segunda-feira, 11 de setembro de 2017

É tudo a feijões - Parte VI e VII

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Parte VI - Quando esse sacrifício não é bem direccionado

Existem jovens que, no pico da sua motivação, lá fazem alguma coisa. Uns mais, outros menos. Acontece que não basta querer fazer alguma coisa, não basta estar totalmente determinado em lutar pela nossa Nação e pela nossa Raça.
Tão importante quanto isso é o saber canalizar toda essa vontade da melhor forma e, muitas vezes, isso é um problema. É um problema por vários motivos! Como explicar a um jovem que esta cheio de vontade para fazer algo que, por exemplo, «a luta armada», que ameaçar alguém de morte, que juntar-se a uma actual organização legal ou Partido «Nacionalista», que suar certos símbolos « chocantes» (aos olhos da sociedade), não é a melhor via? 
Como fazer isso sem melindrar os sentimentos dessa pessoa, sem entrar em rota de colisão com essa(s) pessoa(as) ? Não é fácil! Requer muita paciência, serenidade e depende de outros factores interiores, sendo sempre um risco. Contudo, essa é uma verdade que tem que ser dita, pois nada dizer, não chamar a atenção aso jovens, »e menos jovens», quando necessário, apenas com o intuito de nao ser incomodo e um «desmancha-prazeres«, tal é uma demonstração de um espírito fraca, já se sabe que » dos fracos nao reza a historia»!

Parte VII - «Odiados e orgulhosos»

Este lema pode ser encarado por duas formas e ambas pouco têm a ver uma com a outra. e pensarmos que somos odiados pelos nossos inimigos, sejam eles poucos ou muitos, se pensarmos que quanto mais actividades construtivas e projectos formos realizando e fortalecendo, mais odiados ainda somos; então é sem duvida caso para dizer que «sim, temos um infinito orgulho por sentir esse ódio de tão desprezíveis sujeitos, que representam tudo aquilo que combatemos. Temos inclusive orgulho de sermos considerados o Diabo ou o Demónio, por esses que deturpam a mente e emporcam tudo aquilo em que tocam. Sem duvida de que então somos o « Diabo», o « Diabo» que quer destruir a actual sociedade decadente e a actual mentalidade reinante.

No outro extremo, temos uma visão sectária, marginal, anti-social, que vê inimigos em tudo o que nao conhece, ou que nao pertence ao seu grupo reduzido a amigos e camaradas. obviamente que tal de nada tem a ver com o «nosso movimento», pelo contrario, é uma mentalidade inclusive bastante prejudicial.

Amanha Parte VIII - Racistas ou traidores?

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