domingo, 17 de setembro de 2017

É tudo a feijões - Parte X , XI , XII

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Parte X - A ponte para a outra margem

Caros amigos, é imprescindível aproximar as nossas ideias do povo a que pertencemos, estabelecer, ou melhor, continuar a fortalecer esses alicerces, essa «ponte» que vem sendo constituída entre nós, militantes Nacional Socialistas, e NÓS, povo português. Tudo o resto são coisas que só nos vãos fazer perder tempo ou são coisas que alguns fazem apenas para seu próprio prazer e gozo individual ou para aumentar o seu ego, e para chocar e revoltar as pessoas que são o «nosso povo».

Desde o final da Segunda Guerra Mundial que o Nacional Socialismo é extremamente marginalizado na nossa sociedade, devido à campanha permanente de propaganda. Os nossos inimigos têm conseguido separar-nos do «nosso povo». E, para piorar a situação, o facto é que o comportamento de alguns de nós às vezes contribui (apesar da eventual boa vontade) para que essa marginalização fique ainda mais acentuada.

Temos de continuar a lutar contra esse círculo vicioso, contra essa «barreira invisível» que foi construída à nossa volta e vir, cada vez mais com força, para a rua informar o «nosso povo» das «nossas reais ideias», sejam de que projecto forem, desde que sério e construtivo.


Parte XI - Musica, roupa e álcool

O facto de dedicar apenas algumas linhas a este tema já é, só por si, um bom sinal. Ouvir musica Nacionalista (por  mais inspiradora que seja) e vestir uma t-shirt «radical» não faz um Nacionalista e muito menos um activista. É algo muito simples, mas que continua, por vezes, a fazer certa confusão junto de algumas pessoas, por isso é sempre conveniente relembrar.

Quanto ao álcool, é um facto que felizmente hoje em dia este já não é um problema tão grave como foi no passado, em que estar bêbado era sinónimo de «macho latino», guerreiro viking ou lusitano. Contudo, convém deixar bem claro aos mais jovens, e a quem ainda não entendeu, que o «nosso movimento» não é um movimento de bebados.


Parte XII - Skinheads fundamentalistas

Dentro do «movimento skinhead» tal como em tantos outros, existem pessoas com as mais distintas ideias e os mais diversos comportamentos. Aqueles skins a que eu exclusivamente faço referência aqui são os que, independentemente de serem ou não óptimas pessoas, colocam, antes de mais, os interesses e a imagem do movimento skinhead, antes das ideias, antes da luta pela nossa Nação. Enfim, não há muito mais a dizer quanto a este aspecto, simplesmente é um facto.

Certamente que há alguns pontos em comum com esses skins que pensam de essa forma, mas a verdade é que esses pontos em comum são muito poucos. Ente vários outros aspectos completamente irreconciliáveis, posso por exemplo recordar aqui que a mentalidade de gang que vários skins assumem nada tem a ver com o Nacional Socialismo e nada tem a ver com um movimento aberto que procura ter o apoio popular.

Seja como for, tal como acontece com qualquer outro aspecto aqui referido neste artigo, é bom lembrar que cada um sabe o caminho que quer seguir. Não se obriga ninguém a nada, simplesmente se esclarece que o que implica fazer parte do «nosso movimento» e as relações possíveis ou incompativeis que se podem estabelecer com outras pessoas.

Amanhã - Parte XIII - Unidos somos fortes?

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