domingo, 10 de setembro de 2017

É tudo a feijões ! Parte V

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Parte V - Vírus do dinheiro

Por vezes surgem indivíduos que ate podem ser activistas e ter (ou não) alguns conhecimentos, mas ter igualmente um outro vírus, que é o da ganancia, da avidez.

Que fique bem claro que não podem igualmente ser tolerados certos indivíduos no «nosso movimento», por mais que eventualmente possam fazer e por mais nossos «amigos» que possam ser. Como é possível estar a pretender combater toda uma visão do mundo, toda uma mentalidade mesquinha, capitalista, materialista, egoísta, quando dentro do «nosso movimento» existem autênticos «judeus»? Não, tal não é possível nem pode ser permitido! É óbvio que primeiro se chamam primeiro as pessoas à atenção e inclusive se avisa varias vezes a necessidade premente de mudarem o seu comportamento. Quando tal não acontece, a nossa atitude só pode ser uma: a de verdadeiros Nacional Socialistas que colocam a integridade das suas ideias e a fidelidade para com verdadeiros Camaradas acima de tudo o resto. Quem é «judeu» não é certamente Camarada e não merece qualquer fidelidade. Estar constantemente a dever dinheiro a Camaradas e /ou outras pessoas, nunca estar disposto a dar dinheiro para revistas ou outro material, não ter máximo de transparência no que diz respeito a dinheiro(e não só!) não se coaduna com o comportamento de um Nacional Socialista.

Este aspecto poderá parecer a alguns leitores de pouca importância, mas não o é, pelo contrario. Numa sociedade onde somos confrontados diariamente com mensagens directas e subjacente de apelo ao egoísmo, ao consumismo, ao prazer e ao bem-estar individual, a «nossa resposta» tem de ser devastadora. E se tal não é fácil, como uma maça completamente podre no meio torna-se muito mais complicado.
Como é possível construir umas bases sólidas e saudáveis, de total confiança, se sempre que se fala de dinheiro, as pessoas olham de lado para alguém? O efeito que o comportamento de uma só pessoa vai ter nas outras, a curto prazo, é terrível. «Se ele não paga, porque é que hei-de eu pagar?» ou «Como é qu eu posso confiar nele para coisas mais séria, se nem sequer confio que me vai pagar o que deve?» são perguntas que rapidamente passam a ser colocadas e daí à derrocada completa é um passo muito pequeno.

Cont...

Amanhã - Parte VI - Quando esse sacrifício não é bem direccionado

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