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Parte II - Sacrifício? Não obrigado!
A dedicação, fidelidade e a capacidade de sacrifício é praticamente inexistente entre os Nacionalistas Portugueses. E daqui decorrem a maior parte dos problemas actuais com que temos de lidar. Como um «bom» típico Português, fala-se muito, critica-se muito, mas faz-se muito pouco. Ouvem-se jovens a falar em palavras muito bonitas, a assumirem compromissos que duram muito pouco tempo, a instigar a fazer isto ou aquilo, quando eles próprios pouco ou nada fazem e pouco ou nada estão dispostos a sacrificar.
Existem muitos Nacionalistas que conseguem ver a injustiça e miséria humana que nos rodeia, contudo nada fazem além de falar (seja com longas conversas ou breves comentários) , passando também eles, de certa forma, a fazer parte dessa miséria humana. Por vezes alguns ainda vão agoirando, lançando suspeitas e boatos,desmotivando-se e desmotivando os outros sempre que psicologicamente se sentem um pouco fragilizados. Enfim, se é verdade que a apatia e o comodismo afectam todas as pessoas ( e todos os movimentos políticos e não políticos) na nossa sociedade, também é verdade que se somos diferentes, temos de demonstrá-lo a todos os que nos rodeiam e ser um exemplo bem concreto de dedicação e fidelidade a um ideal, a esse ideal que é diferente de tudo o que hoje existe. Precisamos indubitavelmente de pessoas com uma vontade de ferro que sejam um exemplo para os outros.
Parte III - 24 horas por dia.
Quando faço referencia à «nossa luta», ao «nosso movimento» e às «nossas ideias», não me refiro exclusivamente ao período de tempo que demora a realizar uma actividade de rua ou a ler uma revista ou livro. Não são uns minutos ou umas horas (sejam poucas ou muitas!) que fazem um militante. Para ser um Nacional Socialista é necessário mais do que isso! Uma pessoa tem de ter um comportamento e uma atitude diária que se reflecte na sua vida, em toda a sua vida, dia após dia.
Convém aproveitar esta oportunidade para acabar com um outro «mito» , que muito boa gente utiliza no «nosso movimento» , que é falar em «vida pessoal» e «movimento» como se as duas coisas estivessem completamente desligadas uma da outra. Tal é mentira! Estão intimamente relacionadas. De que adianta ser um grande «activista» e na sua «vida privada» ser um ladrão, traficante de droga, violador, bêbado, mentiroso, cobarde, etc..?
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Amanhã - Parte IV - Vírus das quatro paredes.
Toda Europa virou uma pocilga de pederastas com paradas gay, dominados pela ditadura do holocau$to dos racistas bíblicos judeus! Só os muçulmanos vão salvar a Europa do terror da ditadura holocau$tica!
ResponderEliminarEstive a ler aqui alguns textos seguidamente.Cada vez mais tenho a certeza da maturidade do movimento NOS.Ainda bem que nunca me envolvi em nenhum projecto slnacionalista sem ser este.Ao pesquisar encontrava sempre aspectos errados contra a minha natureza,bem como aspectos contra a natureza da nossa causa.
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