha entre nós como uma besta disfarçada; uma criatura demoníaca com forma humana que se aproveita da inocência humana para a corromper e para se assumir como Rei das Nações.
O Bolchevismo também se fez sentir no fim da Segunda Guerra Mundial com os crimes contra as mulheres e crianças alemãs (além de metade da Europa ter sido ocupada pelos Sovietes). Ilya Ehrenburg – um dos Judeus de Estaline – incentivou as tropas soviéticas a entrarem em território alemão com as promessas das mulheres alemãs. Ehrenburg promoveu o assassinato de alemães e a violação em massa de mulheres alemãs para lhes roubar o “orgulho racial”. Estas acções são claramente imperdoáveis, mas compreensíveis quando a natureza do judeu é estudada. Pois no Mishneh Torah, semelhantes palavras são proferidas:
“Um soldado pode ter relações sexuais com uma mulher enquanto ela é uma shiksa se a inclinação natural o assoberbar” (Melachim uMilchamot 8,2)
A advocação de violação é estritamente explícita. É o dever do Judeu profanar a sexualidade dos gentios quando os conquista. Sucessivas violações em massa ocorreram durante a revolução de 1917 e nos anos vindouros, tal como no fim da Segunda Guerra Mundial. Nessa altura, existem vários relatos de mulheres – muitas menores – terem sido violadas por vezes até 50-60 vezes. Muitas delas, morriam depois desses actos horrendos. Os Aliados – dos Judeus nunca do Homem! – permitiram que isto acontecesse enquanto um dos povos mais nobres da existência humana sofreu as maiores humilhações de sempre. A violação em massa era tão comum que as mulheres já nem resistiam e costumavam perguntar entre si quantas vezes já haviam sido violadas.
Que não hajam dúvidas que a reconciliação entre o Judeu e o Homem é impossível, o próprio Maurice Samuel escreve em, You Gentiles:
“Não creio que a diferença entre judeus e gentios seja reconciliável. Podemos chegar a um acordo, mas nunca a reconciliação. Existirá sempre irritação entre ambos enquanto estivermos em contacto próximo.”
Maurice exprime o desejo da Supremacia Judaica afirmando:
“Quando a Alemanha e a Inglaterra e a América houveram perdido a sua identidade e propósito, nós permaneceremos fortes na nossa”
“Nós Judeus, nós somos destruidores e permaneceremos destruidores. Nada do que façais poderá cumprir com as nossas exigências. Continuaremos a destruir para sempre porque queremos um mundo só para nós”
Muitas outras passagens servem para justificar o vínculo do Judeu à destruição, e todas o ligam ao Bolchevismo que é, fundamentalmente, a destruição da civilização. Com o Bolchevismo, o Judeu pode reclamar o seu trono de Mestre e Senhor da Terra, como o seu Deus perverso assim o admitiu. 
Que não haja dúvidas que o inimigo que enfrentamos é feroz e implacável; ele não exibe misericórdia, lealdade ou honra. Ele é marcado pela traição, mentira e degeneração. Ele é uma forma anti-natural num corpo natural. O Judeu não mostrará compaixão nem respeito pelo Homem e, consequentemente, não receberá nenhuma da nossa parte também. A enfermidade de que hoje o Mundo padece é antiquíssima; as suas raízes são profundas e extensas. Enfrentamos o maior inimigo da Humanidade, da Natureza e da Vida; consciencializemo-nos desta ameaça para a podermos enfrentar como um só de modo a que expulsemos o verme de uma vez por todas.

Equipa Mário Machado 

1 comentário:

  1. https://toranja-mecanica.blogspot.com/2021/10/andre-ventura-o-lacaio-de-israel-em.html

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