sábado, 9 de setembro de 2017

É tudo a feijões! ParteIV


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Parte IV - Vírus das quatro paredes

É mais do que oportuno salientar exactamente uma dessas «questões pessoais» que durante anos pairou no Nacionalismo em Portugal e que se prende com a homossexualidade. Por mais inacreditável e absurdo que possa parecer (e é!), a verdade é que existiam várias pessoas em Portugal que se diziam Nacionalistas e que não passavam de homossexuais. Tanto ou mais grave do que aqueles que a toleram no «nosso movimento» e aí o numero de «Nacionalistas» subia bastante. E assim passou a ser divulgada, por certos indivíduos, a «brilhante» ideia de que «dentro das quatro paredes cada um faz o que quer». Entretanto, há uns anos atrás, englobado no âmbito de «reconquista» do «nosso movimento», passou a ser usada a expressão « vírus das quatro paredes» para definir abertamente todas as pessoas que se encontravam e que ainda se encontrem «infectadas» com esta ideia e expo-las ao ridículo. As vitimas deste «vírus» foram pessoas que nao queriam perder amizades (e/ou interesses) com « Nacionalistas» gays ou que queriam a «união» de todos os «Nacionalista» (e aqui temos novamente o perigo e o ridículo de muitas «uniões«) ou eram ainda simplesmente homossexuais disfarçados e envergonhados, que procuravam assim ir justificando indirectamente o seu comportamento e mentalidade aberrante.

O «vírus das quatro paredes» significa exactamente isso: uma ideia perigosa e decadente de que nao nossa «via pessoal» podemos fazer o que quisermos, pois o que interessa é apenas se alguém trabalha bem ou nao em prol do movimento. Errado! Mais do que errado, é quase um crime alguém divulgar esta ideia no « nosso movimento»  e é como tal que qualquer pessoa que assim pense deve ser encarado, pelo menos até mudar - convictamente - de ideias.

É preferível ter um movimento fraco ou pequeno, mas integro, honesto e fiel às nossas ideias,onde cada militante representa o que de melhor existe na nossa sociedade, do que ter uma grande organização, repleta de doentes, decadente, hipócrita, decrepita. Enfim, a boa noticia é que estes indivíduos já pertencem ao passado. O alerta, no entanto, aqui fica: compete a todos nós que esses homossexuais, apoiantes das «quatro paredes
», «putanheiros» e outros dementes e tarados, física e psicologicamente, independentemente das suas idades, e por mais posses financeiras ou por mais livros que tenham em casa, nunca mias se «unam» ao «nosso movimento», sob pena de serem fortemente penalizados.....e disso podem ter a certeza!!!
A «nossa casa» tem sido arrumada ao longo dos últimos anos, à que acabar o trabalho de limpeza e mante-la limpa daqui em diante

cont.. amanhã Parte V - Virus do dinheiro.

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