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Parte XVIII - «Trabalho que chatice!»
Trabalhar regularmente durante uns meses ou por um, dois ou três anos é melhor do que nada, mas é imprescindível que todos se mentalizem de que à «nossa frente» estão muitos anos de trabalho, mas um trabalho que não deve ser encarado como um fardo, como uma «grande chatice», mas um trabalho que se torna num prazer e num infinito orgulho. Um trabalho que nos faz sentir bem, um trabalho que deve ser encarado com toda a seriedade, claro, mas também com toda a alegria. Sem dúvida de que «o trabalho liberta» e este trabalho ajuda a libertar todo um povo, o nosso povo!
Parte XIX - Lista de prioridades
Como é que imaginam que será a vossa vida dentro de cinco anos? Ou se preferirem, o que é que gostariam de estar a fazer nessa altura? A maior parte de vós responderá que gostaria de ter uma boa casa, ter uma boa namorada ou eventualmente estar casado, de talvez já ter filhos, de ter um bom carro, um emprego com um bom ordenado, fazer férias em locais exóticos, etc,etc... «e pronto». «Ah, é verdade, dirão alguns, «e vou continuar a fazer algo pelo "nosso movimento"»-
Assim, de forma tão simples e clara, vem ao de cima o fato de que, infelizmente, ainda vão havendo muito Nacionalistas que colocam as «nossas ideias» no ultimo lugar da lista de prioridades da sua vida. É óbvio que tal tem de continuar a evoluir, pois, caso contrário, se o envolvimento é pouco, também os resultados o serão.
Quando pensamos no nosso «futuro», temos de nos habituar a pensar não só no nosso futuro individual, mas no futuro do «nosso movimento» e do «nosso povo». Sem objectivos e pensamentos a médio e longo prazo não é possível que uma ideia continue a desenvolver-se e se fortaleça! E é claro que alguém que não encare o «nosso futuro» da mesma forma séria, preocupada e determinada que encara o seu «futuro pessoal», será sempre alguém com um envolvimento muito superficial e temporário no «nosso movimento».
Caros amigos, lembrem-se sempre desta máxima: NÃO BASTA QUERER ALGO, HÁ QUE QUERER APAIXONADAMENTE! E quando se quer dessa forma, tudo é possível.
Amanhã - Parte XX - «Tou nisto à bué»
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